Escuridão

Tempo estimado de leitura: 12 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 41

    Capítulo 41

    Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo

    oiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii povoooooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    *foge dos ovos voadores assassinos* eii calma...saudades de mim?????

    cri, cri, cri, ..., certo já entendi... ¬¬'

    bem trago mais um capítulo dessa novela mexicana que não ata nem desata kkk

    espero que gostem ou não vai saber uehuehueh bjoss fui pq tenho facul o//

    ps: tá curta mas o que vale é a intenção ^_^

    Os dias foram passando e sábado chegou. O advogado consegui marcar apenas para esse dia, a visita dos irmãos na delegacia. O médico legista havia conseguido uma folga dos dois empregos. Mas resolveu acompanhar os irmão na delegacia. Ele sabia que precisava ficar do olho em certa pessoa. Pois no dia que ele foi em sua antiga casa, ele quase fugiu. Hoje não seria diferente.

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    Bem na hora marcada, Genbu chegou para leva-los até a delegacia. Iriam todos. Dohko não queria ficar de fora do caso e levaria Kiki, nem que este ficasse com algum outro policial para não ouvir certas coisas. Todos estavam prontos. Só por um problema. Mu não apareceu. Mas onde esse menino tinha se escondido? O ariano mais novo foi procurar pelo irmão do meio pela casa. Infelizmente ele voltou para sala com cara de ter visto um fantasma!

    - Mu... O Mu sumiu! - Começou a chorar. Shion e Dohko não sabiam o que fazem. O que estava mais com a cabeça “fresca” para pensar foi o ruivo. Ele ligou para Shaka que já estava na delegacia e informou sobre o sumiço. O loiro só faltou entrar no telefone e aparecer na casa dos outros. Como assim o garoto sumiu? Agora o loiro fazia questão de sair com outros policiais para procura-lo.

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    Não muito longe dali, um garoto de cabelos lilases corria em direção do cemitério. Levava alguma coisa consigo. Parecia cortante. Quando chegou na porta do cemitério, viu uma viatura da policia e um jovem loiro ali parado na frente do carro. Parecia irrtado.

    - Então eu estava certo! Sabia que o encontraria aqui! Vamos?

    O menino tentou corrrer, mas o homem foi mais rápido. O segurou por trás e viu que ele carregava algo junto de si. Parecia um objeto cortante. O policial conseguiu pegar o objeto de suas mãos e o guardou.

    - Você ia se cortar? Ia se mutilar mais uma vez Mu? O que você me prometeu? Que iria parar com isso. Então por que ainda tem vontade de se matar aos poucos?

    Ele não disse nada. Apenas caiu no choro. Estava farto daquele vida. Ainda queria morrer e iria conseguir se matar. Ele já sofreu demais num mundo onde apenas os fortes sobrevivem e os fracos morrem.

    - Eu sou fraco! Mereço a morte, Shaka. Me solta! - Disse tentando se soltar dos braços do mais velho.

    - Realmente você é um fraco! Os fracos merecem ser castigados pelos fortes. Pois só aqueles que são realmente fortes, conseguem viver neste mundo. Se você quer morrer eu posso te matar aqui e agora e jogar seu corpo numa vala qualquer é isso o que quer?

    O lilás olhou assustado e com muito medo do loiro. Será que ele seria capaz disso? Aquele o ajudou nas horas em que julgou não ter mais como fugir? Ele seria mesmo capaz daquilo?

    - Você n-não é capaz disso e... - Foi interrompido pelo virginiano.

    - Não me tenta Mu. Eu tenho muita coragem para isso. Sou capaz de certas coisa que até mesmo Buda duvida! - Ele não tinha coragem. Era só um susto no garoto que pareceu dar muito certo. As vezes, era preciso de certas coisas psicológicas apenas para a pessoa não fazer mais. Ou abrir logo o jogo. E Shaka poderia ser pior nisso que seu cologa Máscara da Morte.

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    Na delegacia, as coisas estavam estranhas. Ninguém sabia de nada, ninguém avisava nada. Mu estava perdido ali e nada de notícias sobre ele. Shaka saiu como uma bala e até agora nada de retornar. O medo de Shion era de achar o corpo do ariano morto em alguma vala desconhecia. Depois de um tempo, o loiro que saiu desesperado chega com um menino assustado. Ele entrega o menor e mostrou o que ele levava consigo para Shion na frente de todos. Kiki não sabia o que falar. Não esperava que seu irmão estava querendo se matar. Para piorar a situação do lilás, o médico mostrou os braços cortados do outro. Milo que estava do lado junto de Camus, apenas olharam entre si. Milo que por alguma razão se dava melhor com crianças, levou o irmão mais novo para longe. Camus fez a mesma coisa com Mu. Queria conversar com ele sobre isso. Shion, Dohko e Genbu entraram na sla do delegado junto de Shaka.

    Saga e seu irmão Kanon, viram a cena de dentro da sala. O gêmeo mais novo ficou triste em saber que o lilás preferia a morte à vida. Saga sabia que o que ele passou foi forte demais para uma simples criança naquela época. E que agora, piorou em seu psicológico. Ele poderia vir a se tornar uma ameaça a todos.

    O delegado explicou que os objetos achados pelo Mu estavam sendo investigados melhor. Mas que eles teriam que retornar naquela casa mais vezes. O de cabelos verdes ficou estranho. Como assim voltar naquele lugar onde tudo aconteceu? O mais velho ficou nervoso. Não queria, mas se fosse preciso voltaria quantas vezes fossem necessárias.

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    Camus queria saber o porque ele queria se matar. Mas ele sempre falava a mesma coisa que lhe falou naquede dia no orfanto. Ele já estava cansado disso. Camus contou que o loiro gostava muito dele. Que seria capaz de qualquer coisa pelo menor. Contou tmabém que ele saiu desesperado quando soube que o ariano tinha sumido.

    Mu pareceu se arrepender de ter fugido. E deu graças se que foi o médico legista que o achou. Se fosse aquele foragido ele estaria frito. "Ele" não deixaria sua “putinha” livre. Ele disse para o policial que não iria mais fazer isso. E que se arrependeu muito por isso.

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    Milo parecia levar vantagem. O castanho era bem alegre. Diferente de mu. Ele não parecia que sobreu estupro. Ele quase não falava sobre. Mesmo que fosse quase um bebê era para ficar gravado em sua meméria. Mas ele era diferente. O escorpiano estava gostando e muito de divertir e de se divertir com o menor. Vez ou outra, ele ficava triste quando lembrava que o irmão tentava se matar cortando aos poucos os braços. Mas parecia esquecer e voltava a ficar com um belo sorriso feliz nos lábios.

    O grego se pego pensando em Tétis e no filho que ela esperava. Se eles estivessem vivos, talvez seu filho seria alegre como o menino de cabelos castanhos. Milo viu então Camus entrar com o Mu em sua sala. Disse que ficaria com os garotos. Saga o chamava para o serviço.

    O grego foi embora para seu trabalho, porém, o francês o impediu de ir. Disse que queria conversar com ele mais tarde. No almoço. Ele ficou um pouco sem jeito, mas aceitou o “convite” que parecia mais uma “intimação”. Ele riu um pouco e foi para a sala do delegado, deixando Camus todo esperançoso para trás. Se quer notou em seu sorriso.

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    O grego nem bem chegou na sala e já se dirigiu até sua mesa e logo depois começou a escrever. Saga ditava e ele apenas escrevia. Os demais nada falavam. Não que fosse um problema, pois o gêmeo mais velho sempre tocava nos outros citando seus nomes e o outro escrevia em seu computador. Ao final, Saga deu uma cópia do documento para cada uma das partes. Genbu ficou uma parte. Ele não era advogado dessa parte, mas estava se dando se bem. Preferia a vara trabalhista ou familiar. Criminal ele odiava. Mas fazia o que podia naquele caso.

    Ao findar de tudo, eles estavam prontos para deixar aquele local. Shaka pediu para ficar um pouco com o ariano do meio. Shion e Dohko se entreolharam e permitiram. Kiki foi passear um pouco com o namorado para esquecer aquilo tudo. Iriam numa sorveteria. Os mais velhos, foram para casa. Estavam cansados demais para fazerem algo. E Shion queria dormir um pouco e tentar esquecer esse dia. Quando seu irmão chegar em casa teria uma longa conversa com ele. Dohko pediu para o primo ficar um pouco com Kiki em sua casa. De preferência dormir por lá. Hoje os dois queriam ter uma conversa longa com o outro ariano.

    Shaka levou o lilás até sua casa. Queria conversar com ele sobre essas coisas. De querer se matar e de ficar se mutilando. Aquilo não era certo. Quando cegaram na casa do loiro, o policial o levou para um quarto que era mais um lugar de lazer do loiro. Com vários jogos. Ao fundo, um divã. Ele fez com que o outro se sentasse lá e começou a falar. Primeiro sobre o que ele vinha fazendo e que teve que lembra-lo para não fazer isso. O menino ficava com o rosto abaixado. Sentia as lágrimas escorrendo por seu rosto. Mas segurou ao máximo, os soluços que o choro lhe insistiam em fazer.

    Logo após, começou a contar sobre o que delegado queria. Ele arregalou os belos olhos verdes quando soube que provavelmente teria que voltar naquela casa. Shaka percebeu isso e braçou seu menino com força. Ele parecia se acalmar um pouco. Mas depois algo se instalou me sua mente e se afastou do mais velho ganhando certa distância. Seu medo voltou. Era sempre assim.

    Mas o loiro era insistente. Conseguiu alcançar o menino e o abraçou. Levou o menor até o divã e se deitou trazendo o ariano até seu colo.

    - Não quero lhe perder, meu pequeno. Eu o amo muito para ver você fazendo isso. - O abraçou mais forte e o mais novo chorou ainda mais. Shaka ainda lhe falava ao pé do ouvido. E logo o afastou de seu corpo. Olhou nos olhos verdes e não resistiu a tentação. Beijou o ariano enquanto colocava uma de suas mão por dentro da camista preta que este usava. - Eu o quero tanto, meu pequeno! Mas não se preocupe. Não irei lhe machucar. - Voltou a beijar o menor. Mu não sabia se chorava, se batia ou se correspondia ao beijo gostoso que recebia do mais velho. Acabou optando pela terceira opção. Correspondeu ao beijo que ganhava do mais velho.


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