Neste grande momento, a Vulpex sera posta a prova. Um momento crucial em sua vida. Que decidira o destino de um povo, e o seu proprio destino!
ATENCÃO! NÃO INDICADA PARA MENORES DE 18ANOS, E PARA PESSOAS SENSIVEIS! POIS CONTEM RELATO DE VIOLENCIA, E ATOS SEXUAIS! É SERIO!
Caledonia(Escocia), marco de 202, era um inverno intenso, e varias tropas romanas estavam acampadas, próximo daquela região. A Vulpex, estava pronta para batalha. Apesar de já estar, com 5meses de gravidez, ela estava pronta. Ao cair da noite, estavam todos os, guerreiros mais fortes e poderosos, a espreita do acampamento, só aguardando os ordens da Vulpex.
Julia de maneira sorrateira se aproxima. Apesar de poder em um piscar de olhos, dizimar a vários. Ela preferiu um ataque surpresa , pois assim, haviam mais chances de darem certo, as suas investidas.
E assim, como uma raposa , ataca protegida pelas sombras, e de maneira imperceptível, e iniciou o seu ataque. Primeiro ela atacou os sentinelas, deixando-os desacordados no chão. Logo em seguida ela deu a ordem, paraalguns homem de frente a acompanharem.
Logo em seguida, ela atacou os arqueiro, e os lanceiros. Logo em seguida, os vigias . Quando ela, notou que as principais defesas, já estavam desfeitas, então ela deu o sinal. E sem alvoroço, seus guerreiros invadiram o acampamento, e começaram a atacar, as barracas. Finalmente o dia da vingança havia , chegado. Quando alguns poucos soldados , perceberam que estavam sendo atacados, já era tarde demais.
Aqueles, que resistiram foram sumariamente,eliminados. Sem piedade. Naquele dia eles souberam , um nome para se dar, ao morte sorrateira...Vulpex.
Julia então, deu uma ordem para Scott e seu cunhado,Hagnus.
- Agora, preciso que fiquem , no controle! Tenho que resolver...algo. –Mesmo com a mascara, que cobria sua face, e sua expressão, pelo tom te voz dela, Scott sabia que havia, algo a mais.
- Vulpex.- Era assim, que era exigido, que a chamassem , em batalha.
- Scott, é algo, que so eu posso resolver!- Ela ergue o braço, e o forca, contra o peito dele, para deixar claro, que não queria que ele a acompanhasse. – Estão precisando de você, aqui. Eu preciso de você aqui! – Julia olha firme para ele. Mesmo sem ver sua expressão ele percebeu do que se tratava.
- Tome cuidado! Apenas tome cuidado!- Ele a olha se afastando se vira, e com espada em punho , segue ao ataque. Julia desaparece em meio a escuridão , enquanto a neve branca que forrava o chão do acampamento romano, era manchado do vermenlho do sangue dele.
Conforme a Vulpex avançava, mata a dentro do acampamento, ia eliminando ferozmente , que cruzava o seu caminho. Ao chegar ao ponto em que queria, ela andou com cuidado. Ao entrar , na cabana de Demetrius, ela foi cautelosa, pois queria sua vingança completa, e não queria perde-lo de vista. Ao chegar, dentro dos aposentos do general, ela notou que ele , não estava mais la, mas so um criado, assustado com a situação. Ela mais que depressa o pego, com uma mão so, e o ergue para o alto, forcando-a a contar-lhe , onde se encontrara o biltre.
- Onde esta ele?!- Julia pergunta, com a voz veroz, e amedrontadora. O criado, nada falou temendo o pior. Ela então utilizou seus poderes, para conseguir a informação , que queria. Ela o baixou, próximo a ela, e forcou, a encara-la.
- Olhe , nos meus olhos!!!- Ela o ordenou. Com medo ele fez, o que lhe foi pedido. Ao encara-la. Ele olhou para os olhos, brancos, da mascara, que o amedrontou mais ainda parecia, a visão da própria morte o encarando. Então aqueles olhos , brilharam uma luz, intensa e hipnótica. Ele sentiu como, se a sua mente não pertencesse, mais a ele, mais ao ser que o segurava. Foi então , que ela sitou algumas palavras.
- TACITUS.MENTIS.ARCANA.PRODERE.MIHI.ANIMA., TUA.OBSIGNANTUR(mente calada, me revele, os segredos que em sua alma, estão lacrados). Esse novo , poder que ela acabara de descobrir, possibilitava, a Vulpex ler a mente se seu oponente. Invadindo-a e , possuindo-a ela por completo. E foi o que ela vez.
Foi então que ela, descobriu, que Demetrius tinha fugido, para o meio da floresta. Ela largou o criado desacordado na cabana. E seguiu a caca dele. Correndo rápida, e sorradeira, ele consegui chegar a floresta, com facilidade. E andando entre as arvores e por cima dela, ele seguiu ate localiza-lo. Quando finalmento o encontrou, correndo e fugindo como um covarde, enquanto seus homens pereciam . Ela deu um salto preciso, caindo perfeitamente na frente dele. No inicio assustado, com a imagem de um serve envoltopelas sombras, o assustou fazendo ele empunhar sua, espada. Então ele viu, agora dois olhos brancos , brilhando no meio daquele ser emcapuzado, olhando fixamente para ele. Então ele lembrou dos relatos, de outras tropas dizimadas. A morte sorrateira. Capa vermelha do sangue dos gueirreiros. O enviado da morte. Tremendo ele aponta a arma para ela, sem saber quem era, mas temendo o pior.
- Quem é você? – Ele gritou com medo. Nessa hora ela foi mais rápida , ela em um piscar de olhos, retirou a espada dele sem ele perceber. Quando ele viu. Então ele teve certeza. E novamente saiu correndo. Julia o cerco, o impedindo.
- Onde você pensa que vai?- Ela o empurra fazendo ele cair ao chão.
- Por favor! Não me mate! Seja la, quem for você.- Ele implorou pela vida dele sem tirar o rosto do chão.!
- Voce, não teve piedade, de meu povo!- Ela o chuta, violentamente fazendo ele ser jogado longe.- Voce não teve, piedade de homens inocentes!- Ela o pega pelo pescoço, e o soca na cara.- Por que eu teria , piedade de um homem, nojeito, que largou seus soldados para morrer, enquanto fugia?!- Ela o joga longe com outro soco, e o pega novamente.
- Por favor! Piedade!- Ele implora quase, sem forcas depois da surra.
- Eu não vou, mata-lo pois seria, muito fácil, para um porco como você. !- Ela pega ele pela garganta, e o joga no chão. – Vou deixa-lo viver, para dar um recado! Mas antes, vou tirar de, você algo que eu preciso. – Ela o pegou e o encarou. E leu a mente dele, e todos os planos de ataque, que ela precisava.- Pronto agora já tenho o que quero. – Ela o larga no chão, e pega o seu punhal. O punhal original de Julia , que fora de sua mãe, foi usado , para fazer o colar, da Vulpex, para domar a raposa. Mas Loeuretinha , um punhal igual ao de Lilian, pois eles foram feitos em par, e dados aos dois, na mesma época. Por isso, o punhal dele, passou a ser dela, no lugar o de sua mãe , e como presente se casamento. Ela pegou o punhal,e vez uma marca profunda, rasgando a pele do rosto dele, em forma de uma raposa de perfil. O General, reconheceu a arma, que o feria. E durante a marcação, ele gritava.
- Perdão Julia! Perdão!- Julia continuou ate terminar a marca. E ao final ela, o largou e o empurrou.
- Digam, aos seus superiores, que enquanto houver um so , romano em nossas terras, eu não descansarei. E vou eliminar ate os que não nasceram! Agora va, seu imundo- Ela o chutou enquanto ele corria.
Julia, se sentiu em parte , vingada. Logo em seguida ela retornou ao campo de batalha, para analisar como se encontravam as coisas. Ao chegar, no ponto cuminante da batalha, ela viu que a situaçãojá se encontraram, sobre controle. E queria ter certeza, que o pai de seu filho estava vivo. Chegando ao local, ficou mais calma , em parte .Pois apesar de Scott estar com um ferimento no ombro ele, estava vivo, e glorificando o sucesso da batalha. Julia teve que se conter, para não abraca-lo no meio de todos.
Na frente de seus homens, ela devia agir , como o comandante, e não como a esposa de alguém. Logo ela pediu , a informação de situação a seu cunhado.
- HAGNUS!- ela chamou a atenção dele.
- Sim Vulpex. – Ele da uma leve inclinada, para ela, e retorna a sua forma.
- Por favor, informe, a situação atual.- Ela fala firme e imponente
- Sim! Ate o momento, foram mortos 520, soldados romanos. Foram feridos grave 345 , soldados romanos, e 125 se entregaram sem resistência, e ofereceram repassar Roma vivo.
- O saldo positivo, foi bom. E quanto aos nossos homens?- Ela fala, preocupada por Scott. Sorrindo e percebendo a preocupação da cunhada, ele responde.
- Quanto a nossos homens, perdemos somente 7 dos, nossos. Tivemos alguns feridos , como meu irmão Scott...
- Scott, como ele esta?- Ela perde a compostura de líder, e o segura forte, olhando firme para ele. Seu cunhado, não podia ver a expressão de sua cunhada, ocultada pela mascara, mas se divertiu ao perceber que ela , se preocupava muito com seu irmão, marido dela.Hagnus sussurrou, rindo para ela.
- Cama, minha cunhada. Scott só machucou, um pouco no ombro, mas esta bem! Agora retorne a sua postura, antes que alguém pense mal de nos cunhada, ou melhorVulpex! – Ele se afastou um pouco dela, com leve riso no face.
- Bem Hagnus, foi muito bom as informações, que você , me passou. Agora volte a seu posto. – Julia respira aliviada nessa hora. E agora se dirige aos homens.
- Quero saber, onde estão, os informantes?- Julia fala, e um dos soldados indica.- Quero que os levem, para o local que vou , mostra-lhe, para que eu possa interroga-los.
- Sim!- Julia informou a sua antiga casa, como local. Enquanto isso deu ordens para arrumar, o local para outros soldados, e mandou levar Scott.
Chegando um dos soldados informou , que haviam arrumado acomodações para ela, e que Scott já , estava la a sua espera. Se contendo ela, foi ao quarto. Era o quarto de seu pai, e o mais confortável, da pequena casa, pois ali tinha um lareira. Scott estava sobre a casa, a esperando. Julia correu para os seus ,bracos e o abracou preocupada. Ela retirou a mascara e a capa colocando-os ao seu lado. Na mesma hora , ela pois-se a examinar-lhe o ombro.
- Voce esta bem? Ela fala, olhando no machucado e tocando, preocupada. Ele pega em suas pequenas mãos, e as beija.
- Estou bem! – ELE acaricia a face dela acomodando uma mecha do cabelo dela.- E você, resolveu seu assunto?!- Ele fala acariciando o queixo dela com, a ponta do polegar.
- Sim, agora eu resolvi.- Ela da um leve beijo nos lábios dele, e o abraca.
- E nosso filho? Ele esta bem, ele fala retribuindo o abraco, não querendo solta-la.
- Ele esta bem! Para falar, a verdade acho, que ele esta melhor, que nos dois juntos!- Ela da uma risada de leve, acompanhada , por Scott.-Bem, vamos ver como esta esse machucado.- Ela se afasta um pouco dele , e analisa o ferimento. Era superficial, mas mesmo, assim precisava de cuidados. Para isso, o quarto de seu pai foi comodo. Um dos soldados já haviam colocado agua, no fogo. O quarto de seu pai, tinha uma outra porta, que dava acesso do lado de fora, sem precisar, de passar pela casa.
Julia saiu, e foi atrás da casa, pegar umas ervas, que plantava , para remédio. Para sua sorte apesar, da neve, as raízesdas plantas ainda estavam la. E cavando a neve, e a terra ela pegou as raízes, e as trousse.
Ao voltar, com as mãos, meio machadas, Scott a repreendeu.
- Julia,no seu estado não deveria fazer isso.-Scott
- No meu estado, meu querido marido, não deveria fazer varias coisas, mas fiz! Então comparado ao o que já fiz hoje, isso não é nada querido!- E ela sorri, enquanto mascava as raízes, para colocar no ferimento dele.
- Mas ...- Ela o interrompeu.
- Mas nada querido. Agora deixe que eu cuido de você. – ela fala , com as raízes na boca ainda. Ela vai em um bau, que ainda estava no quarto .Pega um lençol, o rasga em tiras, e molha na agua quente , e passa no ferimento de Scott. Depois de limpo, ela gospe a pasta, sobre o machucado dele, eo envolve em varias tiras, de pano do mesmo lençol.
Observando, a forma como Julia cuidava dele, ele achou aquilo cativante, principalmente, pelo fato dela ter saído, no meio da neve, e cavado com as próprias mãos a ponto , de machuca-la, para cuidar dele.
Após, os cuidados, ele a olha, e a beija segurando delicadamente o seu queixo. – Eu te amo!- E a beija novamente.
- Eu te amo!- Ela também fala , segurando ele pela face. – Fiquei com medo , de perde-lo!!- Ela fala, segurando firme na face dele, e o beijando.
- Voce nunca, vai me perder!- Ele a envolve forte em seus bracos, enquanto se beijam.
Então, alguém toca a porta.
- Senhora McLoren! Os informantes já estão aqui para, a senhora interroga-los.- O dever a chamava.
- Tenho, que ir Angus.- Ela se despede dele, dando um leve e ultimo beijo. – Descanse meu amor. Se eu não o ve-lohoje , novamente...amanha cedo estarei aqui. A muitas coisas para resolver...- Ele a interrompe, e aproxima, bem aos lábios dela.
- Vou estar te esperando.- E a beija, de forma passional, a ponto de faze-la ficar sem ar. Com pesar no coração, ela foi para a porta querendo ficar. Colocou a capa, e a mascara, e atendeu a porta.
- Já, estou aqui, agora me leve ate eles.- Ela foi levada a eles, e um a um , ela foi retirando tudo , o que queria. Derrepente, uma pessoa em especial , lhe chamou a atenção, era um dos soldados conhecidos de seu pai, que lhe deu a espada, no dia de sua morte. Depois de tirar,,o que precisava. Ela se virou de costas e perguntou.
- Seu nome é Cassius? Sim?- Ela perguntou como se não o conhecesse.
- Sim senhora!- Cassius
- Vou lhe perguntar uma coisa! Me responda apenas a verdade!- Julia
- Sim! – Cassius
- Houve uma moca, romana que chegou fugida, em nossa aldeia procurando abrigo. O nome dela era Julia. O que o senhor, sabe sobre isso?- Julia
-Ela era, filha do meu comandante, e amigo Augustus!- Cassius
- Oque houve?- Julia fala com a voz firme, mas com lagrimas nos olhos.
- Armaram , uma situação contra ele e o filho, que os levaram a prende-los injustamente. O general Demetrius, usou isso, para chantagear a filha dele. Que ate então só, eu esses anos todos , sabia que vivia escondida. – Cassius falou para ela. Então Julia pensou consigo .Por isso, que em algumas situações, difíceis, de esconder quem ela eram, ele a acompanhava, ou apoiava as desculpas, pela falta dela, ao serviço.
- Prosiga, o que houve com os dois?- Julia já sabia.
- Eles já, haviam me falado, que preferiam se matar, a ter que morre na mão do general. Eu entreguei, minha espada a ele, e segurei a filha dele, para impedila. Sabe senhora naquele, dia ela parecia , mais forte.Mas mesmo assim consegui segura-la. Bem o pai e o irmão se mataram, na frente dela, para impedir, que ela sede-se a chantagem. Parece que ela havia, acabado de se casar, com um nativo daqui. O pai,não queria que ela estragasse a vida dela.
- O que houve, com os corpos?- Julia pergunta relembrando tudo.
- O general, mandou eu joga-los no meio da floresta, para as feras comerem. Mas eu não fiz isso! Eu os enterrei , de maneira digna, sem ele saber. – Cassius começa a ficar curioso com as perguntas dela, e notando um certa semelhança, com a filha de seu falecido amigo. – Por que quer saber senhora!?
- A filha dele, queria enterra-los próximo a onde ela mora hoje! Ela esta gravida, e queria, mostrar um dia, ao filho onde estão , seu avo e seu tio.!- Julia fala com voz firme, mas despedaçada por dentro.
- Eu vou leva-los ate onde, eles estão!- E Cassius , mostrou onde eles estavam. Julia mandou identificar duas urnas, e colocar os restosmortais. Ate o fim da noite, ela acompanhou o desenterrar dos restos, e colocando nas urnas. Com a alma rasgando, ela assistiu a cena, da retirada do ultimo osso.
Após, o lacrardas urnas, Julia se despediu , de Cassius.
- Cassius, agradeço, sua gratidão, com a família-. Ao estender a mão, para Cassius. Ele nota, que a pessoa imponente, estava volumosa como se estivesse gravida, então notou que... Não haviam, mulheres no tamanho dela, entre os Scottos, mas sim entre os romanos. Notou também, que ela tinha um perfume parecido com o de Julia. E concluiu... a mulher , na sua frente era a própria Julia.Não podia ver sua face, mas sabia que era. Pois até a voz, era semelhante a de Julia.
- Eu que agradeço, senhora! Diga a Julia, que o pai dela, e o irmão dela, se orgulharia dela , principalmente hoje!- Julia entendeu o que ele queria dizer.
Ela deu ordens de levarem, as urnas na antiga cabana do general, ate ela dar o ordem de retira das mesmas. E seguiu parasua antiga casa, pois já estava amanhecendo, e estava muito cansada.Ao chegar em seus aposentos, viu Scott sentado na cama, a sua espera. Nessa hora, ela não aguentou mais, e desmoronou, em lagrimas. Scott correu para ampara-la e saber o que aconteceu.
- Julia!- Ele a pegou, no chão preocupado.- O que, foi me diga?- Ele a olho , preocupado enquanto ela chorava, em seus bracos. Julia nessa hora o olhou, e soconseguiu , agarrar-se forte ao peito dele, e chorar.- Shhh, shhh. Calma , calma...Tudo bem, não vou perguntar nada. Apenas descanse, a noite foi longa, e muito tensa. Depois nos conversaremos. – Ele a abracou , forte junto ao seu corpo, e a levou para cama, embalando-a em um sono, sereno para acalma-la. E chorando, em soluços, ela dormiu, com Scott, a segurando firmemente, pelas costas, mas tomando cuidado, com a barriga, que carregava o filho dos dois.
Após um tempo, Juliaacordou, e agora mais calma, contou tudo a Scott.
- Scott.- Ela o chama com a voz , meio fraca.
- Estou aqui!- Ele fala acariciando, o braço dela, pois ele estava de frente para as costas dela. Julia se virou essa, hora para olhar , para ele. Ela precisava,ve-lo.
- Oi!- Ela acaricia a face dele, perto do maxilar.
- Oi!- Ele da um beijo casto, na testa dela. Então passivamente, ele pergunta.- Agora, que você, esta mais calma, me diga , o que aconteceu, para deixa-la daquele, jeito.- Pois ele se lembrara, de ve-la desesperada, daquele jeito, so quanto , o pai e o irmão dela, morreram na frente dela.
- Eu encontrei, com ajuda de alguns homens, os restos mortais do meu pai, de do meu irmão.- Ela fala com, uma certa tristeza. Scott a abracou, apertando-a fortemente ao peito.
- Deve ter, sido muito difícil, para você!- Ele beija de leve, os cabelos dela, enquanto a ampara.
- Foi!- Ela suspira fundo.- foi muito difícil!- Ela se aconchega , no peito largo dele.- Mas tinha , que ser feito. E agora, vou enterra-lo da forma certa. De forma digna!- Ela se recosta nele.
- O que precisar, querida...estarei aqui!- Ele acaricia as costas dela, de maneira terna.
Julia temendo, a perca dos ossos de seu pai e seu irmão , pediu para Scott, acompanhar a escolta , dos restos , para chegar em segurança.
- Scott, preciso de um favor seu, então.- Julia
- Sim!-Scott
- Quero, que acompanhe, a escolta das urnas, ate o povoado. So confio, em você, para eles chegarem em segurança. – Julia o abraca, nessa hora.
- O farei, isso! Partiremos hoje mesmo, se você desejar?- Ele olha para ela, e a caricia, no canto dos lindos olhos dela, que se mostravam tristes agora.
- Obrigada!- Ela sussurra, sorrindo de leve, para aquele homem, que ela amava. Ela deita a cabeça novamente no peito dele, e fala.- Vai ser bom também, para você vigiar, a aldeia. Tenho medo, dela ser atacada, enquanto estamos aqui! Vou mandar, mais uns homens com você.
- O que você achar, melhor querida. Mas gostaria, que você viesse também.- Scott acaricia os cabelos dela, enquanto fala isso.
- Infelizmente, não posso, querido.- Ela solta, um suspiro triste.- Tenho que ficar, por enquanto pelo menos.- Ela beija de leve o peito dele, e aspira o seu aroma. – Vou sentir sua falta.- Ela fecha os olhos, e ouve o coração dele.
- Eu também.- E ele levanta a ponta do queixo dela, com cuidado, e a beija em seus lábios. Ela também o beija, e o abraca com intensidade. Levanto os dois , a se amarem naquele dia.
Sobre o protesto, ele obedece a Julia. Ele não queria deixa-la só. Mas ela so confiava, nele para tal tarefa, e a aldeia não podia, acabar desprotegida, sem ninguém para salva-la de outro possível ataque romano. Por isso ele, também aceitou . Julia precisava ficar, para garantir, a expulsão dos inimigos, e utilização, para base estratégica.
Com pesar, eles separaram se brevemente. A separação de ambos durou aproximadamente 2 meses. Durante esse tempo, Julia junto com os guerreiros , expulsava, parte dos invasores, e interceptava via mar , as barcas romanas , que chegavam. Julia ficava, em sua antiga casa, relembrando de tudo, e sentindo a falta de seu homem..