A Origem da Vulpex

  • Finalizada
  • Zana
  • Capitulos 20
  • Gêneros Ação

Tempo estimado de leitura: 4 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 17

    CapituloXVII

    Álcool, Adultério, Estupro, Heterossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Suicídio, Violência

    o filho de julia se aproxima mais a cada dia q passa, mas sera um tarefa, artua traze-lo ao mundo.

    ATENCÃO, COMENTARIOS CHOCANTES, NÃO INDICADO PARA MENORES DE 18ANOS, E PESSOAS SENSIVEIS!

    Dois meses, já haviam se passado. E Julia já , estava nos dias de ganhar , a criança. Sua sogra, também experiente nessa área, de parteira, estava preocupada. Pois a fase da lua , já havia mudado para cheia, e Julia, apesar da a alegria de ser mãe, mostrava-se cansada, e fadigada pelo peso, da criança, que carregava. Era claro o fato, que a criança faria Julia sofrer muito, no parto. Pois era , nítido que, a criança era maior, do que ele pensavam. Alguns dias Julia, não tinha forcas, para levantar, embora muitos desses, dias ela não ficava, na cama.

    Fazia Scott a carregar, ate onde a família, estava para participar. Nesses últimos , meses eram raros, os dias que ela tinha disposição, para andar sozinha.

    A não ser, no dia da cerimonia funibre de seu pai , e seu irmão. Nesse dia ela, usou todas as suas forcas, para fazer, o que era certo. Os restos do pai,e do irmão, foram cremados. Julia havia mandado fazer , placas de pedra, em escrita romana e celta, contando os feitos de seu pai, seu irmão e sua mãe. Para que eles, não fossem esquecidos. E as colocou, aos arredores do lago , das almas.

    Momentos depois, ela finalmente juntou, em uma urna so, as cinzas de seu pai, sua mãe, e seu irmão. E sentindo a brisa do vento, libero-os na brisa que sobrava, próximo as margens do lago. Julia sentiu, nesse momento a presença deles. Era como, se finalmente eles estavamjuntos , novamente.

    Julia sentiu, que sua missão estava cumprida.

    Fora esses demais, Julia tentava seguir, com alegria sua outra missão. Ter seu filho.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

    No outro dia , pela manhã Scott acordou , primeiro que Julia. E como, todas as manhãs depois que ela engravidou, ele a ajudava a acordar.

    Ele a acordou carinhosamente, com um leve beijo nos lábios.

    - Bom dia!- Ele falou com uma voz calorosa.

    - Bom dia!- Ela respondeu, meio sonolenta, e se espreguiçando na cama.

    - Dormiu bem!?- Scott perguntou, enquanto a acariciava.

    - Bem... considerando, as minhas atuais circunstancias.- Julia falou acariciando o barriga bem grande.- Considerando isso, eu dormi bem. – Respirando fundo, e meio ofegante, ele se sentou com dificuldade. 

    - Voce parece, cansada. Deixe eu te ajudar.- Ele a ajeitou melhor na cama.

    - Obrigada. – Ela da um suspiro fundo, e ofegante.- Ai, Scott! Não sei, mais parece, que eu estou... estou me sentindo... não sei, meio estranha!- Ela fala meio, cansada e sentido a barriga pesar.

    - Como, assim?- Ele fala se preocupando, e com a mão na barriga. 

    - Não, sei..., meio estranha. – Ela recuperou, o ar e  estava bem.- Já estou melhor. Me ajude a levantar, por favor?- Ela envolveu os bracos, no pescoço dele.  Ele prontamente,a pegou nos bracos, e a levou até, próximo do bau. Ele pegou, uma roupa para ela, e uma para ele, e se vestiu, e vestiu a ela.

    Ao saírem do quarto, Scott fez menção, de carrega-la ao colo. Ela não quis, disse que pelo menos, andar ela conseguia sozinha. Mas mesmo assim, Scott estava ao seu lado como apoio.  Ao saírem do quarto, todos a comprimentaram, e falaram bom dia, a ela.  Ate mesmo, suas concunhadas, estava a tratando bem. Pois durante as cruéis batalhas, ela se mostrou, de que lado estava, e também, por todos, estavam preocupados, com seu estado.

    Uma pessoa tão pequena, a ponto de dar a luz, a qualquer hora...a uma criança, que aparentemente mostrava – se ser , enorme!

    Keiny,com sua vasta experiência, com os partos que teve, e que fez, notou que a barriga dela, aparentava mais baixa. Esse era, um dos sinais, que a criança , viria em breve. Preocupada, ela perguntou a Julia.

    - Filha, você esta bem Julia?- Ela o olhou com , um certo ar de preocupação.

    - Como a senhora pode ver...- Julia faz um pausa, e a cariacia seu ventre , e sorri.- Bem, na medida , do possível. A senhora acha, que ele , vai nascer logo?- Julia pergunta ansiosa.  Olhando, para ela, e conhecendo os sintomas, ela respondeu com alegria, para acalma-la.

    - Querida, eu achou, que ate o fim, desta semana, ele nascera! – Ela da a mão para acalma-la, e acaricia a barriga.- Ve sua barriga, ela abaixou! Ésinal de , que o bebe, nascera logo.

    - Ah! Como eu queria, que ele nascesse logo! Não aguento , mais de curiosidade!- Julia fala, parecendo uma criança. 

    -É e provavelmente,que não esta mais aguentando , este peso também, não filha!- Keiny fala, pegando na mão dela.

    - Não, isso é o de menos. Eu quero, mesmo conhecer meu filho.- Julia  

    Keiny , a olha com admiração, e preocupação.

    - Pode ter certeza, que em breve, conhecera seu filho.  – Keiny fala tentando, lhe passar um pouco de tranquilidade. Julia sorri, satisfeita.  Então neste momento a conversa muda de rumo. Eles começam , a discutir alguns planos, e manobras de guerra. Julia sempre tava sua opinião, segurando seu ventre. Ate que , em um momento, ela sente uma pontada.

    - Huuum...o que foi, isso. – Ela fala baixinho, para ninguém ouvir, mas na hora empalideceu. Seu cunhado Andrew, notou na mesma, hora.

    - Aconteceu, alguma coisa Julia? Voce , esta palita!- Andrew

    - Não, não foi nada. Apenas mal jeito, meu irmão. Se você, estivesse com esse, peso também, saberia que é verdade!- Julia fala meio rindo, para desfarcar. Mas ela sabia, que aquilo a preocupou. Então seu sogro, a perguntou.

    - Então, minha filha... me diga, como foi, a sua batalha?- Ele a olhou admirada.

    Julia com cuidado, se levantou, e usou Scott, para demonstrar, alguns golpes, que dera, em seus inimigos. Ate, que novamente, ela senti mais uma pontada. Dessa vez, um pouco mais forte, e fazendo uma leve pressão, para baixo.  Jane, sua cunhada, mais nova, percebe que tem algo de errado, ao ve-la franzir a face, de leve.

    - Julia, o que houve? Esta com dor?- A pequena menina de 9 anos pergunta para , ela.  Julia comovida, com a preocupação da menina, responde com docura.

    - Oh pequena Jane! Não precisa, se preocupar comigo. Eu estou bem.- E sorri para ela . Jane, emburreceu, ao ouvir,sua cunhada lhe chamar, de pequena. Pois ela era poucos centímetros, menor que julia.

    - Julia! Eu ainda sou, uma criança. O que quer dizer, que ainda vou crescer , muito. Então, não me chame de pequena. Pois a pequena aqui, é você. – Disse Jane, demonstrando, uma certa altivez. 

    Na hora, Julia ficou sem graça, enquanto todos começaram a rir. Nessa hora, ela olhou para Scott. Ele estava quase chorando de tanto rir. Julia irritada, o repreendeu.

    - Scott!!!!- Ela o fez dando tapinhas de leve, nele.

    - O que eu posso dizer, querida?!- E ri novamente.- É verdade!!

    - Eu posso, ser pequena, mas tenho forca o suficiente, para derrubar um exercito!!- Julia fala irritada, mas dando umas risadade leve, enquanto estapiava Scott.

    - Disso, eu não tenho a menor duvida!!- Scott ri, enquanto segura Julia, e a encara de maneira provocadora.- Por, você acha, que eu saio de perto, de você, quando esta nervosa? – E a beija, que a faz, esquecer a raiva

    - É bom, mesmo! Ela sussurra, em resposta.

    Então Chown fala.

    - Bem, crianças, vão brincar  la fora, pois o jeito, que seu tio e sua tia, estão se beijando... Logo , logo  vocês, não vão poder ficar aqui!- Chown manda, seusfilhos, e seus sobrinhos, para fora, pois assim como toda a família, sabia o fogo dos dois. Como era. 

    Todos, novamente começaram , a rir. Foi então, que na hora, que Julia ia responder aconteceu.

    - Voces, são terríveis,mesmo...- Julia respondeu sorrindo ate, que ela sentiu uma ponta maior, que não deu para segurar.- AAAAHHHH!!!!- Julia gritou de dor. Desta vez Scott ouviu. Julia estava tremula, e com o horror, estampado em sua face. Ao ergue-la , para olhar, para Scott, ele notou isso.

    - O que foi? Eu estou aqui, meu amor! Fique calma.- Scott tentou acalma-la, mas seu nervosismo , era  obvio.

    - Scott!- Ela estava, com lagrimas, nos olhos e assustada.- Estou com medo!- Ela o segurou firme, e de repente, as dores novamente.- AAAAAIIIIII!!!!!!!!!!!! Pelos deuses!!!!!!! – Ela fez, um sinal de que viria ao chão. Scott rapidamente, a amparou em seus bracos. Ao faze-lo , notou quer, um liquido jorrava pelas , pernas de Julia.

    - Mãe, Julia ela, esta...- Sua mãe o interrompeu

    - Sim, chegou a hora! Leve ela, para o quarto meu , filho!- Enquanto isso, Keiny foi dando as ordens. Agua, para ferver, ervas , punhais a passarem, no fogo e a serem afiado. Tudo issoenquanto ela, e Scott trocavam , Julia. Agora Julia se mostrava, feliz, mas ao mesmo tempo, em povorosa, pelas dores. Algumas vezes, ela ficava sem folego.

    Agora, pronta . Ela foi colocada na cama, para começar, o parto.

    - Scott, agora pode ir. A hora do parto, não foi feita, para os homens.- Keiny

    - Mas mãe!- Scott protesta

    -Scott, va esperar, la fora!- Keiny praticamente o expulsou. Em seguida, entraram suasfilhas.

    O parto de Julia, demorou muito mais do que se esperava. Assim como, sua sogra imaginava, a criança, era grande demais. E Julia já estava quase , sem forcas, eles já haviam tentado tudo. Ate que , em um apelo desesperado. Keiny tentou, algo que não fazia a tempos. Ela respirou fundo, e pensou. Não há outra solução, que os deuses , nos ajudem!

    A ultima vez, que ela havia tentado, algo assim, foi com Sabrina, que não aguentou, e morreu.  Então ela deu as ordens.

    - Katerine, você vai ficar sentada, atraz de Julia, sentando ela no seu colo, e vai empurra-la na hora, que eu mandar!- Keiny

    - Sim mamãe!- Katerine já se colocou, na posição, e segurou Julia firme. 

    - Wendy, Kim e Morgan! Uma de vocês, vai ficar em cima dela puxando a barriga, para baixo, e as outras duas, vão ficar uma de cada lado ajudando a puxar a barriga!- Keiny

    - Sim mamãe! As três falaram ao mesmo tempo. Ficando Kim em cima, que era a menor delas, e as outras duas uma de cada lado.

    - E você, Jane! Eu não vou poder, parar para pegar os punhais. Voceterá, que me dar o que eu te mandar, não temos tempo. – Keiny olhar firme para ela.

    - Sim mamãe!- E Jane, já foi arrumando tudo. 

    Keiny então olha, para Julia, com a voz firme.

    - Julia, agora, mais do que nunca, você terá que ser forte. Eu vou deixar, você descansar um pouco, por que terá, , que fazer muito mais forca, querida. Seu bebe, pode morrer!! – Keiny fala, quase chorando. Então olha, ofegante lembra da sua, vida de antes. Sem esperança, sem chances. E agora, sabia o que era, ser feliz e ao tão, esperado e desejado, poderia, se acabar se ela não lutasse, por ele. Lembrando da palavras, de sua mãe, em sonhos, `` Confie em mim, vai dar tudo certo``. Então ela, confiou.

    - Sim, minha sogra.- Ela segurou firme nas mão dela, confiando plenamente nela.

    Enquanto isso do lado fora, Scott estava afoito, com os gritos de Julia, principalmente ao ver Jane, andando de um lado para o outro, com punhais, baldes de agua quente, e ataturas. Ele perdeu o sossego, quando ela veio pedir, umas ervas especiais para o pai. Então ele pergunto desesperado.

    - Jane! Minha mulher?- Ele falou segurando-a firme.

    - Scott, ela não esta bem. Mas mamãe, esta la. Eu tenho que ir!- Jane correu, com as ervas.

    - Ninguem , me fala nada!!!- Scott senta frustado, e segurando firme a cabeça.  Então Loeure, apoia, sua mão nos ombros dele, e fala.

    - Calma meu filho. Espere. A situação, não estava facial, mas Julia vai conseguir. – Scott olha para ele, com lagrimas nos olhos.

    - Eu espero , que sim!- Ele fala, em um tom meio amargo.- Não suportaria, passar por isso dinovo!- Ele fala de Sabrina.

    - E não vai, passar! Confie!- Loeure o olha com paciência.

    Enquanto isso, no quarto, Keiny começa.

    - Bem Julia, agora temos que começar. A hora, que eu falar, todas vão empurrar, entenderam?- Keiny falou firme. Todas concordaram. Então, ela pediu os punhais, para Jane. Ela , cortou as laterais , da intimidades de Julia, alguns centímetros, para facilitar a saída da criança.  Ela passou um pouco de cha de camomilda, e um pouco de, um óleo . E então começou.

    - Agora!- Todas começarama empurrar, e Julia urrava de dor. – D e novo!- Mais uma vezela empurravam, e Julia agora derramava lagrimas de dor. Ate que na, terceira vez, a cabeça da criança , começou a apontar. – Vamos continuem assim!- Ela fizeram novamente. Então Keiny com, habilitadeconsegui, colocar alguns dedos, para puxar a criança de dentro para fora. – Vamos, so mais uma vez. – Então Julia, usando suas ultimas forcas, gritou a ponto de estremecer a casa.  A cabeça saiu, e logo depois o corpo escorregou. Keinydeu , uns tapinhas para ele, poder chorar. E ra um menino, com pulmões fortes. Ele tinha a mesma marca , de Julia, na coxa direita.

    Julia estava, cansada sem forcas, mas apreciou seu filho, enquanto se envaia em sangue. Percebendo a preocupação da sogra, a quase sem forcas, ela fala.

    - Keiny, por favor! Por favor... me prometa..- Julia falava com a voz fraca

    - Menina! Não faca isso comigo!- Keiny a olha chorando, enquanto Katerine e Morgan , que já tinham ajudado, em outros partos, tentavam entancar o sangue.

    - Por favor!Eupreciso...- Julia segurava, nas mão dela, com as mãos tremulas, e frias.- Eu preciso, que prometa! Prometa, que vai cuidar, de Scott , e de meu filho!! Prometa, que vai dar, esse nome a ele, Marco Augustus.- Julia falava chorando.- Prometa! Eu preciso, por favor!- Julia falava ofegante.

    - Sim eu, prometo!- Keiny fala segurando firme, na mão dela.

    - Obrigada! Por favor! Diga a Scott, que eu o amo.- A medida, que ela foi falando isso, sua voz sumiu. Ate ela perder os sentidos.

    Em desespero Keiny, a sacudiu e gritou, para tentar acorda-la.

    - JULIA!!!JULIA, POR FAVOR ACORDE MENINA!!! NÃO FACA, ISSO COMIGO. ACORDE!!- Keiny a sacudiu, a estapeou, mas ela não mostrou reação. Assustada, ela levou as mãos ainda ensanguendadas, no rosto. Sera, que Julia estava morta? Pensou Keiny com lagrimas, nos olhos.

    Kateriny, já havia feito alguns partos, sem a presença da mãe, vendo a mesma perplexa, e sem reação, decidiu ela tomar as rédeas da situação. Ficou ainda, mais evidente o seu papel, quanto ela ouviu forte baditas, na porta, e a voz de Scott berrando do lado de fora.

    - Mamãe!- A sacudiu- Mamãe! Fique la fora, a senhora precisa confortar Scott! Deixe que eu cuido dela!- Katerinyfalou, para ela trazendo ela novamente a realidade.

    - Scott?-Então ela ouviu as batidas dele, na por. Se Julia tivesse ainda alguma chance, o desespero de Scott invandindo o quarto, apenas tiraria, as chances dela sobreviver.- Voce tem razão Kateriny! Cuide dela, e da criança, que eu cuidarei de Scott. – O que ela, queria era se afastar, um pouco daquela cena, para colocar seus pensamentos no lugar. Para assim retornar, e ajudar a salvar sua nora.

    Keiny respirou fundo, e saiu do quarto, para encara-lo. Ao sair Scott estava, quase a ponto de arrebentar a porta, para ver o que se passava comJulia. Segurando a mãe firme, ele perguntou.

    - Mãe, ouvi a senhora gritar! O que houve com Julia?!- Ele estava, com os olhos , assustados.

    - Meu filho, venha. Precisamos conversar.- Keiny falou naquele tom, que ele temia.

    - NÃO!!! NÃO, JULIA NÃO!- Scott se jogou ao , chão sem forcas.- Seus irmãos o carregaram , ate a sala, e o sentaram.- NÃO!! Não pode... de novo , não.- Scott chora em prantos.

    Então Keiny, fala .

    - Scott, ainda não sabemos! Estamos fazendo o máximo, para que ela viva. Sopodemos pedir, aos deuses, que a ajudem. Mas tenho uma boa noticia. – Ela pausou por uma minuto.- Seu filho, nasceu! Ele é forte, e grande como o pai, e guerreiro como a mãe! Ele tem a mesma marca de Julia, so que na coxa dele.

     Por um minuto, ele sorriu. Mas , ele queria Julia.

    - Julia antes de , perder os sentidos. Disse queria, que ele se chamasse, Marco Augustus.- Keiny fala confortando ele.

    - Então é assim, que será!- Scott fala firme, por um instante.

    - Mais, uma coisa. Ela estava quase sem, forcas, quanto ela me pediu, para lhe dizer, que , ela o ama.!- Foi então que ela, se despediu dele, com um beijo na testa dele. E voltou para o quarto. Deixando Scott sobre os cuidados, do restante da família.

    Agora, ela estava, com os pensamentos em ordem e poderia ajudar. As entrar, ela viu que a situação, já estava sobre controle. Kateriny , veio ao seu encontro, lhe relatar.

    - Mamãe, graças aos deuses, o sangramento parou, mas ela ainda corre risco.- Kateriny

    - O que você fez? – Keiny

    - Dei um banho de agua fria, para acalmar a febre dela. Foi então que ela parou de sangrar, e acordou um pouco. Mas ela não esta bem!- Kateriny

    - E o menino, como esta? – ela falou admirando a palidez de Julia, enquanto ela repousava sobre a cama, agora já limpa.

    - Ele esta ótimo! Coitadinho, ele é mesmo um guerreiro!- Kateriny

    - Igual a mãe!- Keiny fala, dando um leve sorriso-Traga-o a mim, por favor!- Keinyfala, ainda assustada com a palidez de Julia. Minutos depois , o menino já estava, em seus bracos, repousando o sono dos, inocente depois de sua chegada ao mundo.- Ele é lindo!- Keiny fala o olhando hipnotizada.- Vou leva-lo , para Scott ve-lo. -Embalando, o pequeno, em seus bracos, ela saiu do quarto.  Ela foi de encontro, a Scott coma criança, nos bracos. Então, com voz suave ela falou.

    - Scott!- Ela chamou ele. E ele, por sua vez, ergue de leve sua cabeça, para olha-la.

    - Trouxe seu filho, para conhece-lo.- Com cuidado, ela o colocou em seus bracos, parecendo um pequeno embrulho. Ele então o pega, e enxugando uma lagrima, que escorria, ele embala, a criança.

    - Sua mãe, iria adorar, lhe conhecer, Marco!- Ele sorri de leve, e segura com , o dedo a mão forte, que o segurava.- Ele se parece, com ela ate nisso, não desiste da batalha!- Ele lhe beija a testa. Olhando para sua mãe, ele pergunta.

    - E Julia?-E a olha, com o olhar firme.

    - Não sabemos, se ela ira sobreviver. Por isso, se quiser ve-la, passar um tempo com ela, entenderei.- Keiny o olha, com compaixão.

    - Sim, eu quero.- Ele entregou novamente a criança, para sua mãe, e entrou no quarto. Ao entrar, ficou horrorizado. Julia parecia , uma espirito, de tanta palidez a sua. Nem parecia a sua, sempre tão viva e alegre Julia.  Temendo o pior, ele deitou ao seulado, na cama, e a aconchegou, em seus bracos, para passar para ela, o calor de seu corpo. Mas por mais, que tentasse, não adiantava. Ela estava fria, e sem reação. Apenas um respiração, fraca, quase imperceptível.

    Ele a abracou, como sempre fazia. Se tivesse, que perde-la, que fosse em seus bracos,  ate o ultimo momento. 


    Somente usuários cadastrados podem comentar! Clique aqui para cadastrar-se agora mesmo!