A Origem da Vulpex

  • Finalizada
  • Zana
  • Capitulos 20
  • Gêneros Ação

Tempo estimado de leitura: 4 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 16

    CapituloXVI

    Álcool, Adultério, Estupro, Heterossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Suicídio, Violência

    Agora ela, ira enfrentar, um grande sacrificio.

    Passado, este primeiro período, Julia viu que, já não era necessária a sua presença, na área, que fora designada, como base estratégica. Sua gravidez , já estava em um estado avançado. Aproximadamente 7meses. O peso da criança, já dificultava o sua caminhar. E Julia agora, estava mais sensível. Sentia muito a falta de Scott. Já era o começou da primavera, e a neve já estava, começando a derreter. Julia aproveito a oportunidade, para voltar a aldeia, agora que as coisas já estavam sobre controle.

    Ela não queria ter seu bebe sozinha. Saiu com uma caravana, e deixou seu cunhado Harris no comando da base. Ele havia chegado a uma , semana. Ela seu as ultimas ordens, e seguiu em frente. Agora sua barriga estava, enorme e ela tinha um pouco de para se locomover. Ela seguiu, montada em um cavalo, mais manso e de andar suave, para não sentir tanto o impacto do caminho.

    A frente ela mandou mensageiros, para avisar seus parentes de sua chegada.  A viagem durou cerca de 1 dia. Geralmente durava, algumas poucas horas, mas Julia não queria ariscar a vida de seu filho. Por isso a cada 4horas, ela parava para descansar da jornada.

    Finalmente , na manha do outro dia, Julia chegou , e foi recebida com honras, e musica. Como um verdadeiro herói merece.  Ao chegar, muitas pessoas ficaram impressionados com o tamanho da barriga de Julia. Ela por ser , uma mulher de pouca estatura, e de porte pequeno, mostrava-se descomunal a sua barriga.

    Scott, saiu ao encontro dela, e a pegou no colo, de cima do cavalo. Olhou atenciosamente, aquela mulher, que carregava em seus bracos. Tão fagil...tão pequena...tão delicada...e tão bela. Mesmo com o corpo modificado, pelo processo de gravidez, ela se mostrava formosa. Sua mulher, uma mistura de deusa, e de guerreira letal. Ele a segurou,e  a beijo enquanto se encaminhava, para sua casa. Ela sentindoa falta de seu amado, envolve seus bracos, entorno do pescoço dele, para o beija-lo e deixa-lo, mais próximo a ela.

    Ao chegarem, na casa de seu sogro, casa que ela, e seu marido, e também cunhados e cunhadas, e sobrinhos moravam, ela quis falar com seu sogro.

    Chegando, em sua casa, Julia pediu para falar com seu sogro, e tio ,Loeure.

    Scott a desceu no chão.

    - Obrigada Scott. – Julia agradeceu,e lhe deu um beijo de leve.- Voce não precisava, ter me pegado, no colo, mas mesmo assim eu agradeço. Eu senti, a sua falta.

    - Eu também, senti sua falta. E a falta de nosso filho, ele passou a mão , na barriga dela.

    Nessa hora, Loeure aparece, e pergunta.

    - Então Julia, me conte como foi, o ataque filha?- Ele a chama para sentar , e contar o fato. Julia se aproxima, e se senta , em uma cadeira ao seu lado.

    - Scott, não lhe contou, meu sogro?- Julia perguntou enquanto se acomodava, e acariciava brevemente, sua barriga.

    - Sim , ele me contou, mas quero ouvir de você. E saber por que demorou tanto tempo, na base.?- Loeure pergunta calmamente, enquanto a observa.

    - Eu prefiro deixar isso, para depois, meu sogro.- Ela fala pacientemente, pegando na mão dele. – Agora eu prefiro falar, de outra coisa.  As urnas de meu pai, e meu irmão. Onde elas estão?- Julia o olha, calma.

    - Eles estão bem guardados.- Loeure fala, passando confiança para  ela.

    - Meu sogro, eu quero fazer, uma cerimonia, e quero crema-lo. Eu preciso jogar as cinzas do dois junto, com as da minha màe.  – Julia

    - Pode deixar, que faremos isso, mais breve possível. Agora, você precisa descansar.  Passou longas horas viajando. Isso não fara bem, nem a você , e nem a criança. Deixe que eu cuido disso.

    - O senhor esta certo.- Nesta hora ela pega, a mão dele, e a conduz ate a barriga.- Olhe , como ele mexe!- Ela sorri enquanto ve a reação, de seu sogro. Maravilho com , o movimento da criança.

    Então Julia, sorri, enquanto Scott levanta, e fala para ela.

    - Bem... esta na hora de você descansa.- Ele a pega novamente no colo, e a leva para quarto.

    - Scoott... Voce acha, que eu sou criança.? – Ela fala admirada para ele. – Vocesempre , me pega no colo, como criança. – Ela fala sorrindo, enquanto o segura, pelos pescoço.- Eu posso andar!!- Julia fala admirada.

    - Eu sei disso, mas gosto de, pegar você no colo. E você reclama, que não é criança! Mas seu tamanho é de uma criança. –Scott sorri, e termina de entrar no quarto.

    - Então, devo lhe informar algo.- Julia o provocou enquanto, ele terminava de deposita-la delicadamente sobre a cama

    - Entãome diga!- Ele falava, enquanto deitava-se ao lado dela, acariciando-a de maneira sensual, nas coxas. Ela o ergue pelo queixo, e disse.

    - Essa criança, aqui ira apenas dormir. Se senhor, tem alguma pretensão a mais, terá que se conformar. – Ela fala isso rindo de leve para ela. Nessa hora, ele se move com cuidado sobre ela, se encaixando entre as coxas dela.

    - Voce tem certeza disso? Crianca, que faz criança, não é mais criança.- Ele acaricia sua face, e a beija de maneira, passional. Julia rendeu, a paixão dele.Ele a ergue sobre si, e a começou, a acaricia-la de maneira sedutora. Scott, a despiu, e se despiu também.Ele admirou-se das formas de sua esposa. Seus seios estavam maiores ainda, e suas coxas e quadris, bem largos. E seu ventre mostrava-se bem abaulado, devido a gestação avançada. Scott acariciou o ventre, e com cuidado a encaixou, sobre seu membro ereto, e pulsante. Julia admirada, com o impacto curvou-se para tras, sentindu-se arrepiada, pela sensação. Pois fazia dois , meses a ultima vez, que fazia amor com seu marido. Devagar, e com calma os dois se moviam entregando –se aquela paixão.

    Horas depois,estavam os dois cansados, e repousando um sobre o outro. Repousando a cabeça, sobre o peito largo de Scott, Julia fala.

    - Senti saudades de você, meu amor.- Ela fala acariciando o peito dele. Ele da mesma forma cariciava o ventre dela.

    - Eu também senti saudades suas também, minha esposa.- Ele a abraca de leve.- Cada dia, sem você e nosso filho, foi uma agonia.- Entào ele a beija na testa.

    - Agora, eu vou ficar, aqui ate o bebe nascer. Eu deixei seu irmão no comando, enquanto vinha para cá.- ela o abraco forte, ao seu peito. 

    -Isso quer dizer, que agora as coisas, estão mais calmas.-Scott

    - Mais ou menos. Não tão calma assim. Nos estamos ainda atentos, mas eu não posso deixar, nosso filho, nascer em um campo de batalha. Por isso, eu preciso ficar, pelo bebe.  – Julia fala suspirando fundo.

    - Fico feliz. Achei, que so veria você, daqui uns 5meses.- Scott

    - Não. Por enquanto eu vou ficar.- Por um momento o silencio pairou no ar. Então Julia falou.- Scott, eu queria ir ate o lago mais tarde.. – Ele se aconchegou nos bracos dele.

    - Sim, como quiser, mas antes vamos descansar um pouco. Sua viagem foi longa..- Ele a ajeita, e se cobrem com mantas quentes. Pois apesar do inicio da primavera, o ar ainda estava, soprando meio frio.

    Horas mais tarde Julia e Scott, estavam a beira do lago, se banhando nas aguas do lago, enquanto acompanhavam o por do sol, e a brisa suave que não parava de soprar calma , e mansamente. Julia estava abracada de costas, para Scott, enquanto boiavam nas aguas.

    Refletindo, Julia começa a olhar ao longe, perdida em seus pensamento. E refletindo, sobre o futuro, enquanto acariciava seu ventre abaulado da gravidez. Sem perceber, ela solta um suspiro triste, enquanto sentia a brisa mansa, lhe tocar.

    Scott, que a envolvia em seus bracos, percebeu seu lamentar. Então perguntou.

    - O que , lhe ancomoda, Julia?- Ele a abraca mais forte, e da um beijo delicado, em seus cabelos.

    - Scott...- A palavra fica para , no ar.- Eu estava, pensando...- Novamente a palavra, parada no ar, e os pensamentos longe. – Fico, pensando as vezes, ....Se nosso filho. Se nosso filho, se ele terá, pelo menos... Um pouco, de paz e tranquilidades, para viver , a vida dele....- Ela fala acariciando os bracos , que a seguravam pela cintura.  Então Scott a vira , para olha-la de frente, e olhar no fundo dos olhos dela. Acariciando , sua face, ele fala.

    Com certeza, ele terá uma vida melhor, que a nossa, meu amor.- Ele fala, enquanto ele a acariciava.- Pois nos dois, estamos lutando para isso.- Ele então beija , a testa dela, e continua acomdando-a ao seu peito. E com certeza, os irmãos, os filhos e os netos dele, teram um vida, melhor que a nossa. Pois estamos, e vamos continuar lutando, para isso aconteca. Os sacrifícios, que você , e eu estamos fazendo, não ficarão, em vão  minha Julia. Ele a abraca forte. Não preocupe, sua cabeça e pensamentos com isso. Isso,não fara bem, nem a você, e nem ao nosso filho.- Ele fala isso, enquanto ele a abracava forte.

    Julia se sentindo, melhor agora, olha o por do sol, e ve a lua, nascendo ao mesmo tempo. Sentindo amparada, e confortada ela sente a brisa, lhe soar ao ouvido.

    Então vem um dos poemas de sua, mãe a mente.

    Shadows of the Moon

    წითელიპირით,

    Thirsty ცხელიკოცნა

    ღვთაებრივინაპერწკალი

    გარდაამისამუქისული,

    ტანჯვაცხოვრობდა

    ამგიჟებიცივიღამე

    ღიათეთრისიკვდილი,

    Screams ხმამაღლამიერჩრდილშიმთვარე

    დაარღვევსმკერდზეუფროძლიერი

    სამუდამოდდაკარგა,

    Fury გადაარჩინა

    Momentsმოეხსნა.

    Alpha

    Shadows of the Moon

    tsit’elipirit’,

    Thirsty ts’khelikots’na

    ghvt’aebrivinapertskali

    gardaamisamuk’isuli,

    tanjvats’khovrobda

    amgizhebits’ivighame

    ghia t’et’risikvdili,

    Screamskhmamaghlamierch’rdilshimt’vare

    daarghvevsmkerdzeup’rodzlieri

    samudamoddakarga,

    Furygadaarch’ina

    Momentsmoekhsna .

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    Sombras da Lua

    Boca vermelha,

    Sedenta de beijos ardentes

    Divina centelha

    Além da alma sombria,

    Tormento vivido

    Na loucura dessa noite fria

    O branco pálido da morte,

    Grita alto pelas sombras da Lua

    E rompe no peito mais forte

    Pelos séculos perdidos,

    A fúria guardada

    De momentos revividos.

    Ela descansa sobre o peito dele, e fala agora mais alegre.

    - Scott, você sabia, que eu te amo. – Ela fala com a cabeça deitada, sobre o peito.

    - Sim! Agora mais , do que nunca, eu sei.- Ele acaricia ela, e a olha na face dela, e a beija delicadamente.

    Passa, esse momento eles saíram das aguas, relaxados e tranquilos sobre a luz da lua, cheia. Scott envolveu Julia, em uma manta, que havia trazido, e a colocou montada, no cavalo. Logo em seguida , subiu no animal, e a amparou em seus bracos, enquanto guiava o cavalo, com uma das mãos , desocupadas. E assim eles seguiram devolta para  casa. 


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