Galere mais um cap semanal! Boa leitura! VOU PRA SAMPA NO SABADO PRO SHOW DO METALLICA AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH TO MORRENDO DE FELICIDADE.
Já estava tudo um caos quando achei a casa do Menino já não tinha ninguém lá só um titã com um rosto medonho, corri, fui procurar as crianças, mas dois titãs entraram em meu caminho. Virei a espada como Levi havia me dito que ajuda a girar empunhar ela ao contrario, e apertei o gatilho e girando cortei os dedos e ainda girando pelo braço dele usei sua própria cabeça como apoio e cortei sua nuca e o outro que vinha foi atingido por canhão nas pernas e só cortei enquanto se regenerava depois corri para o portão. Assim que cheguei vi a tensão dos homens das tropas estacionarias.
– Quem é você? É quase impossível cortar a nuca parado, ainda mais um cadete… E ainda com esse tamanho, teria qu… - eu olhava o homem com puro desprezo e nojo.
Algo passou por meus dedos como um frio congelante, deixando o ar ainda mais pesado e parado, algo estava vindo.
– Fechem! - eles me encaram confusos - Fechem esse portão já!! Tem algo muito, muito ruim vindo… Eu, eu não… Fechem! -Eu estava berrando nas pontas dos pés. Um loiro parou a minha frente e segurou meu ombro.
– Criança se acalme! Meus homens ainda estão lá e… - mais uma vez a canção me veio a mente rompendo meu silencio e me fazendo encarar o portão, sem vida alguma no olhar.
Need… more and more (Necessite… de mais e mais)
Tainted misery. (Sofrimento maculado.)
Bleed… battle scars (Sangre… Cicatrizes da batalha)
Chemical affinity. (Afinidade química.)
Reign… legacy (Reino…Legado)
Innocence corrode. (A inocência corroe.)
Stain… rot away (Manche... Apodrecendo)
Catatonic overload. (Catatonia sobrecarregada.)
– Garota o que foi? Pare com isso e vá ajudar! - o desespero da letra me deixou sem ação.
Choke… asphyxia (Sufoque... Asfixia)
Snuff reality. (Realidade assassina.)
Scorch… kill the light (Chamusque... Mate a luz)
Incinerate celebrity. (Incinere celebridade.)
Reaper… butchery (Ceifeiro... Carniçaria)
Karma amputee. (Amputado e em coma.)
Bloodline… redefine (Linha de sangue... Reproduzindo bem)
Death contagious deity. (Divindade da morte contagiosa.)
– Sai da minha frente eu não gosto de pessoas como você!
We gather here today (Enquanto nos reunimos aqui hoje)
Say goodbye (Nós damos adeus)
Cause you've reached the end of the line. (Porque você alcançou o fim da linha.)
The end of the line. (O fim da linha.)
The end of the line. (O fim da linha.)
The end of the line. (O fim da linha.)
You've reached the end of the line. (Você alcançou o fim da linha.)
– Não temos tempo saia LOGO!
– Você cheira a covarde! - ele parou e pôs alguns e segundos olhou o vazio. Acertei. Meu olhar era nojo e desprezo. - Covardes não tem direito a culpa! Saia da frente!
A coisa estava cada vez mais perto comecei a correr desesperada para fechar os portões e acabei socando e derrapando por debaixo de alguns guardas. Quando entrei a sala com as enormes correntes, eles estavam numa discussão, já que isso ia tirar vidas e demorar, saquei minha espada e cortei a corda da manivela que fazia o contra peso do portão. Depois disso fui chutada para fora e cercada por vários homens me fazendo perguntas com o rosto de puro horror, mas a coisa estava correndo. Como não podem sentir os tremores?!
– Parem de falar sintam seus pés seus idiotas! - disse com a voz cortante. Eles pararam e seus rostos rapidamente foram tomados por horror!
– Estamos perto demais do portão… - sussurrei a mim mesma - SAIAM! CORRAM PRA LONGE DO PORTÃO RÁPIDO!! - eles correram em desespero. E um maior que os outros me trombou e depois disso os flashes rodam em minha mente. Sangue. Meu sangue escorrendo da cabeça. Não posso correr. Um homem de cabelos negros me ajudou, no colo de um lado a outro. Sono, muito sono. Adormeci e não me lembro do que aconteceu no resto do dia que deu inicio ao fim da humanidade.
Flashback on
O que aconteceu antes disso eu não consigo lembrar ou bloquei minhas memorias. Mentira. Me lembro de ter uma mulher que me deu um livro e me jogou pelo rio a ultima coisa que me lembro daquela casa era uma biblioteca enorme e pinturas e as palavras dela “ Sinto muito pequena Ali.” depois agua me engolindo, tomando meus pulmões e consciência, até que consegui sair e me encostar na margem e ficar naquele lugar até a fome, cede e frio tomarem minha alma. Não sei até hoje quanto tempo se passou. Uma pessoa. Ajuda. Ajuda.
– Aj-ju-da eu implo-ro. - A sombra se aproximou um pouco agarrou meus cabelos e o puxaram para trás, mas a dor não veio nem dor eu podia sentir mais. Seu capus caiu e finalmente vi seu rosto. Um menino, com cabelos negros e olhos cor de chocolate, seu cabelo batia no ombro, mas estava amarrado.
– Não se implora nada aqui em baixo. Pessoas malvadas podem fazer coisas ruins a meninas bonitas.
– Eu não acho que seja uma pessoa malvada… É muito gentil se preocupar comig… - depois desmaiei de fome e ele me levou a uma casa e me alimentou por semanas até consegui ficar de pé novamente. Durante 3 anos os dias foram divertidos, ele era irônico, divertido, gentil e sorridente. Os dias se passavam rápido e as noites dormíamos juntos por causa de pesadelos e medos que contamos um ao outro pra compartilhar e superar e assim nossa vida sem mesmo sabermos seguia para uma catástrofe.
Levi me cutucou me despertando e tapou minha boca e saiu das cobertas logo em seguida estava com sua faca em punho e me mandou o seguir. Quando cheguei a porta atrás dele ouvi os ruídos de sussurros e passos na sala da casa. Me concentrei escutei pelo menos 3 vozes. Ele saiu ágil e fechou a porta me trancando por dentro.
Meia hora, foi o tempo que levei para conseguir sair, mas quando cheguei na sala o homem segurava Levi pelo casaco ainda o socando, mesmo desacordado. Os outros não estavam peguei a faca do chão e encarei o homem, ele tinha o DMT, e uniforme da policia militar. Era uma limpeza no subterrâneo. Não posso fazer ruídos, ele tem espadas e a mobilidade. Corri e acertei um chute na parte de trás de seus joelhos o fazendo cair, fazendo Levi rolar um pouco, me pus entre os dois e antes que ele se desse conta pus a faca colada em seu pescoço.
– Uma pirralha? O que pensa que fara com isso? - lagrimas rolavam em meu rosto.
– Você vai nos machucar. Eu não posso deixar que faça isso!
– Acha mesmo que pode me matar, é só uma menina chorona, seu amigo vai morrer assim que eu acabar com você! - Isso eu não podia permitir, ninguém ia machuca-lo.
– Eu não vou te machucar se não se mexer. - ele moveu os pés e cortei um pedaço do dedo indicador dele.
– Vadia maldita. Isso dói!
Ele se levantou para me atacar, mas cumpri o que havia dito e fui contra ele e enterrei a faca até o cabo no ombro e puxei fazendo o sangue jorrar do ferimento. Ele caiu de joelhos segurando o ombro e me olhava com ódio, mas depois um rosto de culpa foi formado.
– Você provavelmente rasgou uma artéria… Importante… Eu vou te matar antes que morrer! Eu não posso ter pena de ratos imundos!- ele pôs a mão na espada e levantou e meus reflexos gritaram, me abaixei da espada e quando levantei foi com o impulso o suficiente para sair do chão e acertar o pescoço do homem e foi isso que aconteceu. Senti a carne sendo dilacerada, quente escorreu minhas mãos e cotovelos e o cheiro de ferro forte impregnou o ar da sala ele caiu segurando o pescoço. Sorriu com escarnio.
– Vai me deixar afogar no meu próprio sangue ou vai acabar com isso de uma vez? - ele tossiu espalhando sangue sobre seus olhos.
– Vou poupar você de agonizar mais.
– Do que vai abrir mão? Mao se pode matar sem sacrificar nada.
– Já me decidi, vou protegê-lo a qualquer custo. Vou sacrificar, meus sorrisos, lagrimas, pesar, pena… Tudo isso é o que vou abandonar pra trilhar esse caminho. - ele me encarou e sorriu.
– Abandonar sua Própria humanidade… Guarde meu rosto nos seus pesadelos para sempre pois não vou esquecer o seu!
– Pode ter certeza.
Segurei a faca melada firme e desci até seu peito e lhe dei a faca, ele já sabia o que aconteceria então me ajudou, me levantei, cobri as orelha com as mãos, levantei a perna direita trinquei o maxilar, fiz uma barulho entre os dentes, engoli as lagrimas e pisei com toda força que tinha, pude sentir a lamina atravessando a carne e acertando seu alvo. - Ana… Pedro… - suas ultimas palavras ditas.
Me agachei perto do Levi e esperei, mas precisava de um plano, haviam mais dois.
Quando a porta se abriu uma mulher loira entrou e se ajoelhou ao lado do corpo do homem e logo depois um jovem de no máximo 16 anos adentrou e olhou em volta. Corri e cortei seu joelho atrás ele caiu berrando e a mulher se assustou e sacou as duas espadas se virou para mim e correu desviei duas vezes até ela cortar de raspão minha coxa, cai no chão e quando ela ia dar o golpe de misericórdia enterrei a faca em seu pé a prendendo no chão.
– Como pôde? Ele está sofrendo. Pedro. Não, não! Se vai nos matar que seja breve. Uma limpeza ha cada 20 anos. Essa é a lei nos viemos prontos pra morrer, porque viemos aqui matar as pragas que andam nos esgotos do rei! Isso não é justo. Todos esses anos pra acabar sendo morta por uma rata! - olhei para ela e com olhar morto a matei e depois o homem caído. Ambos com cortes no pescoço tomei alguns chutes, mas me forcei a levantar.
– Humhmhum. - me virei e ajoelhei ao lado dele ainda desacordado.
Rivaille pov's on
Abri os olhos na escuridão que estavam inchados e logo tentei me sentar, mas a dor nas costelas não deixaram, havia algo respirando perto de mim, estendi o braço e toquei em tecido úmido e grudento, minha palma ficou engordurada o ar estava pesado e cheirava a ferro e carne crua. Corri os dedos e senti pele! Grudenta e escorregadia. Os dedos pequemos e delicados. Era ela.
– Alice… - ela estremece e arrepiou
– Você acordou… - a voz estava sem vida, mas mostrava ansiedade.
– Acenda uma vela Ali. Não vejo nada… - ela tremia com violência o terror me tomava, aquele cheiro, sua pele suja de algo grudento.
– Não! não pode me ver assim! Não pode me ver assim! Não pode.
– Cade os policiais? -
– Se foram… Eu os mandei para longe. -
– Ah não… Alice Não. Você não… -
– Sinto muito… Temos que sobreviver a todo custo. Não posso morrer, tenho algo importante.
Flashback off
Sonho?Acordei com uma dor alucinante na cabeça, então foi tudo real. Levi! Olhei ao redor e vi que estava num quarto no subsolo, paredes de pedras e algemas em toda parte, não havia luz ou sinal dela, mas podia sentir a pedra sob meus pés e barulhos dos tilintar das algemas.
– Acordou nosso prodígio. - a voz vinha de fora da cela.
–Porque estou no subsolo? E numa cela?
– Estamos com muitos feridos ocupando os quartos, você pode sair. Quando quiser, não é muito bom para pessoas morrendo passarem seus últimos instantes olhando só paredes de pedra.
– Sei… Não estamos em Trost, nem Kalanese.
– Erwin pediu pra te trazer pra cá em segredo. Estamos ao norte de Trost. Um distrito quase desabitado.
– Por isso tem feridos… Há espaço pra cuidar sem espalhar doenças. Um bom plano.
– ehhh eu não sabia que era por isso…
– Você sabe quem me tirou de lá?
– Não. Erwin me entregou você já desmaiada. Na verdade você esta apagada há uma semana. Ele te trouxe de Kalanese.
– Estamos na muralha Rose?
– Sim, Distrito Dauper, aqui a maioria caça e nem sabe que há uma parte da tropa de exploração escondida nesse castelo, pegamos uma estrada longe do vilarejo para manter ao máximo esse lugar em segredo.
– É perfeito para meu proposito. - encarei o rosto cansado do moreno a minha frente. -Então fui aceita na tropa?
– Alguem com seu nível de talento seria aceito em qualquer lugar. Bem vinda a tropa de exploração.