Wings of Freedom

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 5

    Cap 4 - Ano - 844 - Inexperiente

    Hentai, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Spoiler, Violência

    Ola gente mais um atrasado! Mals

    emoticon

    Rivaille pov’s on

        Mal contive a ansiedade e acabei não dormindo bem, duas coisas importantes em menos de 48 horas. Primeira vez fora dos muros e a Primeira vez dela. Que tipo de idiota faz um pedido como aquele?  A frustração de não poder matar o loiro me corroía aos poucos. Nem esperei dar meio dia para sair do quartel general, quero ver Lilith agora, quero tê-la agora! Em menos de 2 horas eu já estava na porta da casa dela meio cansado, minha mente estava entorpecida, só havia ela. Ela veio até a porta e abriu sem precisar bater, com o rosto inchado de sono e curativos do treino de ontem.

    - Já aqui? Você não trabalha? Coisas do exercito por exemplo?

    - Eu fugi, não consegui dormir direito.

    -Fala serio! Morre e não enche meu sono! - ela ia fechar a porta, mas pus o pé e não deixei, ela deu de ombros e foi para o quarto, a segui , mas ela só deitou e apagou deitei e acabei adormecendo também.

        Acordamos, não eu acordei já era de tarde quase noite por volta das cinco. Lilith andava pra lá e pra cá devagar então percebi que ela estava cantando baixo suas musicas estranhas.

    Misery   (Miséria)

    You insist that the weight of the world  (Você insiste que o peso do mundo)

    Should be on your shoulders  (Deve estar em seus ombros)

    Misery  (Miséria)

    There's much more to life than what you see  (Existe muito mais na vida do que o que você vê)

    My friend of misery  (Meu amigo da miséria)

        Ela estava cantando baixo, mas não inaudível e algo me dizia que essa pessoa da musica era eu. A voz dela era bonita, mas cheia de melancolia.

    One man's fun is another's hell (A diversão de um homem é o inferno do outro)

    These times are sent to try men's souls (Estes tempos são enviados para testar a alma dos homens)

    - Hum…  bom dia Levi. Te acordei?

    - Não já estava na hora de acordar mesmo. Tem comida?

    - Sim, eu fiz arroz e bife. Era o que minha dispensa tinha não reclame…

    - Tudo bem não vou reclamar. - Ela me olhou desconfiada.

        Depois do jantar ela tomou banho e foi pro quarto e eu fiz o mesmo. Assim que entrei vi que só o luar iluminava o comodo ela estava sentada só com uma blusa de manga longa olhando a cidade, parecia calma.

    -Eu quero ir embora daqui.!

    - Não. - ela levantou com um olhar frio cortante e os punhos cerrados.

    - Porque? Eu não quero ficar.

    - Chega de crimes, Cidade subterrânea e assassinatos pra você! Consegui te tirar de lá, finalmente!

    - Você disse que ia fugir depois que matasse o Erwin, porque eu tenho que ficar?

    - Eu já disse o porque e odeio ficar repetindo. - ela já se preparava pra berrar, sempre que ia começar a berrar ficava nas pontas dos pés.

    - EU NÃO VOU FICAR AQUI!

    -Você vai nem que eu ponha guardas pra te vigiar dia e noite! Sua Anã! - ela veio ágil pra me dar um tapa, mas apenas virei seu braço e o segurei atrás e puxei com certa força um punhado de cabelos e puxei seu lobulo da orelha em direção aos meu lábios.

    - Minha vez de atacar não acha. - ela soltou um baixo ruido, ela estava empinada com os quadris encostado em meu corpo o fazendo formigar. A virei e beijei com todo o desejo que havia acumulado, ela não era mais criança e nem mesmo algo parecido. A coloquei na cama e me joguei por cima dela com o joelho entre suas pernas e a beijei mais intensamente, então senti suas coxas roçarem na minha perna involuntariamente ela pedia por mais. Tirei a blusa e tomei seus seios com fome ela logo soltou abafados gemidos entre os dentes desci os beijos pela barriga e cintura deixando marcas avermelhadas, quando toquei na calcinha ela gemeu um pouco alto.

    - Nossa que sensível, eu nem toquei ainda… - tomei seu intimo com a boca e segurei sua cintura que rebolava sem parar e apertei acalmando um pouco a fera. A penetrei com a língua e ela tampava a boca com as mãos para não gritar - Tão b-bom -, seu gosto era maravilhoso, movimentando a língua arranquei um gemido e espasmos de prazer, sentir seu gosto daquela maneira estava me deixando enlouquecido. Tirei o resto da minha roupa enquanto os olhos verdes me encaravam luxuriosos e parecendo esmeraldas de tão brilhantes. A abracei e colei seus seios em meu peito ela sentou com a intimidade roçando em  minha glande me arrancando gemidos e depois se afastou não ainda com o braço enlaçando meu pescoço, sua intimidade roçava em meu membro de leve sem penetrá-la apenas vai vem.

    - Com medo… - ela sussurrou em meu ouvido.

    - Vai passar em um segundo confie em mim.

    - Não da dor, mas de nunca mais te ver… - ela levantou e devagar se sentou me arrancando um urro de prazer e ela deu um ruido de dor. - Não se mexa ainda, vai doer mais. - ela assentiu, mas aos poucos começou a rebolar e cavalgar sobre mim me arrancando urros e me fazendo deixar marcas de dedos em sua cintura alva, era tão apertado que chega a ser inacreditavel de tão delicioso, seu cheiro de seco e amadeirado. Quase me matava seu seios balançando me fez agarra-los e morde-los a fazendo gemer. Inverti as posições a deitando e comecei a estocar.

    - Mais… mais… - obedeci e aumentei a velocidade e nossos corpos suados faziam barulhos de luxuria. O interior dela começava a se contrair. - Juntos?

    - Huhmuhm - ela estava tão contraída que eu precisei de força para dar a ultima e assim nos gozamos juntos. Cai ao seu lado, o ar condensava nossos corpos pingavam.

    - Não pensei que fosse bom assim… - ela disse depois apagou sobre meu peito. Eu sairia cedo no dia seguinte para expedição ela acordaria sem ninguém de novo.

    Rivaille pov’s off

        Depois de apagar totalmente, e ter sonhos perturbados abri os olhos a aurora tingia o céu de laranja e depois um tom róseo olhei em volta e vi Levi ainda molhado de um banho vestindo a blusa do uniforme da tropa ele estava partindo talvez para sempre achando que eu estaria segura, mas na verdade eu tramava nas costas dele, mas a experiência da noite anterior me deixou com um gosto enorme de quero mais. Me sentei não me incomodando com a falta de roupa.

    - Já vai? - ele virou frio, talvez mais frio do que qualquer outra vez que tenha visto ele estava estranho. Parecia com dor.

    - Sim, já acordou né… Não queria de ver seu rosto antes de ir, Mas ele assim sonolento, amassado… Vivo. Acho que assim você não parece tanto uma coisa tao inalcançável.  

    - Hã? Não entendi… -

    - Você é tão bonita que achei que nunca conseguiria te alcançar, pensei que estava além do meu alcance. E ainda por cima pelada com seus seios rosados amostra, quer me enlouquecer? - senti as bochechas esquentando. E vi que ele fixou o olhar em minha cintura… Estava com marcas roxas de dedos!

    - Estou dolorida!

    - Descança. Melhora com o tempo… Sinto muito não queria que se machucasse não me disseram que doía tanto.

    - A primeira? SUA primeira. - ele me olhou culpado.

    - É, fui perguntar a ela.

    - Eu não me arrependo, na verdade queria poder ter mais… - ele me encarou e terminou de se vestir e foi em direção a porta e eu fui atrás ele parou antes de girar a maçaneta.

    - Até. Alice. -

    - Até Levi, eu acho que amo você! - ele retraiu os ombros e abriu a porta e nela Izabel e Farlan estavam prestes a bater. Farlan corou e Izabel riu, Levi segurou os olhos do amigo e  o carregou escada abaixo. Depois disso eu não o vi mais.

    DOIS MESES DEPOIS    ***        ***        ***        ***

        O sol batia forte na janela do meu quarto me despertando no QG. O pesadelo daquela noite fora o mais aterrador que já tive nos últimos meses, titãs devorando a todos por toda parte. Era dia de folga então andei do QG até Shiganshina, mas assim que cheguei na beira do riacho vi as crianças de meses antes eles conversavam, um pouco tensos, mas ainda assim alegres. Senti meu corpo e mente congelarem a dois metros apenas das crianças e logo apos me vi começar a cantar uma musica que nunca havia escutado ou lido antes.

    Claustrophobic (Claustrofóbico)

    Crawl out of this skin (Rasteje para fora dessa pele)

    Heart explosive (Coração explosivo)

    Reach in, pull that pin (Alcance, puxe esse pino)

        Eles me olhavam, mas quando pensei melhor a letra inteira estava lá aterrorizando minhas memorias e bagunçando meu dia a dia. Olhei em volta e percebi com atraso o que estava de errado.

    - Ei, loirinho - ele me encarou assustado.

    - Sim?

    - Você pode sentir isso?

    - o que? Não sinto nada -

    - O ar… Não há uma única brisa ou vento. O ar está…

    - Parado. - o menino disse arregalando os olhos apavorado.

    - Estagnado e viciado, tão silencioso que parece que o tempo parou. É hoje, hoje é o dia fatídico que eu sentia que estava por vir.

    Fear thy name: extermination (Tema seu nome: extermínio)

    Desecrate inhale the fire (O profano que respira fogo)

    - Eu não sei não. Armin ela é louca. E essa letra é…

    - Assustadora. - completou a menina pondo o cachecol sobre a boca.

    - Eren tem algo errado. Ela esta certa não há nem um…

    - …Pássaros, não há nenhum pássaro. Eles deixaram a muralha, mas por que?

    - Sente-se. - o loiro me sentou ao lado da garota que encarva desconfiada.

    - A musica não para de se repetir na minha mente.

    - Cante o resto moça…

    So we cross that line (Então nós cruzamos a linha)

    Into the grips (Para dentro da cripta)

    Total eclipse (Eclipse total)

    Suffer unto my apocalypse (Sofra com meu apocalipse)

    Deadly vision (Visão mortal)

    Prophecy reveal (Profecia revelada)

    Death magnetic (Magnetismo da morte)

    Pulling closer still (Puxando ainda mais pra perto)

        As palavras giravam em turbilhão de imagens e informações que eu não conseguia assimilar era confuso, mas tinha muito mais informações que eu poderia imaginar era como se algo que prendesse aquilo tivesse se rompido. Cantei mais um verso pequeno, mas o mais desesperador possível.

    Fear thy name: annihilation (Tema seu nome: aniquilação)

    Desolate inhale the fire (O devastado que respira fogo)

    - Você sabe, não é? O-o…

    - O devastado somos…

    - Nós… - Completou a morena tampando o rosto com cachecol nervosa.

        Ouvimos pessoas correndo e fomos ao descampado e vimos, um gigante com uns 60 metros. Minha mente quase virou manteiga se perguntando como.

    - Essa muralha tem 50 metros! - o loiro estava incrédulo.

    - T-titã…

        Só sentimos a onda de impacto sem entender o que se passava e vimos blocos de pedras gigantes voando pessoas esmagadas e Eles entrando com diversos tamanhos e rostos apavorantes. Minha casa com o antigo DMT fica há dois quarteirões se conseguir chegar lá posso matar alguns desses eunucos. Quando me preparava para correr vi o de olho verde andando para a muralha.

    - Minha casa… minha casa é… - depois correu e menina o seguiu.

    - Ei, ei lourinho mantenha a calma e chame ajuda para os dois… CORRE! - ele se virou e foi. Demorei muito para chegar na minha antiga casa que ainda estava inteira. Vesti o DMT e sai decidida a não perder, não morrer!


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