Koi no nazonazo (Os mistérios do amor)

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Eu quero voltar pra você!

    Hentai, Heterossexualidade, Nudez, Sexo, Spoiler

    Fim do dia na Corporação Cápsula. Bulma acabava de sair do banho. Pensava em como sua casa – e sua vida – estava uma bagunça. Cem namekuzeijins morando na sua casa, uma nave espacial roubada por Vegeta e Yamcha, que havia ressuscitado há uma semana com Esferas do Dragão nem tinha dado as caras. “Droga, Yamcha!” pensou ela. Ao ressuscitar, Yamcha tinha prometido a ela que iria à casa do Mestre Kame e a seu antigo apartamento só para resolver algumas pendências, mas que logo passaria uma temporada na Corporação Cápsula. “Não sei nem porque estou assim. Nós não tínhamos mais nada mesmo...”. Ela vestiu um robe branco curtinho de seda e enrolou uma toalha nos cabelos molhados. “Hum... vou relaxar um pouco antes do jantar” pensou ela deitando na cama e pondo um tapa-olhos. Ela já estava quase adormecendo quando sentiu alguém lhe abraçando carinhosamente por trás, causando-lhe um susto.

    - Ah! Que droga é essa! - gritou ela dando um pulo da cama.

    - Calma Bulma sou eu! – disse Yamcha procurando acalmá-la.

    - Yamcha? Como você chega assim entrando no meu quarto sem mais nem menos? – disse ela ainda assustada.

    -Ora Bulma eu só quis fazer uma surpresa. Você não vai me cumprimentar?

    Ela olhou pra ele e sorriu. Havia tempo que não se viam. Antes dos sayajins virem pra Terra eles tinham brigado porque certa vez eles saíram juntos e ele não tinha dinheiro. A conta sobrou pra ela, é claro. Mas isso parecia tão mesquinho depois de tudo o que aconteceu... Ela foi até ele e o abraçou. Ele a apertou fortemente em seus braços. Ela se lembrou da sensação que teve quando Yamcha morreu. Ela uma dor tão forte, uma angústia que ela nunca tinha sentido na vida. Agora ele estava ali vivo na frente dela.

    - Yamcha! – disse ela – Você demorou a vir.

    - Mas eu disse que tinha coisas para resolver.

    - É que eu fiquei te esperando. – disse ela irritada virando de costas fazendo bico.

    - Bulma, eu vim aqui hoje pra resolver as coisas entre a gente.

    - Ahn, como assim? – disse ela virando para ele.

    - Bom é que as coisas ficaram meio mal resolvidas. Não sei se você lembra, mas nós estávamos brigados...

    - Ah, mas eu me lembro muito bem! – falou ela irritada.

    - Acontece que depois que morri, percebi o quanto a vida é valiosa... E o quanto você é importante pra mim. As nossas brigas do passado não são nada perto do que eu sinto por você.

    - Yamcha... – disse ela emocionada.

    Ele puxou ar para os pulmões pegou as mãos dela e disparou:

    - Você aceita voltar pra mim?

    - Yamcha... – e tocada pelas palavras dele respondeu – Sim, eu quero voltar com você.

    Ele a puxou pra junto de si e a beijou apaixonadamente. Era um beijo caloroso, que pouco a pouco foi se tornando mais feroz, talvez pela saudade ou pela carência em que os dois estavam. Ele a empurrava lentamente em direção à cama. Quando ela se deu conta, ele já estava sobre ela com as mãos em direção a sua intimidade.

    - Calma Yamcha! – disse ela tentando afastá-lo de si.

    - O que foi Bulma? – perguntou ele beijando o pescoço dela – Nos já fizemos isso...

    - Eu sei... Mas vamos esperar mais um pouco... Acabamos de reatar. Além disso, a casa está cheia de hóspedes esqueceu? – disse ela se referindo aos namekuseijins.

    - Ah... Tudo bem. – respondeu ele conformado – Mas nós vamos ter o nosso momento – disse ele beijando-a no pescoço – Estou com tanta saudade de você...

    - E eu de você Yamcha... Mas vamos com mais calma. – e mudando de assunto disse – O seu quarto está pronto pra receber você. Vá lá se acomodar enquanto eu me troco para irmos jantar.

    - Tudo bem. – disse ele.

    E saindo do quarto e colocou a cabeça na porta e chamou:

    - Ei Bulma Briefs!

    Ela virou para olhá-lo

    - Eu te amo!

    Ela sorriu.

    Assim, se passaram os cento e oitenta dias necessários para que as Esferas do Dragão voltassem a funcionar. Desta vez, Tenshinhan e Chaos foram ressuscitados. E por fim os namekuseijins foram para um novo planeta refazerem suas vidas.

    Aos poucos as coisas voltaram ao normal na Corporação Cápsula. “Agora tudo está tranqüilo, exceto uma coisa: Vegeta. O problema não ele em si, mas é que em breve o combustível da nave vai acabar.” Pensava Bulma. Já passava das 23:00h quando ela ouviu batidas na porta do seu quarto.

    - Entra! – gritou ela.

    - Olá Bulma – disse ele dirigindo o olhar malicioso para camisola curta que ela usava.

    - Oi Yamcha – disse ela dando-lhe um abraço e um beijo na boca. – pensei que você já estava dormindo...

    - Não consegui dormir. – disse ele apertando-a contra o seu corpo – por isso vim ver se você ainda estava acordada.

    - É eu não consegui dormir também – disse ela sentando-se na cama – eu já estava acostumada com a casa cheia.

    Ele sentou na cama segurou o rosto dela com uma das mãos.

    - Pois eu não via a hora de ficar à sós com você.

    Ele a beijou intensamente. Aos poucos foi inclinando o seu corpo sobre o dela.

    - Yamcha...

    Ele a beijava e descia até o pescoço dela, enquanto com as mãos subia a camisola, revelando a minúscula calcinha rendada que ela usava. Ele então pôs a mão na intimidade dela por dentro da calcinha que já começava a ficar molhada. Depois a penetrou um pouco com os dedos apertando seu rosto contra os seios dela enquanto ela gemia. Ele então se livrou das próprias roupas ficando completamente nu. Bulma pode ver que ele estava excitadíssimo. Ela retirou a camisola ficando apenas de calcinha. Já tinha tempo que não transava, a última vez tinha sido com o próprio Yamcha. Aliás, o único cara que ela tinha transado na vida era Yamcha. Ele puxou Bulma para si e desceu os dedos fazendo uma espécie de contorno dos seios dela até o abdômen, fazendo-a arrepiar de prazer. Depois deu mordiscadas seios da garota seguidas por um beijo. Ele retirou a calcinha dela, revelando um sexo deliciosamente pequeno contornado por uma rala penugem. Não agüentando mais, ele a penetrou lentamente. Ele gemia, não lembrava de como ela era gostosa. Então ele começou um vai-e-vem delicioso. Ela gemia baixinho, para não acordar os pais. “Hum... isso é tão bom... Tão gostoso. Eu estava mesmo precisando transar...” pensou ela. A fricção era tão deliciosa que não demorou muito ela gozou. Ele também depois de sentir o gozo da amada, derramou seu gozo dentro dela.

    Depois do ato, eles ficaram ali juntos, abraçadinhos. Ele rompeu o silêncio.

    - Eu estava com tanta saudade de você...

    - Eu também Yamcha...

    Ele estava se sentindo completo depois de possuí-la, mas ela não entendia o porquê de naquele momento estar pensando no saiyajin que roubou sua nave.


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