Aprendendo a amar

  • Luck99
  • Capitulos 31
  • Gêneros Ação

Tempo estimado de leitura: 5 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 5

    Lembranças de um passado e Sonhos de um futuro

    Álcool, Adultério, Bissexualidade, Drogas, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência

    O Que define a nossa vida? Aquilo que aprendemos com os livros, estudos, nas escolas e faculdades, ou aquilo que aprendemos no dia a dia, na realidade? Por que muitos de nós fugimos de nossa realidade e procuramos as fantasias? Será que a realidade pode ser tão ruim assim? Bem essas são perguntas muito comuns mas com respostas vagas e inconclusivas. Bem nesse capítulo mostra bem isso: Então aí vai uma musica do Pearl Jam que se passa nesse capitulo:

    At home

    Drawing pictures

    Of mountain tops

    With him on top

    Lemon yellow sun

    Arms raised in a v

    And the dead lay in pools of maroon below

    Daddy didn't give attention

    To the fact

    That mommy didn't care

    King jeremy the wicked

    Ruled his world

    Jeremy spoke in class today

    Jeremy spoke in class today

    Clearly I remember

    Picking on the boy

    Seemed a harmless little fuck

    But we unleashed a lion

    Gnashed his teeth and

    Bit the recess ladies breast

    How could I forget?

    And he hit me with a surprise left

    My jaw left hurting

    Dropped wide open

    Just like the day

    Like the day I heard

    Daddy didn't give affection

    And the boy was something

    That mommy wouldn't wear

    King jeremy the wicked

    Ruled his world

    Jeremy spoke in class today

    Jeremy spoke in class today

    Jeremy spoke in class today

    Try to forget this

    Try to erase this

    From the black board

    Jeremy spoke in class today

    Jeremy spoke in class today

    Jeremy spoke in spoke in

    Jeremy spoke in spoke in

    Jeremy spoke in class today

    Segunda feira oito horas da manhã, Minu desliga seu despertador: Seu visual era algo meio deprimente:  Usava um pijama de ursinhos com pantufas de coelho. Seu quarto também era meio infantil: Suas paredes tinham desenhos de ursinhos amarelos e fundo azul bebê. Sua cama assim como o seu armário eram rosas e seu quarto rodeado de ursinhos de pelúcias. Ela pegou seu óculos vermelho e colocou em seu rosto e começou a enxergar melhor. Foi para sua pequena cozinha, pegou um pedaço de pão com queijo e tomou seu café. Tomou seu banho e escovou seus dentes. Toda vez que ela olhava para o espelho ela se lembrava de Ikki Amamiya. Aliás esse sempre era o seu primeiro pensamento do dia. Tirar-lhe da cabeça era algo impossível. Se arrumou à sua maneira: Saia xadrez com uma blusa preta, meia soquete e sapatos de moleca e assim pegou o seu jaleco branco e sua bolsa do piu piu e foi para seu consultório. Sim ela tinha um consultório e sabem de quê? Ela era psicóloga especializada em sexologia e terapia sexual. Minu diga-se de passagem era a pessoa mais contraditória do mundo:  Vestia-se como uma criança mas entendia de assuntos que muitas mulheres jamais entenderiam, era apaixonada por um homem que sequer que sabe que ela existe, e dedica-se seu tempo praticamente para o tabalho: Sim Minu resolvia muito bem a vida dos outros obrigado, mas a sua que era bom nada: Ainda era virgem, mesmo com 24 anos de idade. Em uma de suas rotinas, Minu acabava de resolver mais um problema de um casal que saía feliz. Minu era muito conceituada em sua área e já havia participado até de programas de rádios e televisão. E mesmo assim sentia-se uma fracassada: Como pode uma pessoa entender tão bem de um assunto e não saber nada sobre ele ao mesmo tempo? Nem ela sabia ao certo. 

       Era hora de almoço e Minu como sempre ia na casa Shonyu comer seu prato vegetariano. Mas naquele dia ela se surpreendeu com a presença de um certo rapaz: Ikki que estava elegantemente vestido com uma blusa social preta deixando seu peitoral um pouco aberto, calça social e um sapato preto e com um capacete amarelo usado por construtores,  Ikki correu em direção a moça e disse:

    __ Aceita um sorvete?

      Minu o olhou atentamente: Um desejo ardente subiu em todo o seu corpo, se imaginava sendo abusada por ele naquela construção: Seus corpos unidos em um só, sujos de lama, suor e de seus líquidos sexuais. Sentiu sua calcinha molhar-se só de ve-lo e como um subito de distração, Ikki já sacodia Minu e este disse:

    __ Perguntei a você quer um sorvete?

      Ela então respondeu:

    __ Quero!

      E assim Ikki e Mini foram a sorveteria da cidade e Minu disse a Ikki:

    __ Nossa mas aqui faz um calor não é?

      Ikki deu uma risada e disse:

    __ Verdade, é insuportável!

     Disse ele olhando para os decotes da moça: Os seios de Minu eram fartos, mas por viverem em blusas largas, pareciam pequenos, mas Ikki que entendia mais de anatomia feminina que qualquer outro sabia que ela era uma falsa magra: Parecia magrinha mas era super gostosa. Ikki imaginava se deliciando com aqueles seios róseos enquanto ele mordiscava os mamilos de um massageava o outro.  Dessa vez Minu que o sacudia e ela disse:

    __ Ikki como foi a sua semana?

       Ikki se ligou e disse:

    __ Confusa sabe, fui traído pela minha ex-namorada e bati nela.

      Minu se segurou para não dar pulos de alegria: Pandora estava fora e seu caminho, estava livre , até que outra gostosona tomasse conta dele e... enfim acabariam os sonhos da moça.  Ela então continuou:

    __ Você bateu nela? Meu Deus Ikki ficou louco? Não tem medo de ser preso?

      Ikki sorriu e disse:

    __ Sabe Minu se ela quisesse me prender, ela ja teria ido a delegacia e a polícia me teria levado.

      Minu sorriu e tomando seu sorvete disse:

    __ Bem só isso que aconteceu? Nada a mais?

      Ikki deu um pulo de alegria e disse:

    __ Ah eu ja ia esquecendo: O Shun agora é um homem de verdade!

      Minu ficou sem entender e perguntou:

    __ Como assim um homem de verdade?

      Ikki se envergonhou mas contou no ouvido dela sussurrando:

    __ Ele fez sexo com uma garota!

      Minu deu uma risada e disse:

    __ Ora Ikki isso é normal mas por que você ta feliz com isso?

      Ikki ficou vermelho e tentou dizer:

    __ Bem Minu sabe como é né: O Shun 22 anos, homem e virgem, você sabe que as pessoas falam né!

      Minu o olhou estranha e disse:

    __ O que elas falam? Ou melhor do que você tinha medo?

      Ikki ficou espantado com a mira certeira de Minu e ele disse:

    __ Bem ... Minu... você sabe eu tinha medo dele ser...

      Minu ja sabia qual era a palavra mas queria que ele falasse:

    __Dele ser o que Ikki?

    __ Gay, pronto falei. Olha nada contra gays, mas meu irmão não, ele é macho igual ao irmaozão aqui!; disse ele apontando para si todo vanglorioso

      Minu o repreendeu:

    __ Ikki você deveria ter vergonha de falar uma coisa dessas! E se ele fosse gay qual o problema?

      Ikki emburrou a cara e disse:

    __ Olha aqui o Minu Saito eu não quero e ele não é isso que importa!

      Minu o olhou de maneira  reprovativa e disse:

    __ Bem Ikki to vendo que seu problema se resume a sexualidade, você quer conversar sobre sexualidade?

      Ikki ficou vermelho e disse:

    __ Minu eu preciso ir, obrigado pelo sorvete!

      Minu chutou a lixeira de raiva: " Mais uma vez eu estraguei tudo!" , pensava, "Meu lado psicóloga tinha que falar mais alto!" " Sou uma anta mesmo!"

        Tempos depois, Minu foi para o orfanato, onde ela era voluntária. La ela se encontrou com sua amiga Eiri e Seika, a irmã de Seiya e diretora do orfanato. Elas conversavam agradevelmente, até que Eiri então começou a falar:

    __ Sabe amiga essas suas roupas são um tanto estranhas por que você não muda esse visual?

       Minu irritada disse:

    __ Ah amiga esse é o meu estilo, gostem de mim assim ou não!

      Eiri e Seika riram, então a diretora do orfanato disse:

    __Sabe Minu talvez seja por isso que o Ikki não repare em você: Você anda feito uma criancinha.

      Minu ruborizou-se e disse:

    __ Será que isso?

      Seika explicou pacientemente:

    __ Minu me admiro você uma sexóloga e terapeuta sexual, não saber disso: Olha você andando como uma menina de 13 anos, por que é assim que você anda, você nunca será vista como uma mulher por homem nenhum, muito menos pelo Ikki!

       Minu concordou com Seika. Mas suas lembranças eram distantes e amargas: Se lembrou daquele fatídico dia em que ela trabalhava no orfanto, quando tinha 13 anos e foi abusada por Tatsumi, o mordomo: Ele a obrigou a fazer sexo oral nele. Desde de então ela nunca mais conseguiu se recuperar. Resolveu estudar psicologia para poder se entender e se especializou na área de sexologia e terapia sexual para ver se ela se ajudava mas por fim ela chegou a conclusão que todos nessa área chegam: Ajudar aos outros é muito mais fácil do que a si mesmo. Minu havia entrado em sua zona de conforto: Permanecia como uma mocinha de 13 anos eternamente, mesmo tendo 24 anos e formada em psicologia.

       Minu então com um quê de lágrimas nos olhos disse para Seika e Eiri:

    __  Bem eu tenho que ir!

      E a moça saiu correndo.  Voltou rapidamente para casa e trancou-se em seu quarto. Chorou pelo resto do dia. Pensava em como aquilo foi nojento:

    FLASHBACK

       Minu brincava com as crianças: Makoto, como sempre aprontava uma das suase então ela deu uma bronca no garoto , que havia empurrado outro menino, que chorava incessantemente. Então ela disse:

    __ Makoto pare com isso agora!!!

    __ Mas tia Minu ele começou!

    __ Makoto eu vi ta!

      Mas Minu nem pode terminar de dar a bronca: Tatsumi saiu do carro branco da mansão Kido e chamou Minu a porta e ele disse:

    __ Senhorita Minu preciso entrega-lhe uma encomenda, mas está no carro, você poderia me ajudar a pegar?

      Minu concordou com a cabeça e foi até o carro, ele a pediu para entrar e ela inocentemente foi para o carro. Mas Tatsumi a agarrou, ela tentou gritar e ele lhe deu uma bofetada. Então, tapando a sua boca ele disse:

       __Escuta aqui o sua pirainha, vai fazer o que eu mando está bem? Ou eu coloco aquele moleque o Makoto em uma instituição para menores ouviu bem?

      Minu com lágrimas nos olhos concordou e então Tatsumi abriu o zíper da calça e colocou seu membro ereto, que era razoavelmente mediano para fora e disse:

    __ Chupa!

      Minu gelou e ela disse:

    __ Mas eu não quero!

      Tatsumi deu-lhe uma bofetada e disse:

    __ Então você quer ver o Makoto sendo abusado por indeliquentes juvenis? Sabe que nessas instituições eles fazem isso né?

      Minu não viu escolhas e se aproximou da ereção de Tatsumi, abriu a boca e ao sentir o odor fétido deu-lhe ansia de vômito, mas esta se segurou pois não queria correr riscos. Ela colocou a boca e começou a suga-lo: Tatsumi começava a fazer movimentos com a cabeça de Minu, movimentos esses que vinha com jatos de seu líquido amargo. Minu tentou tirar da boca o membro de tatsumi mas ele disse para ela engolir tudo e com muito sacrifício ela o fez.

      Tatsumi se limpou e a jogou para fora do carro e disse:

    __ Isso boa menina agora se você falar isso para alguém eu coloco aquele moleque imundo na detenção de menores!

      E assim ele arrancou com o carro. Ela correu e foi para o banheiro: Vomitou, escovou os dentes, se lavou na banheira, mas nada adiantava: Ela se sentia imunda, uma vadia, apesar de ainda ser virgem em termos biológicos, sua inocencia fora-lhe tirada.

      Desde de então ela nunca conseguiu namorar ninguém: Sempre gostou de Ikki mas por seu grande trauma, ela nunca se declarou para o rapaz, então uma moça chamada Esmeralda, tomou o coração do rapaz, no dia do baile da formatura do ginasio. O tempo foi-se passando, se focou nos estudos e além disso com o dinheiro do orfanato começou a praticar diversos tipos de luta e aos 17 já era campeã regional de Aikido e Muai Tai. Aprendeu a se defender de homens como Tatsumi. Deu uma parada só por conta da faculdade que tomava-lhe seu tempo, mas recentemente voltara a lutar: Treinava na mesma academia de Ikki.

       De repente Minu se levantou e se lembrou de que era hora do terino: Correu, colocou sua roupa de malha, pegou a sua mochila e foi correndo para o treino. Pegou seu carro, mas o transito estava horrível: Ligou o rádio e estava tocando uma música que era muito familiar: Jeremy, da banda Pearl Jam, ela não sabia bem o por que mas aquela musica lhe trazia recordações: Seus amigos, Ikki, o maldito do tatsumi, enfim toda a sua vida.

       Ao chegar na academia Shunrei, a bela oriental, namorada de Shiryu disse impaciente:

       __ Atrasada não é dona Minu!

      Minu esbaforida disse:

    __ Desculpe mas o transito estava horrível!

      Shunrei disse em um tom bravo:

    __ Isso não é desculpa! Vamos logo!

      E assim as duas começaram a treinar Jui-jitsu, arte pela qual se interessara recentemente e que só havia naquela academia. Minu estava em vantagem: Estava dando um mata Leão em Shunrei quando ela se desconcentrou totalmente: A presença de um certo rapaz alto, forte, cabelos e olhos azuis e uma malha vermelha apertada a desconcentrou. Ela não pode deixar de repaparar no volume na parte debaixo dele: "Deve ser enorme", pensava.

      Shunrei desfez o golpe e usou um triângulo, Minu bateu três vezes no chão e a namorada de Shiryu disse:

    __ Minu o que houve? Essa luta ja tava ganha!

      Minu respondeu distraídamente:

    __ Nada não amiga!; disse ela olhando para Ikki

      Shunrei logo percebeu e disse:

    __ Ah sim o Ikki ele é treinado pelo instrutor Aldebaran, toda vez que ele chega você perde a concentração, ta gostando dele não é?

      Minu corou e disse:

    __ Claro que não!

      Shunrei riu e disse:

    __ Está vermelha, gosta sim, tive uma idéia!

      E a chinesa oriental carregou Minu até Ikki e disse:

    __ Oi Ikki conhece a minha aluna Minu não é?

      Ikki a cumprimentou e olhou para o corpo de Minu: Nunca a havia visto de malha coladinha e suas teorias se confirmaram: Minu era muito mais gostosa do que aparentava ser. Seus seios eram fartos, suas coxas eram grossas assim como os seus glúteos eram perfeitos e redondos: Não muito grandes e nem pequenos, perfeitos. O rapaz tentou disfarçar e disse:

    __ Oi Minu como vai?

    __ Eu vou bem Ikki e você?

    __ Melhor agora impossível!

      Shunrei então interrompeu e disse:

    __ Ikki você poderia ensinar uns golpes a Minu? Ela ta aprendendo Jui-jitsu, tudo bem?

      Ikki se assustou mas achou a idéia interessante e concordou. O coração de Minu bateu mais alto mas agora ela não poderia fugir, ia ter que treinar com Ikki golpes que basicamente consistia em agarrões e apertos

      Shunrei então se despediu e foi para a porta da academia onde encontrou Aldebaran e então a chinesa disse:

    __ Aldebaram por favor se vai falar com Ikki nem tente!

      Aldebaram estranhou a reação e disse:

    __ Ué  por que?

      Shunrei pacientemente explicou:

    __ Porque eu pedi ao Ikki para lhe ensinar uns golpes de Jui-jitsu a Minu

      Aldebaram fez uma cara feia e disse:

    __ Shunrei o Ikki é aluno, ele não está apto a ensinar, você é a instrutora dela e tem mais: Colocar homens e mulheres juntos para praticar essa arte pode ocorrer coisas meio estranhas se é que me entende.

      Shunrei riu e disse:

    __ É exatamente com isso eu que conto, ah por favor Alde, quebra esse galho!?

      Aldebaram riu e disse: 

    __ Modo inusitado de juntar esses dois

      E a chinesa respondeu:

    __É verdade se isso não juntar os dois então eu nem sei mais o que!

      E os dois riram. No outro lado da academia, Ikki e Minu, treinavam golpes de Jui-jitsu. Tudo ia muito bem até que Minu usou um triângulo em Ikki: Uma finalização do Jiu-Jitsu que se baseia em estrangular o oponente com as pernas e usando o braço do próprio adversário como auxílio, só que no caso foi na cabeça de Ikki. Ikki então pode sentir o cheiro bom da região íntima de Minu: Era um cheiro forte: Mistura de cheiro de odores sexuais e lavanda. Ikki ficou um bom tempo respirando aquele doce perfume e sentiu o seu membro a ficar ereto. Então ele a finalizou com uma guilhotina e Minu pode sentir o membro duro de Ikki em seu corpo. Ela para baixo e pensou:

    " Nossa senhora parece uma bazuca!" 

        Ikki percebeu que Minu estava vermelha então só então ele se ligou que ele estava excitado e que Minu acabara de perceber sua ereção. Então ele se afastou e sem querer proporcionou a ela a visão de seu membro enorme. Minu fingiu que não olhou e Ikki muito vermelho:

    __ Desculpa Minu eu tenho que ir tomar banho!

         E ele saiu correndo. Minu foi para o chuveiro também, tirou a sua roupa e ligou a ducha e a água corria fria mas seu corpo estava quente: Ela se encostou na parede e foi sentando-se ao chão com as pernas abertas. Então ela colocou suas mãos em sua região rósea totalmente depilada, foi colocando-lhe os dedos em sua cavidade úmida. Tudo o que ela consguia pensar era no enorme membro ereto de Ikki. Ela então começou a imaginar que ela estava de quatro com todo o seu corpo a disposição dele e ele começando a penetrar-lhe todo aquele monumento nela.  Ela manipulava seu clitóris rapidamente e chegou ao orgasmo. A água corria pelo seu corpo e como um desejo saciado ela regogizou. Minu nunca havia feito esse tipo de coisa e isso a deixava um pouco culpada. "Que mal tem? Todo mundo faz isso?"; pensou.

       No banheiro masculino Ikki realizava o mesmo ato: Masturbava-se pensando em Minu: Imaginava como era aquele maravilhoso botão de rosa com cheirinho de lavanda. Imaginava a mesma sendo manipulada pelos dedos dele e seu líquido vaginal escorrendo pela sua boca. Ikki não resistiu e soltou quatro jatos de seu líquido branco, que escorriam ralo abaixo.

       Minu e Ikki saíram de seus banheiros quase simultâneamente: Eles se olharam sem graça e saíram sem falar um com o outro. Ikki pegou um taxi para casa e Minu foi dirigindo e ambos pensavam sobre aquele ocorrido.

       Em um lugar mais distante, June estava toda marcada com manchas roxas, Jabu acabava espanca-la. E ele disse:

    __ Só não te bato mais por que eu quero que você me faça um favor!

      June o olhou sem entender e este disse:

    __ Quero que você me informe tudo sobre o Shun!

    CONTINUA...


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