Aprendendo a amar

  • Luck99
  • Capitulos 31
  • Gêneros Ação

Tempo estimado de leitura: 5 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 15

    Confusões do coração

    Álcool, Adultério, Bissexualidade, Drogas, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência

    Gente me desculpeeeeeem mesmo pela demora a postar o novo capítulo mas minha vida ta indas e nindas e to muito sem tempo para isso! Além disso fiquei sem net nesse fim de semana por isso antecipo o capítulo que havia prometido para terça feira!

     Ikki e Minu escolheram um lugar privilegiado com vista para as estrelas e para a fonte próxima ao jardim. Fizeram os pedidos, Minu pediu salmão defumado com salada e molho de especial e Ikki pediu um rosbife com arroz a piamontese. O garçom foi rápido com os pedidos e eles saboreavam os pratos. Ikki foi o primeiro a puxar assunto:

    __ Minu estive pensando em algumas coisas ultimamente eu tenho pensado muito em você. Eu não sei porque mas sei la ta acontecendo

       Minu se espantou: Como assim aquilo tudo tava pensando nela? Ta certo que na luta ela percebeu "o tamanho" de seu interesse por ela mas ela achou que aquilo era um simples reflexo ou impulso sexual. Ela ainda com frio na barriga e com a voz trêmula disse:

    __ O que exatamente você tem pensado?

       Ikki ficou sem graça de responder no começo mas logo percebeu que ele não era homem de fugir da batalha e muito menos de guardar segredos, então ele foi direto:

    __ Minu eu acho que estou apaixonado por você, cansei dessa vida barata de conquistador, quero seguir em frente e preciso de sua resposta: Quer namorar comigo?

       Minu gelou: Sempre sonhou com isso desde de pequena, Ikki era simplesmente o homem da sua vida. Sentiu medo pois sabia que cedo ou tarde ela ia ter que revelar sobre coisas da sua vida que a incomodavam, mas ela percebeu que ali era um unico momento e que essa oportunidade não voltaria nunca mais. Ikki a olhava com um olhar doce e esperava por uma resposta e ela então se manifestou:

    __ Sim Ikki eu aceito!

       O rapaz sorriu e a puxou para perto de si, dando-lhe um beijo apaixonado porém muito doce como de alguém que esta realmente amando. Ela nem podia acreditar que aquilo estava acontecendo, preferia não se preocupar com nada naquele momento, só curtir.

       Após o jantar, Ikki e Minu foram dar um passeio romantico, Minu então confessou:

    __ Ikki eu sempre sonhei com isso, esperei isso por toda a minha vida!

       Ikki se espantou:

    __ Verdade? Então por que você nunca me disse nada?

       Minu corou de vergonha e disse:

    __ Sabe Ikki eu nunca pensei que você, justamente você, o rei dos homens( risos dela), fosse reparar em uma plebéia como eu.

       Ikki deu uma gargalhada e disse:

    __ Minu de onde tirou essa bobagem de que eu sou o rei dos homens? , só você mesmo! Além disso Minu, te acho uma garota incrível: Inteligente, legal e muito bonita!

       Minu ficou vermelha que nem uma pimenta:

    __ Você me acha bonita?

       Ikki confirmou com a cabeça. se aproximou e disse:

    __ Você a mulher mais linda qu eu conheço!

       Assim ele a puxou para um beijo ardente e molhado: Suas línguas se enroscavam, seus corpos unidos como se fossem apenas um, Ikki a puxava cada vez mais querendo devora-la como um pedaço de carne, Minu correspondia, até que foram chamados a atenção por um guarda que passava:

    __ Vocês estão em um local público!

       Ikki e Minu ficaram sem graças. Ele então a levou para  casa dela e assim que chegaram Minu foi até a cozinha, enquanto Ikki bisbilhotava seu quarto que parecia com de uma menina de quinze anos. Ele achava tudo aquilo muito engraçado, até que ele encontrou algo que lhe chamou a atenção: Um album de fotos mas que parecia mais uma revista velha: Nela tinha fotos de seus amigos, de sua infancia, formatura, do baile e nas páginas finais tinha recortes de seus rostos colados em um noivo e uma noiva. Ikki deu uma risada daquilo e Minu chegou dando-lhe uma bronca:

    __ Bonito bisbilhotando as coisas dos outros!

       Ikki foi direto:

    __ Quando ia me contar sobre o nosso casamento?

       Minu riu e tomando o album da mão de Ikki ela respondeu:

    __ Seu bobo eu fiz isso a um tempo atrás, falta do que fazer, eu sei que nunca iremos nos casar

       Ikki a olhou espantado e querendo entender o que ela quis dizer, ele se aproximou dela e disse:

    __ Só não vamos nos casar se você não quiser!

      Minu olhava tristemente e ela completou:

    __ Ikki você vai ter um filho com a Pandora, acha que eu tenho alguma chance contra isso?

       Ikki se sentou na cama da moça e disse:

    __ Minu em primeiro lugar nem sei se esse filho é meu e em segundo lugar, se for eu vou assumir o filho e dar assistencia a mãe dele, o que não quer dizer que eu vou me casar com ela, filho não prende ninguém, muito menos a mim, sou livre, vou cuidar dele se for necessário mas além disso vou cuidar das pessoas que eu amo como você e o Shun!

       Minu se derreteu e disse:

    __ Fala de novo!

    __ O que você quer que eu fale?

    __ Que você me ama!

     Ikki repetiu diversas vezes:

    __ Eu te amo, eu te amo, eu te amo...

       Dessa vez foi Minu que tomou a iniciativa: Ela o beijava suavemente, afagava seus cabelos e dava-lhe mordiscadas em seus lábios. Ikki a agarrava se correspondia com a mesma volptuosidade, saia da boca e ia beijando o pescoço de Minu que dava pequenos gemidos de prazer. Continuavam com a troca de línguas que percorriam dentro dos céus de sua boa. Os amassos iam ficando cada vez mais intensos até que Ikki separou as pernas de Minu e colocou sua região ínitima na parte sensível da garota simulando o ato sexual, que só não ocorreu pelo simples fato de ainda estarem vestidos. Minu gelou e se lembrou da cena de abuso de Tatsumi e rapidamente ela se afastou e disse trêmula:

    __ Ikki não posso fazer isso hoje, eu sou...

       Ikki completou a frase:

    __ Virgem? Sim eu ja imaginava isso. apesar de eu não conseguir entender de como uma garota tão bonita como você ainda é virgem? Bem eu ganhei na loteria, só pode mas tudo bem eu vou te respeitar porque eu te amo e posso esperar o tempo que for preciso!

       Minu nem poderia acreditar no que estava ouvindo, ela abraçou Ikki e com um doce olhar de ternura olhou para ele dizendo:

    __ Ikki eu te amo!

      Ikki a retribuiu com um doce beijo e disse então:

    __ Minu eu também te amo e agora estou mais do que certo que você é a mulher da minha vida!

       Minu começou a chorar e Ikki ao perguntar o que houve ela apenas disse:

    __ Esse até agora foi o melhor momento da minha vida

       Ikki colocou o dedo em seus lábios, silenciando-a e disse:

    __ Até agora sim!

       Minu então pediu gentilmente:

    __ Dorme comigo?

      Ikki sorriu e logo usou sua ironia:

    __ Achei que tivesse me pedido pra te respeitar!

       Minu deu uma risada e disse:

    __ Não pra fazer isso, queria ficar com você: Que tal vermos um bom filme, namorar um pouco e dormir?

       Ikki pareceu mais conformado e assim o fez: Eles tentavam assistir um filme na televisão, mas Ikki simplesmente deixava Minu desconcentrada com seus beijos no seu pescoço e mordiscadas na orelha. Ela não reisistia e tentava escapar mas simplesmente não conseguia. Tudo ia bem então Minu disse:

    __ Hora de dormir!

      Ikki incorformado disse:

    __ Mas já? Volta!

       Mas Minu não o ouviu, ela ficou em outro quarto, enquanto Ikki foi dormir no quarto da moça, apesar de não ter conseguido o que queria pelo menos podia sentir o doce aroma que era impregnado no quarto, isso o deixava feliz. Minu sentia-se aquecida e amada por dentro, sabia que Ikki a respeitava mas no fundo se incomodava por ter fugido dele, porém sabia que ele a amava e a respeitava mas até quando? Ela sentiu-se sonolenta e foi dormir.

      No dia seguinte Shun ja estava arrumado as sete horas da manhã mas não era para trabalho: Ele ia procurar Hyoga e conversar com ele: Estava disposto a explicar-lhe tudo o que aconteceu, era certo que Shun amava Hyoga mas tudo o que havia acontecido com o seu irmão era algo que ele não poderia se perdoar: Ele teve que escolher entre o amor de Hyoga e de seu irmão, não teve jeito. Mas hoje ele mudaria as coisas e finalemente se acertariam.

       Chegou na casa de Hyoga, tocou sua campainha: Rezava para ele atender logo a porta e como se as suas preces fossem ouvidas, Hyoga abriu a porta e ao ver Shun fez uma cara de surpresa mas logo fechou sua expressão mostrando-se zangado, ele ia fechar a porta na cara do rapaz de cabelos verdes mas Shun segurou a porta com força e disse:

    __ Hyoga por favor me deixa entrar! Eu preciso falar com você!

       Mas Hyoga era insistente e tentava fechar a porta que era impedida de ser fechada por Shun. Após ficarem um bom tempo no empurra empurra com a porta, Hyoga se deu por vencido e deixou Shun entrar, mas sua expressão era de séria irritação, ele então falou com uma expressão de raiva:

    __ Se veio aqui me humilhar de novo vá embora!

       Shun com lágrimas nos olhos disse:

    __ Hyoga me escuta por favor, eu te amo, eu sei que o que eu fiz foi muito errado, mas quero que saiba que faço isso somente porque o meu irmão não está bem.

       Mas Hyoga ainda continuava sério e Shun insistia:

    __  Hyoga por favor, olha você é a pessoa mais importante na minha vida, eu te amo por favor me entenda, olha talvez daqui a um tempo eu tenho chances de....

       Mas Hyoga nem o esperou de falar e o interrompeu:

    __ De que? De contar pro seu irmão que você é gay e eu sou bissexual? Me poupe Shun, ele nunca vai aceitar isso!

       Shun o olhou espantado com aquela afirmação e sem acreditar ele perguntou:

    __ Você é bissexual?

      Hyoga afirmou com a cabeça e ainda completou:

    __ Sim Shun eu sou sim, saiba que estou saindo com a Eiri e estamos nos dando bem!

       Shun parecia que ia explodir de raiva e gritou:

    __EU SABIA QUE VOCÊ IA SAIR COM AQUELA VAGABUNDA CEDO OU TARDE! SEU CRETINO COMO PODE FAZER ISSO COMIGO?

       Hyoga agora estava alterado e dizia gritando:

    __ A EIRI NÃO É UMA VAGABUNDA, ELA SÓ QUIS ME AJUDAR AO CONTRÁRIO DE VOCÊ QUE ME EXPULSOU DA SUA PRÓPRIA CASA!

       Shun sentiu seu peito doer, um nó na garganta lhe tomara um espaço em seu corpo e lágrimas caiam, ele sabia que tudo aquilo que Hyoga havia dito era a mais pura verdade. Shun saiu correndo porta a fora e foi embora. Hyoga sentiu vontade de correr atrás de Shun e dizer que ele voltar atrás. Era verdade que ele e Eiri estavam se dando bem mas seu grande amor era Shun, tinha esperanças que voltassem a se entenderem mas naquele momento era para refletir e pensar.

       Shun corria sem direção sem saber para onde ir, por mais que ele respirasse, o ar parecia faltar-lhe a cada instante e ao atravessar a rua correndo, quase foi atropelado por um carro que conseguiu frear a tempo. Um homem familiar sai do carro, Jabu corre em sua assistência:

    __ Shun você está bem?

       Mas Shun só sabia chorar e ele então disse:

    __ Jabu me tire daqui agora por favor!

       Jabu nem pensou duas vezes: Levou Shun para dentro do carro e logo assim ele entrou e foi dirigindo sem rumo.

       Ikki e Minu escolheram um lugar privilegiado com vista para as estrelas e para a fonte próxima ao jardim. Fizeram os pedidos, Minu pediu salmão defumado com salada e molho de especial e Ikki pediu um rosbife com arroz a piamontese. O garçom foi rápido com os pedidos e eles saboreavam os pratos. Ikki foi o primeiro a puxar assunto:

    __ Minu estive pensando em algumas coisas ultimamente eu tenho pensado muito em você. Eu não sei porque mas sei la ta acontecendo

       Minu se espantou: Como assim aquilo tudo tava pensando nela? Ta certo que na luta ela percebeu "o tamanho" de seu interesse por ela mas ela achou que aquilo era um simples reflexo ou impulso sexual. Ela ainda com frio na barriga e com a voz trêmula disse:

    __ O que exatamente você tem pensado?

       Ikki ficou sem graça de responder no começo mas logo percebeu que ele não era homem de fugir da batalha e muito menos de guardar segredos, então ele foi direto:

    __ Minu eu acho que estou apaixonado por você, cansei dessa vida barata de conquistador, quero seguir em frente e preciso de sua resposta: Quer namorar comigo?

       Minu gelou: Sempre sonhou com isso desde de pequena, Ikki era simplesmente o homem da sua vida. Sentiu medo pois sabia que cedo ou tarde ela ia ter que revelar sobre coisas da sua vida que a incomodavam, mas ela percebeu que ali era um unico momento e que essa oportunidade não voltaria nunca mais. Ikki a olhava com um olhar doce e esperava por uma resposta e ela então se manifestou:

    __ Sim Ikki eu aceito!

       O rapaz sorriu e a puxou para perto de si, dando-lhe um beijo apaixonado porém muito doce como de alguém que esta realmente amando. Ela nem podia acreditar que aquilo estava acontecendo, preferia não se preocupar com nada naquele momento, só curtir.

       Após o jantar, Ikki e Minu foram dar um passeio romantico, Minu então confessou:

    __ Ikki eu sempre sonhei com isso, esperei isso por toda a minha vida!

       Ikki se espantou:

    __ Verdade? Então por que você nunca me disse nada?

       Minu corou de vergonha e disse:

    __ Sabe Ikki eu nunca pensei que você, justamente você, o rei dos homens( risos dela), fosse reparar em uma plebéia como eu.

       Ikki deu uma gargalhada e disse:

    __ Minu de onde tirou essa bobagem de que eu sou o rei dos homens? , só você mesmo! Além disso Minu, te acho uma garota incrível: Inteligente, legal e muito bonita!

       Minu ficou vermelha que nem uma pimenta:

    __ Você me acha bonita?

       Ikki confirmou com a cabeça. se aproximou e disse:

    __ Você a mulher mais linda qu eu conheço!

       Assim ele a puxou para um beijo ardente e molhado: Suas línguas se enroscavam, seus corpos unidos como se fossem apenas um, Ikki a puxava cada vez mais querendo devora-la como um pedaço de carne, Minu correspondia, até que foram chamados a atenção por um guarda que passava:

    __ Vocês estão em um local público!

       Ikki e Minu ficaram sem graças. Ele então a levou para  casa dela e assim que chegaram Minu foi até a cozinha, enquanto Ikki bisbilhotava seu quarto que parecia com de uma menina de quinze anos. Ele achava tudo aquilo muito engraçado, até que ele encontrou algo que lhe chamou a atenção: Um album de fotos mas que parecia mais uma revista velha: Nela tinha fotos de seus amigos, de sua infancia, formatura, do baile e nas páginas finais tinha recortes de seus rostos colados em um noivo e uma noiva. Ikki deu uma risada daquilo e Minu chegou dando-lhe uma bronca:

    __ Bonito bisbilhotando as coisas dos outros!

       Ikki foi direto:

    __ Quando ia me contar sobre o nosso casamento?

       Minu riu e tomando o album da mão de Ikki ela respondeu:

    __ Seu bobo eu fiz isso a um tempo atrás, falta do que fazer, eu sei que nunca iremos nos casar

       Ikki a olhou espantado e querendo entender o que ela quis dizer, ele se aproximou dela e disse:

    __ Só não vamos nos casar se você não quiser!

      Minu olhava tristemente e ela completou:

    __ Ikki você vai ter um filho com a Pandora, acha que eu tenho alguma chance contra isso?

       Ikki se sentou na cama da moça e disse:

    __ Minu em primeiro lugar nem sei se esse filho é meu e em segundo lugar, se for eu vou assumir o filho e dar assistencia a mãe dele, o que não quer dizer que eu vou me casar com ela, filho não prende ninguém, muito menos a mim, sou livre, vou cuidar dele se for necessário mas além disso vou cuidar das pessoas que eu amo como você e o Shun!

       Minu se derreteu e disse:

    __ Fala de novo!

    __ O que você quer que eu fale?

    __ Que você me ama!

     Ikki repetiu diversas vezes:

    __ Eu te amo, eu te amo, eu te amo...

       Dessa vez foi Minu que tomou a iniciativa: Ela o beijava suavemente, afagava seus cabelos e dava-lhe mordiscadas em seus lábios. Ikki a agarrava se correspondia com a mesma volptuosidade, saia da boca e ia beijando o pescoço de Minu que dava pequenos gemidos de prazer. Continuavam com a troca de línguas que percorriam dentro dos céus de sua boa. Os amassos iam ficando cada vez mais intensos até que Ikki separou as pernas de Minu e colocou sua região ínitima na parte sensível da garota simulando o ato sexual, que só não ocorreu pelo simples fato de ainda estarem vestidos. Minu gelou e se lembrou da cena de abuso de Tatsumi e rapidamente ela se afastou e disse trêmula:

    __ Ikki não posso fazer isso hoje, eu sou...

       Ikki completou a frase:

    __ Virgem? Sim eu ja imaginava isso. apesar de eu não conseguir entender de como uma garota tão bonita como você ainda é virgem? Bem eu ganhei na loteria, só pode mas tudo bem eu vou te respeitar porque eu te amo e posso esperar o tempo que for preciso!

       Minu nem poderia acreditar no que estava ouvindo, ela abraçou Ikki e com um doce olhar de ternura olhou para ele dizendo:

    __ Ikki eu te amo!

      Ikki a retribuiu com um doce beijo e disse então:

    __ Minu eu também te amo e agora estou mais do que certo que você é a mulher da minha vida!

       Minu começou a chorar e Ikki ao perguntar o que houve ela apenas disse:

    __ Esse até agora foi o melhor momento da minha vida

       Ikki colocou o dedo em seus lábios, silenciando-a e disse:

    __ Até agora sim!

       Minu então pediu gentilmente:

    __ Dorme comigo?

      Ikki sorriu e logo usou sua ironia:

    __ Achei que tivesse me pedido pra te respeitar!

       Minu deu uma risada e disse:

    __ Não pra fazer isso, queria ficar com você: Que tal vermos um bom filme, namorar um pouco e dormir?

       Ikki pareceu mais conformado e assim o fez: Eles tentavam assistir um filme na televisão, mas Ikki simplesmente deixava Minu desconcentrada com seus beijos no seu pescoço e mordiscadas na orelha. Ela não reisistia e tentava escapar mas simplesmente não conseguia. Tudo ia bem então Minu disse:

    __ Hora de dormir!

      Ikki incorformado disse:

    __ Mas já? Volta!

       Mas Minu não o ouviu, ela ficou em outro quarto, enquanto Ikki foi dormir no quarto da moça, apesar de não ter conseguido o que queria pelo menos podia sentir o doce aroma que era impregnado no quarto, isso o deixava feliz. Minu sentia-se aquecida e amada por dentro, sabia que Ikki a respeitava mas no fundo se incomodava por ter fugido dele, porém sabia que ele a amava e a respeitava mas até quando? Ela sentiu-se sonolenta e foi dormir.

      No dia seguinte Shun ja estava arrumado as sete horas da manhã mas não era para trabalho: Ele ia procurar Hyoga e conversar com ele: Estava disposto a explicar-lhe tudo o que aconteceu, era certo que Shun amava Hyoga mas tudo o que havia acontecido com o seu irmão era algo que ele não poderia se perdoar: Ele teve que escolher entre o amor de Hyoga e de seu irmão, não teve jeito. Mas hoje ele mudaria as coisas e finalemente se acertariam.

       Chegou na casa de Hyoga, tocou sua campainha: Rezava para ele atender logo a porta e como se as suas preces fossem ouvidas, Hyoga abriu a porta e ao ver Shun fez uma cara de surpresa mas logo fechou sua expressão mostrando-se zangado, ele ia fechar a porta na cara do rapaz de cabelos verdes mas Shun segurou a porta com força e disse:

    __ Hyoga por favor me deixa entrar! Eu preciso falar com você!

       Mas Hyoga era insistente e tentava fechar a porta que era impedida de ser fechada por Shun. Após ficarem um bom tempo no empurra empurra com a porta, Hyoga se deu por vencido e deixou Shun entrar, mas sua expressão era de séria irritação, ele então falou com uma expressão de raiva:

    __ Se veio aqui me humilhar de novo vá embora!

       Shun com lágrimas nos olhos disse:

    __ Hyoga me escuta por favor, eu te amo, eu sei que o que eu fiz foi muito errado, mas quero que saiba que faço isso somente porque o meu irmão não está bem.

       Mas Hyoga ainda continuava sério e Shun insistia:

    __  Hyoga por favor, olha você é a pessoa mais importante na minha vida, eu te amo por favor me entenda, olha talvez daqui a um tempo eu tenho chances de....

       Mas Hyoga nem o esperou de falar e o interrompeu:

    __ De que? De contar pro seu irmão que você é gay e eu sou bissexual? Me poupe Shun, ele nunca vai aceitar isso!

       Shun o olhou espantado com aquela afirmação e sem acreditar ele perguntou:

    __ Você é bissexual?

      Hyoga afirmou com a cabeça e ainda completou:

    __ Sim Shun eu sou sim, saiba que estou saindo com a Eiri e estamos nos dando bem!

       Shun parecia que ia explodir de raiva e gritou:

    __EU SABIA QUE VOCÊ IA SAIR COM AQUELA VAGABUNDA CEDO OU TARDE! SEU CRETINO COMO PODE FAZER ISSO COMIGO?

       Hyoga agora estava alterado e dizia gritando:

    __ A EIRI NÃO É UMA VAGABUNDA, ELA SÓ QUIS ME AJUDAR AO CONTRÁRIO DE VOCÊ QUE ME EXPULSOU DA SUA PRÓPRIA CASA!

       Shun sentiu seu peito doer, um nó na garganta lhe tomara um espaço em seu corpo e lágrimas caiam, ele sabia que tudo aquilo que Hyoga havia dito era a mais pura verdade. Shun saiu correndo porta a fora e foi embora. Hyoga sentiu vontade de correr atrás de Shun e dizer que ele voltar atrás. Era verdade que ele e Eiri estavam se dando bem mas seu grande amor era Shun, tinha esperanças que voltassem a se entenderem mas naquele momento era para refletir e pensar.

       Shun corria sem direção sem saber para onde ir, por mais que ele respirasse, o ar parecia faltar-lhe a cada instante e ao atravessar a rua correndo, quase foi atropelado por um carro que conseguiu frear a tempo. Um homem familiar sai do carro, Jabu corre em sua assistência:

    __ Shun você está bem?

       Mas Shun só sabia chorar e ele então disse:

    __ Jabu me tire daqui agora por favor!

       Jabu nem pensou duas vezes: Levou Shun para dentro do carro e logo assim ele entrou e foi dirigindo sem rumo.

    CONTINUA...


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