Peço mais uma vez desculpa pela demora, mas, por sorte, já estou de férias e vou tentar não demorar muito. Aviso também que não tive tempo para rever o capítulo.
É tudo, aqui têm mais um capítulo.
“Já não posso tolerar isto!” Reclamou o samurai albino. “Como se não fosse o suficiente eu aparecer pouco, agora já nem apareço nos capítulos especiais! Onde já se viu um Crossover onde não aparece o protagonista? Já esperava uma coisa destas do nosso autor atual, que não passa de um amador que pensa que pode um dia ser bastante conhecido, tinha mais esperança na autora das bigornas, mas ela só consegue pensar na Kagura e no Soichiro-kun.”
“Não estás a ser um pouco repetitivo, Onii-chan?” Comentou Mizuki bebendo um pouco de chá. “Além disso, sempre que te metes com o Autor-san, acabas em sarilhos.”
“A Mizuki-chan tem razão, Gintoki. E um samurai não devia enfurecer-se por uma razão dessas.” Concordou Katsura entrando pela janela do Yorozuya.
“O que raio fazes aqui? E pelo menos, entra de uma forma normal!” Repreendeu Gintoki.
“Preciso de me esconder do Shinsengumi, enquanto a Elizabeth foi comprar-me champô.” Respondeu Katsura sentando-se ao lado de Mizuki, tirando uns dangos que estavam em cima da mesa.
“Porque é que te tens de esconder sempre aqui? Eu já tenho problemas que cheguem com esses ladrões de impostos.” Reclamou Gintoki sentando-se no outro sofá. Foi aí que notou numa caixa negra com ornamentos dourados e com um etiqueta que dizia “para o Yorozuya” em cima da mesa. “O que é esta coisa?”
“Estava hoje de manhã à porta, parece importante.” Respondeu Mizuki.
“Pergunto-me o que será.” Falou Gintoki abrindo a caixa, no exato momento que o fez, uma imensa fumaça saiu da mesma, enchendo a sala do Yorozuya.
“Gin-san, Mizuki-san, voltamos da loja de conveniência e encontramos a Elizabeth-san.” Anunciou Shinpachi entrando, juntamente com Kagura e Elizabeth.
Mas em vez de encontrar o seu típico chefe e a sua recente colega, Shinpachi encontrou três crianças que aparentavam ter uns 8 anos e que lhe eram um pouco familiares.
“Ei, Megane-nii. Estou com fome, podes trazer-me algo doce para comer?” Pediu uma criança albina fazendo um olhar de peixe morto, enquanto cutucava o nariz.
“Gin-san? É você?” Perguntou o Tsukkomi espantado.
“Sim, o meu nome é Gintoki e estes são a Mizuki e o Zura.”
“Zura janai, Katsura da!”
“Onii-chan, não devias falar assim com pessoas que não conheces.”
“Como é que eles ficaram assim?” Perguntou Elizabeth através de uma placa.
“Não faço ideia, não tem qualquer lógica.” Respondeu o megane.
“Tem um papel dentro desta caixa.” Avistou Kagura.
Shinpachi pegou no papel e começou a lê-lo em voz alta. “Caros membros do Yorozuya, como a agradecimento, decidi mandar-vos este protótipo de caixa rejuvenescedora, o efeito passa apôs 12 horas, aproveitem. Assinado, Otohime. Espera aí! Isso significa que eles vão ficar assim até amanhã de manhã!”
“O Gin-chan era bem mais fofo quando era uma criança.” Comentou Kagura aproximando-se do albino e estendendo-lhe uma tira de sukonbu. “Queres um pouco?”
“Afasta-te já do meu Onii-chan!” Ordenou Mizuki colocando-se entre Kagura e Gintoki. “Eu não vou deixar que nenhuma garota se aproxime dele!”
“Ela não está a agir de uma forma diferente do costume?” Comentou Shinpachi com uma gota de suor atrás da cabeça.
“Já te disse para parares com isso, é irritante.” Disse Gintoki. “Dessa forma nunca vou encontrar uma garota.”
“Não vais precisar de uma garota, enquanto eu estiver por perto, Onii-chan.” Falou Mizuki confiante, levantando o polegar e rodeada por uma aura brilhante.
“Eu prefiro corpos mais desenvolvidos.” Respondeu a criança de permanente natural, tirando cera do ouvido e depois soprando. “Ainda tens muito que crescer.”
“Sim, irei-me esforçar para crescer com um belo corpo.” Falou Mizuki fazendo continência.
“O que vamos fazer com eles?” Perguntou Kagura.
“Acho que vamos ter de cuidar deles até que o efeito passe.” Respondeu o samurai megane. “Onde está o Katsura-san?”
“É tão bonito.” Falou o jovem terrorista corado, enquanto observava, fascinado, Elizabeth.
“Como sempre os teus gostos são estralhos, Zura.” Comentou Gintoki.
“Zura janai, Katsura da! Eu posso ter gostos estranhos, mas ao menos tiro melhores notas que tu.” Retrucou Katsura com um ar superior.
“Eu não tenho culpa. O meu cabelo é tão enrolado que eu não me consigo concentrar.” Respondeu o albino dando de ombros.
“Deixa de culpar o teu cabelo por tudo.”
“Tu que nasceste com um cabelo liso, não entendes o meu sofrimento.”
“Já me estás a irritar.” Falou Katsura com uma veia pulsante na testa.
“Então vem-me pegar.” Provocou Gintoki mostrando a língua.
Então este começou a correr pela sala do Yorozuya, sendo seguido pelo seu velho camarada. Alguns minutos depois, Mizuki juntou-se a eles, enquanto Shinpachi, Kagura e Elizabeth observavam o trio, sem saberem o que fazer.
“Que barulheira é esta?” Gritou Otose entrando no Yorozuya.
“Oh, uma velha.” Comentou Katsura parando de correr.
“Sim, é uma velha bruxa.” Falou Mizuki.
“Verdade, uma velha bruxa feia e maldita.” Concordou Gintoki.
“Quem é que vocês estão chamando de velha bruxa, feia, maldita e monstruosa, seus moleques?!” Gritou Otose batendo nas cabeças do trio.
Então Shinpachi, Kagura explicaram a situação a Otose, enquanto as crianças estavam calmamente sentadas num sofá, com inchaços no topo das suas cabeças, bebendo sucos, tirando Gintoki, que bebia leite de morango.
“Então se eles vão ficar assim, vocês vão ter de tomar conta deles.” Falou Otose. “As crianças têm de ser entretidas, caso contrário ficam demasiado agitadas. Levem-nos ao parque ou algo assim.”
“Certo, velha bruxa, feia, maldita, monstruosa e fedida.” Falou Kagura fazendo continência.
“Parem já com as piadas e vão logo!” Ordenou Otose rodeada por uma aura ameaçante.
“Sim, senhora.” Responderam Kagura e Shinpachi assustados, levando as crianças e Elizabeth com eles.
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“Quando é que chegamos ao parque?” Perguntou Gintoki entediado.
“Estamos quase.” Respondeu Shinpachi irritado, pois o albino perguntava a mesma coisa em cada 5 minutos.
“Este cachorro é tão fofo.” Comentou Katsura deitado nas costas de Sadaharu, enquanto acariciava o seu pelo.
“Espero que não lhe pegues o vírus a idiotice.” Falou Kagura, enquanto Elizabeth encarava Katsura, rodeada por uma aura negra, sentindo-se traída pelo mesmo.
“Ei, Shinichi-nii. Ainda falta muito?” Voltou a perguntar o albino.
“Já disse que estamos quase! E o meu nome é Shinpachi!”
“Kya! O que aconteceu ao meu Gin-san? Ele ficou tão bonitinho!” Gritou Sa-chan enquanto se aproximava do grupo com Tsukuyo.
“Como é que eles ficaram assim?” Perguntou Tsukuyo observando as três crianças.
“É uma longa história. Mas eles vão ficar assim até amanhã de manhã.” Explicou Shinpachi. “Porque é que não parecem surpreendidas com esta situação?”
“Este anime já chegou ao ponto que isto já é normal.” Responderam Tsukuyo, Sa-chan, Kagura e Elizabeth, com uma placa.
“É verdade.” Suspirou o Tsukkomi.
“Ei, moça da cicatriz, moça dos óculos.” Chamou Gintoki.
“Sim?” Perguntaram as duas agachando-se perto do garoto.
“Sim, são bem grandes.” Comentou Gintoki apalpando os seios de Sa-chan e Tsukuyo com ambas as mãos.
“Ele tomou proveito da sua idade!” Comentou Shinpachi chocado.
“Sim, Gin-san! Pode-me tocar o que quiser, meu corpo pertence a você!” Gritou Sa-chan animada, enquanto a sua amiga ficava rubra, sem conseguir articular uma única palavra e com uma enorme vontade de espancar o albino, mas devido a este ser agora uma criança, não foi capaz.
“Onii-chan pervertido!” Gritou Mizuki rodeada por uma aura negra, enquanto chutava o jovem samurai contra a parede de uma casa, causando uma nuvem de poeira.
“Este foi o lendário chute demoníaco da Mizuki-chan, são poucos os que conseguiram sobreviver a este golpe.” Explicou Katsura com um ar sério.
“E vocês duas!” Falou Mizuki apontando para as duas kunoichis. “Parem de tentar seduzir o meu Onii-chan com os vossos corpos indecentes!”
“Como é que aquilo é seduzir alguém?” Retrocou Tsukuyo ainda envergonhada pelo que tinha acontecido.
“Não te deixes abalar, Tsukki.” Falou Sa-chan com um riso convencido. “Ela só está com ciúmes por não conseguir atenção com aquele corpinho de nanica.”
“O que disseste, sua maldita? Eu vou partir a tua cara juntamente com esses óculos!”
“Calma, Mizuki-chan.” Katsura disse, prendendo os braços da sua amiga. “É melhor para todos que ignores os insultos dela.”
“Nem pensar!” Respondeu Mizuki livrando-se facilmente de Katsura. “Ouve bem! O Onii-chan não precisa de outra garota para além de mim!”
“Ela realmente está a agir de uma forma diferente.” Pensou Tsukuyo com uma gota de suor atrás da sua cabeça, enquanto observava Sa-chan e Mizuki se encarando tão seriamente que quase se podiam ver faíscas entre os seus olhares.
“Pareces muito decidida. Mas eu não vou desistir do Gin-san, mesmo que tenha de brigar por ele.” Falou a assassina de aluguel pegando em algumas kunais.
“Podes vir. Eu estou pronta.” Respondeu Mizuki segurando na bokuto de Gintoki, que até agora estava a ser transportada por Shinpachi.
“Quando é que ela me tirou a espada? Espera, não é altura para pensar nisso. Agora tenho de tenho de pensar em algo para impedir estas duas de brigarem. Já sei.” Pensou o samurai megane. “Sa-chan-san, onde está o Aki-kun? Ele não veio com você?”
“Não, ele disse que tinha de resolver uns assuntos no Shinsengumi.” Respondeu Sa-chan desviando a sua atenção.
“Estou com um mau pressentimento.” Comentou Kagura enquanto pensava na razão pela qual o seu stalker se encontrava no Shinsengumi.
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Nesse momento, no QG do Shinsengumi, um certo assassino corria pelos corredores até finalmente encontrar o quarto de quem pretendia ver.
“Okita! Vim desafiar-te de novo! Desta vez vai ser badminton e agora estou preparado, o Yamazaki-san ensinou-me tudo o que eu precisava para te poder vencer!” Anunciou Aki entrando no quarto do sádico, mas foi aí que notou que o mesmo não estava.
O quarto do capitão da 1ª divisão do Shinsengumi estava uma bagunça total, imensos papéis, livros e revistas estavam espalhados pelo chão, assim como restos de comida, o futon estava completamente descomposto e no meio do chão, as estantes estavam todas desordenadas e havia roupa espalhada por tudo o que era sítio.
“Parece que ele não está aqui, deve estar de patrulha. Então acho melhor ir-me embora.” Disse o jovem Sarutobi saindo do quarto, mas depois deu meia volta e olhou de novo para o local. “Este sítio está imundo, como é que ele consegue viver aqui? Mas isso não tem nada haver comigo.”
Foi-se embora mais uma vez, mas voltou logo, com uma esfregona nas mãos, um avental e um lenço na cabeça.
“Parece que não tenho escolha, vou ter de limpar isto a fundo!”
Alguns minutos depois, o quarto de Sougo estava irreconhecível, o chão estava limpo e a brilhar, todas as roupas estavam lavadas e engomadas, todos os documentos estavam organizados por ordem alfabética, não se via lixo algum e estava tudo meticulosamente arrumado.
“Não há nada melhor que um lanche depois de um trabalho duro.” Murmurou Aki envolto numa aura de satisfação, enquanto limpava o suor do rosto e se sentava no chão do quarto para beber um pouco de chá e comer uns biscoitos caseiros preparados por ele.
Enquanto o assassino desfrutava do seu merecido lanche, Okita entrou no seu quarto e o avistou, um pouco confuso e surpreendido com o que acontecera ao seu quarto.
“Olá, Okita.” Cumprimentou Aki educadamente. “Espero que não te importes, mas eu limpei e arrumei o teu quarto, enquanto não estavas. Deves estar com fome, se quiseres podes juntar-te a mim.”
“Pode ser.” Respondeu Sougo estranhando o comportamento amigável do seu rival. Sentou-se e começou a comer alguns biscoitos. “Afinal o que estás a fazer aqui?”
De repente a aura rosa que rodeava o Sarutobi quebrou-se em mil pedacinhos e o mesmo gritou com as mãos na cabeça. “AH! O que raio estou a fazer? Fiquei tão entretido na limpezas que acabei esquecendo o meu objetivo inicial! Maldição! Maldição! Maldição! Maldição! Maldição!...”
“Ele é mesmo tapado.” Pensou Sougo enquanto comia mais biscoitos.
“Ouve bem, Okita! Eu não fiz isto por ti nem nada parecido! Não entendas errado! Eu apenas gosto muito de limpar e cozinhar, isso é tudo!”
“Ei, macaco.”
“O que foi?”
“As personalidades Tsundere ficam melhor nas garotas.”
“Sim, é verdade… Espera aí! Eu não sou nenhum Tsundere!” Reclamou Aki retirando algumas kunais. “Só acontece que tu me irritas imenso.”
“Já estava á espera que as coisas acabassem assim.” Falou Sougo apontando a sua bazuca, que retirou sabe-se lá donde, para a cabeça do jovem assassino.
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“Finalmente chegamos ao parque.” Comentou Gintoki animado, apesar de ter algumas ligaduras pelo corpo, parte da cara inchada, um olho negro e um fio de sangue a escorrer-lhe pela face.
“Tens a certeza de que estás bem, Gin-san?” Perguntou Shinpachi.
“Tem calma, eu só parti algumas costelas.” Respondeu Gintoki com um ar despreocupado. “Além disso as pessoas que viviam na casa na qual eu atravessei a parede, foram muito simpáticas e ofereceram-me ajuda.”
“Como esperado do Onii-chan, o único garoto que consegue aguentar os meus golpes.” Falou Mizuki com os olhos a brilhar de admiração.
“Acho incrível o facto de o Gin-san ter conseguido sobreviver à sua infância com a Mizuki-san.” Pensou o Tsukkomi.
“Ao que vamos brincar primeiro?” Indagou Katsura.
“Porque não jogam ao chutar a lata?” Sugeriu Sa-chan.
“Parece boa ideia, vamos Sadaharu.”Falou Kagura animada cavalgando o gigante cachorro branco para o interior do parque, sendo seguida pelas crianças e Elizabeth.
Então as crianças e as mascotes começaram o jogo supostamente infantil, que em poucos minutos se tornou numa batalha de vida ou morte, onde nenhum dos participantes mostrava piedade, enquanto Shinpachi, Tsukuyo e Sa-chan os observavam.
Algumas horas depois, o Sol já se começava a pôr e as crianças não demonstravam nenhum sinal de cansaço.
“Viva! Eu venci!” Kagura gritou animada, anunciando a sua vitória no jogo.
“Não sabia que estavas aqui, China.” Falou Sougo entrando no parque.
“Que fazes aqui, sádico?” Perguntou a Yato curiosa. “Pensei que tinhas trabalho.”
“E tinha, mas primeiro tenho que entregar isto à stalker do Danna.” Respondeu o capitão do Shinsengumi, fazendo com que todos reparassem que ele estava a arrastar o corpo carbonizado e fumegante de Aki.
“Estou a ver um belo campo florido.” Murmurou o assassino com os olhos em espiral e com fumaça a sair-lhe pela boca.
“Parece que vocês se divertiram bastante.” Comentou Sa-chan pegando no seu irmão e apoiando-o nas suas costas. “Acho melhor leva-lo a casa. Tsukki, vem connosco. Não quero que tentes nada com este corpo inocente e indefeso do Gin-san.”
“Que tipo de pessoa achas que eu sou? Além do mais, isso parece algo que tu farias.” Respondeu Tsukuyo com uma veia a pulsar na testa, seguindo a amiga para fora do parque.
“Adeus, nee-chans peitudas!” Despediu-se Gintoki acenando, fazendo a cortesã da morte corar imenso, lembrando-se do que acontecera antes.
“O-nii-chan.” Murmurou Mizuki rodeada por uma aura negra e com os olhos emitindo um brilho vermelho aterrador.
“O-o q-que foi?” Gaguejou o jovem samurai começando a temer pela sua vida.
“Parece que não posso confiar em ti.” Falou Mizuki estalando os dedos e começando a correr na direção do albino, que começou a fugir imediatamente, enquanto Katsura os observava, ao lado de Elizabeth, sem saber o que fazer.
“Estas crianças parecem-me familiares.” Comentou Sougo olhando para as ditas crianças.
“Deve ser a sua imaginação, Okita-san. Estas são apenas crianças que estamos a cuidar como trabalho.” Mentiu Shinpachi, pois não podia deixar que o capitão da 1ª divisão do Shinsengumi descobrisse que uma das crianças era o tão procurado líder Jouishishi.
“É verdade. Agora podes levar-me de novo aquele restaurante que faz aquela comida deliciosa. O Shinpachi fica a cuidar deles.” Falou Kagura pegando no pulso do seu namorado e começando a arrastar o mesmo, que por alguma razão não se queixava.
“Esperem aí! Porque é que eu tenho de tomar conta deles, sozinho?” Queixou-se o megane, enquanto o casal se distanciava cada vez mais.
“Deixa passar, Shinnuki-nii!” Avisou Gintoki passando por baixo das pernas do megane.
“É Shinpachi, e o que se passa?”
“Sai da frente, Megane!” Gritou Mizuki chutando o estômago do Tsukkomi, fazendo-o ir contra uma árvore próxima. “Volta aqui, Onii-chan!”
“Como é que eu vou aguentar isto até amanhã.” Lamentou Shinpachi sem saber como iria conseguir cuidar destas crianças.