Então, como só tive um comentário afirmando o hentai e nenhuma pessoa que contrariasse aqui está ele :3 Como foi o primeiro que escrevi não saiu lá essas coisas, sendo que o capítulo em si está bem cômico kkkkk.
Boa leitura!
Autora POV on:
Já era cerca de duas horas da manhã, e ainda tinham muitas pessoas se divertindo em uma das melhores baladas de N.Y. Em nenhum momento a batida alta e contagiante parou de tocar, as pessoas riam descontroladamente, dançavam, se jogavam no chão e ficavam se pegando, demonstrando que estavam totalmente bêbados.
Em um dos lugares mais “sagrados” como a população de jovens que ali estavam denominaram, um homem e uma mulher, que possuíam talvez não mais de 22 anos, pareciam disputar quem bebia mais. Isso era até quem não sabia da situação verdadeira.
– Barman mais uma Absolut aqui! –Somente a voz do rosado e seu álito já entregavam que ele estava embriagado, assim como seu estado físico no momento. Ao seu lado a loira bebia com tudo um grande copo de Absinto. Tinham perdido a conta de quantos copos viraram durante a noite, “uma, duas, três...” podiam-se ouvir tentando contar e se lembrar, mas a consciência ia ficando cada vez mais embaralhada e acabavam por desistir.
– Lucy, eu acho melhor você parar por aí. –Um amigo da loira tentava convence-la a parar já fazia uma meia hora, mas quem disse que dava certo?
– Sting, cala a boca! –Contornou com os dedos os lábios do loiro e ele logo ficou nervoso, vendo a reação do amigo, Lucy começou a rir alto e descontroladamente, até que parou do nada e ficou séria. Voltou a falar, dessa vez gritando. – CHEGA! AGORA EU VOU DANÇAR!
Cambaleando muito por seus passos desleixados ela sumiu em poucos segundos no meio das pessoas que estavam na pista de dança. Seus saltos foram deixados para traz, abaixo da cadeira que ela estava sentada. Sobrando para o loiro cuidar.
Natsu observava cada movimento da garota até que ela desaparecesse. Como esperado do rapaz, sendo um pervertido assumido, ele se concentrou no bumbum da loira que subia e descia um lado por vez com consequência do movimento das belas pernas. Nem havia notado que Sting estava ao seu lado, por mais que instantaneamente ele passou a odiá-lo.
A música que estava tocando no volume máximo e era abafada por uma série de complementos obrigatórios em todas as boates, parou de tocar, fazendo com que desabafasse um pouco a pista e as pessoas fossem para a área de bebida ou a da pegação. Em seguida, um ritmo totalmente sensual preencheu os ouvidos das pessoas ali presentes, somente algumas dançavam, mesmo que tivessem na pista, alguns permaneciam parados observando atentamente algo. Detalhe, a maioria eram homens.
Na verdade, não era algo que observavam. Era uma pessoa, e essa pessoa era Lucy. Natsu segurava o copo em sua mão, no momento em que o levou a boca e percebeu que não tinha mais nada, rumou para o mesmo lugar que a loira estava e mesmo estando bêbado ficou irritado com o que ela fazia. Muitos homens tentavam chegar perto, mas era como ela não enxergasse nenhum deles, não dava importância.
Algumas pessoas já se soltavam mais e se acostumavam dançando, sem vergonha e de maneira vulgar. Uma moça que deveria ter aparentemente uns 19 anos apareceu na frente do rosado, ela possuía cabelos ruivos lisos e olhos da cor verde e usava um vestido branco que destacava muito bem suas curvas. Começou a rebolar e se remexer na frente de Natsu e o mesmo começou a acompanhá-la de maneira sacana, Lucy percebeu e não quis deixar barato. Era óbvio que apesar de tudo, ela queria provocá-lo.
Sumiu dali por alguns segundos e logo voltou se enfiando no meio das pessoas acompanhada de Sting, ela fazia questão de estar no mesmo lugar. O loiro de olhos azuis estava confuso e estava desconfiado do que ela queria arrastando-o dessa forma pela mão. Lucy começou a dançar novamente de forma sensual, levando qualquer um que a visse a loucura. Afinal a loirinha era fogosa!
Enfim Natsu se lembrou da “pedra” que existia em seu caminho, após olhar para o lado. Eles estavam jogando entre si, mesmo que as pessoas não percebessem, a coisa estava literalmente ficando séria. Lucy virou o rosto na direção do rosado e o encarou sem parar de se mexer, até que viu a ruiva agarrada em seu braço tentando disputar atenção. Sorriu falsamente para ele e envolveu os braços em volta do pescoço de Sting.
O pobre homem que nunca na vida tinha se demonstrado ser tão franguinha, estava assustado. Associou tudo e entendeu o que estava acontecendo, mas ele também era um galinha assumido e sempre teve um desejo de ficar com a loira, como qualquer homem babaca, se aproveitou da situação.
Pegou na nuca da mulher que parecia não se importar e invadiu direto sua boca com a língua, que era correspondido da mesma forma em um beijo feroz. Abaixou a mão até se encontrar com a comissão de traz da garota, apalpando-a. E foi aí que sentiu um soco forte no rosto fazendo com que ele fosse arremessado no chão, Sting já não se sentia intimidado e iria partir pra cima de Natsu, mas não foi possível nenhuma reação, seguranças apareceram e levaram o rosado pra fora. Lucy se divertia com tudo até que o “valentão” declarou que ela estava com ele. Resultado: os dois pra fora.
Lucy POV on:
– Porra Natsu! Olha a merda que você fez! –Me encostei na parede do lado de fora, um pouco perto de onde entramos e tentei colocar meus sapatos, mas acabei perdendo o equilíbrio e caí no chão.
– Cuidado aí loirinha. –Natsu ria da minha cara e eu fiquei emburrada, esticou a mão e me levantou, cambaleei mais um pouco até coseguir ficar de pé sozinha. Ficamos nos encarando por longos segundos até que eu comecei a achar tudo tão engraçado e comecei a rir, o rosado me acompanhava até nosso ar faltar.
De uma hora pra outra sua boca virou tão interessante pra mim, que eu acabei por ficar observando por muito tempo até que eu fiquei olhando para um ponto fixo qualquer na rua, já que seu rosto não estava mais cara a cara comigo. Ele ficou ocupado dando chupões em meu pescoço e eu gemia baixinho.
– Lucy eu te quero agora... –Puxei de leve seus cabelos e ele entendeu que era pra me olhar, até que eu percebi que o rosa bagunçado em sua cabeça me deixava com vontade de rir, e era isso que eu comecei a fazer novamente. Não entendia muito bem o que estava acontecendo, mas não tinha importância.
– Então me faça sua, mas não aqui seu retardado. –Envolvi meus braços em seu pescoço e ele me levou até a entrada da festa novamente, onde tinha os seguranças. Enquanto ele esperava o taxi eu fiquei vegetando por ali, enxerguei uma pessoa e senti a necessidade de fazer alguma coisa.
– HEY NEGÃO! –Gritei para um dos seguranças, era o mesmo que me deixou entrar. – SABIA QUE EU E O NATSU VAMOS TRANZAR? –Ele me encarou com espanto nos olhos, mas não falou nada, não demorou muito tempo até Natsu aparecer do meu lado rindo feito um maluco.
– Cala a boca Lucy!
– Ei vocês, não esqueçam de usar “Olla”. –O segurança falou e eu não entendi nada, comecei a rir descontroladamente e caí no chão de novo, fiquei por ali.
– O QUE QUE É OLLA?
– Lucy, para de gritar. –Escutei Natsu falar e quis me levantar de novo, mas acabou caindo também.
– Olla é a camisinha da Anitta. – O segurança falou e jogou um pacotinho pra nos, parecia se divertir também e outro homem que estava junto com ele sumiu.
– NÃO SEI QUEM É.
– Como não moça? Ela canta assim ó: Pre-pa-ra que agora é hora, Olla é poderosa... –Ele rebolava até o chão e eu chorava de rir. –É a camisinha, que mostra que é fogosa... –Natsu começou a filmar e o segurança não estava nem aí, parecia soltar a franga enquanto dançava fazendo gestos pélvicos. –E só partir pra ação, com Olla na mão, viva a pegação! – Terminou a dançinha girando e depois nos apontando o dedo indicador em nossa direção, nos olhando com uma cara bem “agaysada”.
– NATSU, EU QUERO IR PRA CASA TESTAR A OLLA!! – Me joguei em cima dele e começamos a rir mais ainda, sentia minha barriga doer, mas não queria parar.
– Tem um taxi ali já. – A voz que antes era fina e cantava, nos avisou. Olhei em sua direção até que ele nos jogou dentro do taxi, sorte que eu caí em cima do Natsu e assim fiquei.
– Qual é o endereço do casalzinho.
– NÃO É CASAL, É SÓ SEXO IGUAL À ERZA FALOU.
– Lucy só sexo não tem graça! –Natsu falou e começamos a rir de novo o cara nos olhou com uma cara de quem não gostou e voltou a falar.
– Eu preciso saber onde é o endereço, ou vocês querem dormir no taxi?
– NÓS NÃO VAMOS DORMIR TÃO CEDO SE É QUE ME ENTENDE! –Quem gritou dessa vez foi o rosinha, percebi que o cara estava quase avançando nele então vi que a coisa estava séria, mesmo parecendo que tudo estava girando.
– Natsu, onde que a gente mora? É na... pa... pú... –Contava os dedos, como se fosse achar o número da rua, percebi que ele tentava me ajudar.
– LEMBREI! É AQUELE HOTEL THE N.Y. PLACE!
– Até que enfim! –O taxista comemorou e deu partida.
–-- X ♥ X ---
Já estávamos do lado de dentro do Hotel e eu nem percebi quando isso aconteceu, só sei que Natsu achou a nossa porta e entramos, ele já passava a mão em praticamente todo meu corpo enquanto me beijava. Minha língua junto com a sua tinha um sabor viciante e nossos lábios se mexiam ferozmente até o ar faltar. Alisava seu tanquinho enquanto ele me guiava para o quarto, eu estava de costas. Tirou minha jaqueta curta e jogou em algum canto qualquer.
Caí de quatro no chão, tropeçando alguma coisa. Quando abri os olhos novamente percebi que era o Plue, peguei-o e abracei com muita força.
– PLUE VOCÊ É TÃO FOFINHO E BRANQUINHO! DA VONTADE DE COMER!
– Lucy para de gritar, você já vai comer eu, deixa o Plue pra sobremesa! –Falou meio as risadas e me levantou dessa vez eu andava sozinha em direção ao quarto. Percebi que Plue estava andando junto e eu tive que para-lo.
–Plue querido, você não pode entrar, eu e o Natsu vamos tranzar! –Chutei de leve o pequeno, só pra ele sair de perto da porta, mas o mesmo voltou.
– Que cachorro desgraçado! – Natsu resmungou pegando-o no colo quase levando uma mordida, jogou ele longe e fechou a porta rapidamente.
– NATSU QUE CRUELDADE! –Me joguei na cama abafando a risada com os travesseiros.
– Crueldade é o que eu vou fazer com você.
– Duvido que você seja capaz. –Desafiei com uma cara totalmente pervertida e então ele foi pra cima.
Novamente ele invadiu todos os cantos da minha boca com sua língua deliciosamente quente e perigosa, pareciam dançar sensualmente em sincronia harmoniosa. Bagunçava seus fios rosados enquanto ele já puxava a barra do meu vestido, mas não obtia resultados. Percebendo que havia um fecho em minhas costas, cessou o beijo contra a minha vontade e me sentou na cama.
Começou a dar atenção para meu pescoço enquanto seus braços envolviam minha cintura, uma mão já baixava o zíper que ia até a metade das minhas costas. Já gemia e pensava comigo mesma o quanto ele é tão bom nisso! Segurei seu rosto com minhas mãos e o beijei de novo, a sensação de ter seus lábios colados nos meus faz eu me arrepiar toda. A profundidade e a necessidade que demonstramos somente com esse ato, já dava uma prévia do que estava por vir daqui a pouco e muitos pensamentos sujos invadiam minha mente confusa. Mas eu não me importo.
Dessa vez ele conseguiu puxar o vestido pra baixo da forma que ele saísse, deixando meu corpo a mostra somente com o conjunto de lingerie branquinhas e rendadas. Deitei na cama de forma que eu ficasse por cima dele, já tínhamos ficado muito tempo sentados, dessa vez eu me deliciava com seu pescoço, dando uma série de mordidinhas que o deixavam arrepiado. Senti suas mãos indo ao encontro com o fecho do meu sutiã e me levantei na hora ficando sentada, propositalmente em cima de algo interessante.
Já sentia sua excitação, mas apesar de tudo, seu rosto parecia confuso. Acho que ele pensou que assumiria o controle.
– Não tem graça ficar assim e você ainda vestido. –Levantei sua blusa e ele me ajudou, acho que compreendeu que quem manda aqui é eu e mais ninguém. Quando o vi sem blusa fiquei muito mais empolgada, sentir seus músculos já era uma sensação ótima, mas vê-los era ainda melhor. Arranhava de leve e sem medo, ele gemia baixinho, eram música para meus ouvidos e isso só me deixava cada vez mais excitada.
Inverteu as posições e começou sua “mágica”, dessa vez eu o deixei abrir o sutiã, ficou me encarando por um tempo de modo pervertido. Depois passou a usar as mãos, sentir seus toques quentes em meus bicos enrijecidos me levavam a loucura, sabia que já estava molhada. E então ele levou a bela boca que sabia trabalhar muito bem ao meu seio direito, gemia muito e puxava seus cabelos tudo era muito bom! Alguns minutos se passaram e ele trocou para o esquerdo, fazendo o mesmo tratamento, é claro que eu apreciava cada momento.
Separei-o de mim e olhei em seus olhos que antes eram de uma cor ônix, se encontravam agora negros e escuros transbordando de necessidade e desejo. Inverti as posições novamente e fui fazendo uma trilha de beijos da boca à barra da calça. O volume que tinha ali me deixou satisfeita. Sorri de canto e abri puxando-a com tudo para baixo. Só que uma coisa totalmente inesperada aconteceu e eu comecei a rir desesperadamente, que chegava a sair lágrimas dos olhos e me faltar ar.
– O que foi Lucy? –Sentou-se comigo na cama e me encarou sem entender, mas não conseguia dizer nenhuma palavra de tanto que ria. Enfim apontei para seu membro ainda coberto e ele logo olhou pra baixo corando fortemente.
– N-nat...su! Eu n-não a-acredito que você es-tá u-sando cueca do superman! –Voltei a rir alto e ele colocou sua mão em meus lábios, em uma tentativa falha de abafar a risada.
– Eu não sabia que iria fazer isso hoje, idiota!
– Como não seu imbecil, você foi pra uma b-balada e... –Não consegui terminar por que voltei a rir, mas passou por que Natsu selou meus lábios com o seu e me deitou. Que saco! Eu quero assumir tudo!
– Lucy, Lucy, Lucy... Você vai ser punida garota! Já está até molhada... –Passou o dedo pela minha região íntima ainda coberta pelo tecido, me arrepiei toda e fiquei olhando seus movimentos. Abaixou-se até lá devagar com um sorrisinho nada puro e arrancou minha calcinha, estremeci toda. –Loira, você é muito gostosa. –Me olhou inteiramente desnuda e enfim me penetrou com um dedo, soltei um gemido longo e alto.
Voltou novamente para meus seios enquanto não parava de mover seu dedo em minha intimidade, seus movimentos eram rápidos e gostosos, eu gemia sem parar. Até que ele acrescentou mais dois de uma vez só e eu arqueei minhas costas soltando um grito fino de prazer, ele parou as ações em cima e fui para baixo. Quando senti sua língua adentrando em um ponto sensível gemi novamente e comecei a me contorcer. Rebolava e puxava seus cabelos, quando estava quase atingindo o clímax ele parou.
–Natsu... –Gemi em reprovação e fiz bico, mas mesmo assim fui naquele lugar que estava de olho desde o começo, por mais que a situação estivesse cômica. Abaixei a cueca rapidamente e toquei em um canto qualquer, não quero saber dela por bastante tempo. Acho que vou até queimá-la. Sorri com a visão que tive no momento e não resisti em ficar parada.
Massageei seu membro ereto pra cima e pra baixo enquanto via fechar os olhos apreciando cada momento, os movimentos eram lentos e eu aumentava conforme seus gemidos. Parei do nada fazendo com que ele me olhasse, queria que visse o que eu iria fazer como esperado caí de boca em seu membro, me deliciava como se estivesse comendo sorvete, mas pra mim isso era melhor. Ele gemia alto e se remexia um pouco, quando percebi que o orgasmo estava por vir parei e me sentei ao seu lado sorrindo falsamente. Aproveitei o momento e coloquei o preservativo no seu lugar.
–Legal fazer isso né? – Não obtive respostas, fui jogada brutamente no colchão macio e ele ficou por cima de mim, antes de adentrar e me levar às nuvens começou a falar e eu revirei os olhos, eu estava ansiosa!
– Lucy, vê se não grita muito pra não acordar os vizinhos e assustar o Plue. –Falou convencido, mas eu não deixaria barato.
– Eu vou gritar bem alto VAI SUPERMAN! –Me olhou com uma cara feia e eu comecei a rir de novo, senti uma estocada surpresa e gritei. Ele se movimentava lentamente e eu fiquei bufando por causa disso, queria sentira mais, ele tinha esse mais, mas me mostrava o pouco.
– Natsu eu não sou virgem, pode ir com tudo!
– Foi você que pediu. –Começou a se mover mais rápido e eu estava indo a loucura, não começou daquela forma frenética, ele foi aumentando aos poucos e eu gemia alto sem me importar com nada, só queria aproveitar cada segundo e era o que estava fazendo. Envolvi minhas pernas para que ele adentrasse mais fundo e comecei a rebolar de tão excitada.
Queria ficar no comando apesar de tudo, e foi o que eu fiz. Finalmente inverti as posições e comecei a quicar em cima dele. Senti que estávamos perto de chegar ao orgasmo e aumentei mais ainda a velocidade, até que explodi violentamente.
Cai em cima dele e apaguei.