Aragon

Tempo estimado de leitura: 10 horas

    12
    Capítulos:

    Capítulo 5

    Caminhando com a princesa

    Álcool, Linguagem Imprópria, Spoiler, Violência

    Desculpa pela falta de criatividade, não sou boa em dar nomes a Dragões...

    Pessoal esse é o último capítulo que eu vou postar hoje, amanhã eu continuo...

    Boa leitura :3

    ~Lucy P.V.O~

    O QUE? Princesa? Do mundo dos Dragões? Espera. DESDE QUANDO OS DRAGÕES TEM UM MUNDO? E uma princesa?

    -Q.q.u.e? – eu gaguejei

    -Feche a boca garota, tem muitos mosquitos aqui, não vai querer que um entre. – ela diz com uma cara séria.

    E foi ai que eu percebi que minha boca estava escancarada, eu devia estar com uma expressão muito, muito feia, pois a mulher a minha frente estava com uma cara de sádica. Isso é ruim.

    -Então o que eu faço com você? Você conseguiu passar pelo encantamento que impede as pessoas de entrarem aqui, e resistiu ao que suga a magia dos magos, exceto é claro dos Dragon Slayers. E você não é uma Dragon Slayer, não tem cheiro de uma, e a magia é bem menor. Maga Celestial, interessante, essas chaves são raras, e bem bonitas. – diz ela olhando para minhas chaves.

    Merda! Ela vai pegar minhas chaves, e me deixar aqui para virar comida de Lobo. Isso é muito ruim!

    -E o pior de tudo é que você conseguiu achar esse lugar é impossível de achar, e ainda incomoda o meu sono real trazendo esses Lobos barulhentos para o meu território! Me diga garota você é uma espiã? Faz parte da OADDS? – Maya pergunta, colocando a mão na minha nuca, ela nem me deixa responder e continua – Mas sabe o que é pior que tudo isso? Você conseguiu passar pelo encantamento que foi feito na origem da era, e quer saber nenhum Dragão ou Dragon Slayer nunca, JAMAIS conseguiu entender o que ele fala! Mas a questão é: Você sabe meu segredo e sabe como chegar aqui, o que eu faço com você?

    E então ela me olhou de cima abaixo, me avaliando, procurando um ponto fraco, nossos olhos se encontraram e ela me encarou por um longo tempo, sustentei seu olhar, não iria me deixar intimidar por uma garota. Pior, por uma Dragon Slayer, ela não tem nada a ver, mas ressentimento não é algo que se esqueça de uma hora para outra.

    Por fim ela suspirou, e quando dei por mim ela tinha me jogado em seus ombros, ela estava me carregando como um saco de batata.

    –O que pensa que está fazendo? Me solta! – eu digo me remexendo, e ela nada. – Me solta! AGORA!

    –E quem você pensa que é para me dar ordens? - ela pergunta

    –Não importa o que eu sou, e sim o que eu quero. Me solta!

    –Não posso te soltar, culpada ou não, você ainda passou pelos encantamentos. Então tenho que te levar para ver alguém. E pare com isso, se você não for por bem, vai por mal! – diz Maya

    Bufei. Vou com ela fazer o que? Se eu ficar na floresta ou vou virar comida de Lobo, ou qualquer criatura que exista aqui, ou eu vou morrer de fome, ou meu tornozelo vai infeccionar.

    –Certo. Pode me dizer pelo menos para onde vamos?

    Ela não respondeu. Certo vou para algum lugar desconhecido, nas costas de uma garota que diz ser uma princesa de um mundo que eu nem sei se existe. Maya se aproximou da árvore que eu tinha achado esquisita, murmurou umas palavras que pareciam outra língua pegou uma moeda e jogou no carvalho. E ela entrou no casco do carvalho, como se ele fosse uma miragem.

    E no lugar aonde a moeda entrou uma luz surgiu, e em um piscar de olhos uma luz surgiu, abrindo uma espécie de porta.

    –Nós vamos para Tenebra, o mundo dos Dragões. – ela diz

    –O q.u.u.e.e? – eu balbucio

    Mas ela não me ouve, e pula no portal, a luz me cega, surge uma vertigem, e a sensação de que minha pele está sendo arrancada é a última coisa que eu me lembro antes de tudo ficar escuro.

    ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    -Ela estava na floresta? – sussurra uma voz

    -Eu já disse que sim! – Disse uma voz familiar – Eu a salvei dos Lobos.

    Maya.

    Droga. Onde eu estou? Ela disse algo sobre mundo dos Dragões. Abro os olhos está tudo embaçado.

    -Ela abriu os olhos. – diz uma voz metálica

    Essa voz parece a do Gajeel, se não fosse pelas atuais circunstancias eu diria que era ele. Está tudo desfocado, mas tem algo vermelho muito perto de mim, está quente.

    –Ela não está enxergando. – diz o borrão vermelho – Deve ser por causa do portal, ele atordoou o sentido da visão. Não sei se os outros foram afetados. Deve passar em alguns dias, ou se ela passar por um choque que afete outro sentido como....

    -AHHHHHHHHHHHHH – gritei de dor, quando senti uma dor no meu tornozelo ferido, olho para baixo e vejo uma mulher com os cabelos azuis com a mão no meu tornozelo.

    -Dor também funciona. – sussurra alguém a minha frente.

    Olho para frente, e vejo que há um homem com o rosto a centímetros de distancia de mim, um homem com os cabelos rosas, e uma expressão curiosa. Natsu.

    Dou um pulo fazendo a minha cabeça se chocar contra a dele.

    -Ai, porque fez isso? – ele choramingou, massageando o lugar da colisão.

    -Patético Igneel, apanhando de garotas. – zomba uma voz feminina

    -I,i.ign,eel? – eu balbuciei

    -Sim, é o meu nome. – ele diz emburrado

    Igneel, o Dragão de Fogo, olhando de relance eu o tinha confundido com o Natsu, mas olhando melhor, o rosto dele era mais velho parecia ter uns 30 anos, os cabelos eram de um vermelho mais forte, e tinha a cara de ser mais inteligente que o filho.

    Mas ele é um Dragão, e esse é um humano, a não ser que....

    Olho para as pessoas a minha volta, todas elas são Dragões, mas na forma humana? Ninguém me disse que eles tinham uma forma humana.

    -Confusa? – perguntou uma voz feminina

    Olhei para frente e vi uma mulher alta, com a mesma cor da pele de Maya, os olhos mudavam de cor conforme ela se movia, ela usava um vestido branco esvoaçante, mas o mais impressionante de tudo eram os cabelos, eles eram de várias cores, verde, azul, amarelo, vermelho..., e todas pareciam reluzir, transmitindo seu próprio brilho. E então ela para em minha frente.

    -Então como uma garotinha como você conseguiu passar por todas as armadilhas e pelos encantamentos? – ela pergunta, sua voz era doce e suave como veludo, mas algo nela me deixava nervosa.

    -Se eu fosse você responderia, não vai querer ver a rainha com raiva. – diz Maya

    Por Mavis de onde essa garota surgiu? E rainha?

    -Agora me diz garotinha, como você conseguiu passar por um encantamento que por acaso é mais velho que eu? – Diz a “rainha”

    -Você não parece ser velha. – eu digo automaticamente.

    Igneel solta um risinho, se levanta e se afasta quando a rainha lança para ele um olhar mortal.

    -Não, realmente não parece. Mas realmente não parece, mas, se não parar de desviar do assunto, talvez você responda depois de eu te dar umas mordidas. – diz ela me mostrando os caninos

    Engoli o seco, eu quase fui comida por Lobos, não iria ser comida pelos Dragões, minhas mãos foram parar no onde estavam as minhas chaves. Não estavam mais.

    -Procurando por isso? – pergunta Maya, mostrando as minhas chaves que estavam em sua mão. – Ryuu, pegue as chaves! – ela ordena jogando minhas chaves para a mulher de cabelos azuis, que zombou do Igneel – E você Lucy, que tal fazermos um jogo?

    -Lá vai ela de novo. – diz o homem com piercings no rosto.

    -Quieto Metalicana. Você vai trocar de roupa, cuidar dos seus ferimentos, então nós vamos dar uma volta por ai, eu vou fazer uma pergunta, você responde e vice-versa. Se disser a verdade eu devolvo suas chaves. E se você mentir eu te dou de presente para os Lobos. Certo?

    -Uma volta por aí? – eu pergunto

    -As perguntas não começaram ainda! – ela diz – Atrás da porta, há tudo o que precisa. Vá. – e então aponta para uma porta á esquerda da sala.

    Tento me levantar, mas meu tornozelo doí muito, olho para ele a situação não está muito boa, está inchado, sangrando, e sujo, tenho que limpar antes que infeccione. Maya parece impaciente, pois pega no meu braço e puxa, me fazendo ficar de pé.

    Certo, primeira etapa concluída, dou um passo para frente e como previsto, minhas pernas estavam bambas, por causa do cansaço, da emoção e nervosismo. E exatamente como eu previ, meus joelhos cederam e eu estou indo de encontro ao chão.

    Fecho meus olhos esperando pelo impacto, mas sinto dois braços me pegando, impedindo que eu me esborrache no chão.

    -Princesa, você está bem? – diz uma voz feminina, não tem como não reconhecer essa voz. Virgo. – Hora da punição princesa?

    -Princesa? – pergunta um homem loiro.

    -Virgo! O que faz....ah, você atravessou o portal. Bem, pode me ajudar a ir até ali? E a limpar meus ferimentos? – eu pergunto apontando para a porta pela qual eu devia passar.

    -Claro princesa. – Virgo responde

    Ela coloca sua mão em minha cintura, e eu passo a mão pelo seu pescoço, então ela anda comigo até a porta, quando vamos entrar Maya pergunta:

    -Quem é ela?

    Eu estava prestes a responder, mas ai me lembrei:

    -As perguntas ainda não começaram,

    E entramos.

    ~Geral PVO~

    ~Na sala com Maya e os outros~

    Depois que a loira entrou no quarto, Metalicana soltou um risinho, afinal não era todo dia que alguém contradizia a princesa de Tenebra.

    –Maya - diz a rainha – Aonde você quer chegar com isso?

    –Eu vou descobrir tudo Majestade.

    –Sabe que terá que revelar algumas coisas. Alguns segredos?

    -Sei. Mas não se ganha algo, sem antes dar alguma coisa em troca.

    E então a rainha e os outros se retiram, deixando Maya só, esperando pela maga loira.

    ~Com Lucy e Virgo~

    -Princesa aonde você machucou seu tornozelo? – pergunta a empregada.

    -Um Lobo me mordeu Virgo, eu fui perseguida por alguns deles, e um me mordeu. – responde a maga Loira.

    -Certo Princesa. Agora vamos limpar os ferimentos, deve ter tudo aqui nesse banheiro.

    O banheiro era retangular, tinha uma pia e um chuveiro, e uma mesa que a maga loira estava sentada no momento, além de bandagens, e tudo que era preciso para cuidar de um ferimento. Era tudo limpo e brilhante, mas o que mais chamava a atenção era a janela, que tinha a imagem de dois Dragões, um azul que envolvia a Lua. E o outro amarelo que envolvia o Sol.

    Virgo pega uma bacia, e enche de água quente, abre um pacote com algodões, e começou a limpar o tornozelo de Lucy, está que quase grito de dor quando a agua entrou em contato com o machucado.

    Depois de uns dez minutos, o ferimento estava desinfetado, medicado e muito feio, agora que era possível ver o ferimento o lugar aonde os dentes do Lobo entraram, estava na carne viva, e ia até quase até o osso.

    Depois de enfaixa-lo, e limpar todos os cortes e arranhões, Virgo foi até o mundo espiritual pegar roupas.

    –Pronto princesa. – diz o espirito entregando as roupas a sua dona – Baseado no seu estilo atual, eu trouxe essas espero que seja do seu agrado. E aqui está uma muleta, para que você possa andar. Princesa.

    –Ah obrigada Virgo. Pode voltar agora. – diz Lucy

    –Certo princesa. Você deseja me punir?

    –Não.

    –Tchau. Chame se precisar de algo. – diz Virgo desaparecendo

    Quando Virgo desaparece a maga loira despe as roupas que estava usando, ou melhor, o que sobrou delas, seu corpo estava quase todo enfaixado, estava se sentindo melhor, tudo graças a Virgo. Se não fosse por ela o que seria da maga.

    Ela não era nada sem seus espíritos, ou melhor, não queria ser ninguém sem eles.

    A maga agora exibia um grande sorriso, que não era visto desde o fim dos jogos, mas quando vê as roupas que Virgo havia lhe trazido o sorriso some, abrindo caminho para uma carranca indignada.

    –MAS O QUE? VIRGO!

    ~Lucy PVO~

    Eu realmente amo os meus espíritos, eles são demais, estão comigo quando precisam, tem sua manias estranhas, mas agora a Virgo se superou dessa vez.

    Simples. Pela roupa. Ela me trouxe uma blusa meio social, uma calça larguinha, e um novo par de sapatos. Tudo estaria perfeito se a blusa não tivesse a miniatura de cada espirito estelar se mexendo. Tinha a Aquarius jogando água, o Scorpio areia, e etc. A calça tinha pequenas estrelas brilhando. E o sapato, bem ele não era um sapato e sim uma pantufa de ursinho.

    Uma ótima combinação para dormir. E péssima para quando quer sobreviver. Poxa, e se eles acharem que eu não os levo a sério? Eu não quero virar comida de Lobo.

    Peguei as muletas, que era a coisa mais discreta que Virgo havia trazido. Era amarela clara e tinham pequenos brilhos. Me apoie nelas e fui até a porta a abrindo, e lá estava Maya, todos já tinham saído da sala, eram só nós duas agora.

    Me aproximei dela, e disse:

    –Vamos?

    Ela virou para mim, e me olhou da cabeça aos pés, e continuou encarando com um ar cômico.

    –Que foi? – eu pergunto

    –Nada é que você tem um estilo interessante. – ela responde – Vamos me siga.

    E eu a segui, nós passamos por um corredor silencioso, e amplo, com várias portas, estávamos quase no fim, quando uma porta se abre em um estrondo, e a mulher que é chamada de rainha, saiu de lá, balançando o pé como se quisesse fazer algo se soltar.

    –MAYA. TIRE ESSA CRIATURA DO MEU PÉ. – ela gritou

    –Syrena, é um cachorro, e você sabe que ele não me obedece. Ton Ton solte. – Maya diz, quem dá o nome de Ton Ton a um cachorro? – Vamos Ton Ton.

    Olho melhor e vejo um borrão de pelagem negra e expeça, espere, não pode ser, é o...

    –ZACK. – eu grito, e o cachorro larga o pé da rainha, e olha para mim, era ele mesmo, os olhos castanhos brilhantes, ele vem até mim e sobe na minha perna com a linguinha de fora. QUE Kawai.

    –Você... – começa a rainha, mas é interrompida por Maya.

    –Não temos tempo para isso, vamos.

    E então me puxou para uma porta grande, que dava para a saída, a luz me atingiu me cegando quando ela abriu a porta. Mas quando me acostumei eu vi o paraíso.

    Era um lugar com o céu limpo que era decorado por Dragões voando, que tinha montanhas muito, muito altas, ao longe podia ser ver um vulcão, o chão era coberto de flores lindas, e havia com caminho feito com pedra, que foi por onde Maya seguiu, e eu a segui.

    ~Geral PVO~

    Agora começam as perguntas.

    Maya: - Vamos começar. Primeira pergunta: Como conhece o cachorro?

    Lucy: - Eu estava procurando por ele na floresta. Minha vez agora. Como você o encontrou?

    Maya: - Ele estava na floresta, eu também o salvei dos Lobos. Porque o estava procurando?

    Lucy: - Era uma missão. Você é um Dragão?

    Maya: Não. Mas vou me transformar em um quando virar rainha. E você é uma princesa?

    Lucy: - Não. Então é uma humana?

    Maya: Sim. Mas quando eu for coroada rainha de Tenebra vou poder me transformar em um Dragão. Faz parte de uma guilda?

    Lucy: Fazia, eu saí. Então todos os outros são Dragões? Porque não estão na sua forma real?

    Maya: São duas perguntas. Sim, são Dragões, e eles não estão na forma real, porque senão destruiriam o castelo. Porque saiu da guilda e quantas chaves você tem?

    A loira olha para trás e vê o castelo, de mudava de cor conforme a luz batia. Logo olhou para frente e continuou a andar, o que era difícil, pois estava de muleta, em um caminho de pedras, e Zack estava em seu pé. Como responderia a essa pergunta?

    Lucy: - Eu saí porque eles me achavam fraca, meus melhores amigos falaram mal de mim, me achavam uma substituta, apenas cinco integrantes da guilda gostavam de mim realmente. Tenho 14 chaves. Aquela era a rainha? E porque os Dragões sumiram em 7th de julho de X777.

    Maya: Sim, era Syrena, a Dragão Elementar, a rainha atualmente. Eles não sumiram eles voltaram para Tenebra, para me treinar. Porque o interesse? E substituta de quem? Olhe aqui é o pântano de terra, o lar de Garund o Dragão da Terra.

    Lucy olhou para a direção indicada, para dar de ara com uma montanha enorme, cheia de lama e terra batida.

    Lucy: Havia três Dragon Slayers na minha guilda, era isso que eles perguntavam. E substituta para Lissana uma garota que todos pensaram estar morta, mas ela voltou e as pessoas me desprezaram, menos os cinco. Dragões tem uma linhagem real?

    Maya: Não, ninguém sabe ao certo, mas parece que a família Draconum, foi escolhida para governar os Dragões ninguém sabe o porquê, isso quem escolheu foram os primeiros Dragões. Quer vingança contra ela? Esse é o jardim de gelo, lar de Icermend a Dragão do gelo.

    A loira olha para o lado, e vê um magnifico jardim de gelo, com árvores congeladas, era lindo.

    Lucy: Não. Ela é como uma irmã para mim, quero me vingar de outras pessoas. Como Igneel é?

    Maya: Ele é impulsivo, às vezes meio denso, mas é até inteligente. Porque o interesse em Igneel?

    Lucy: O filho dele Natsu Dragneel é uma das pessoas de que quero me vingar. O que é a OADDS?

    Maya: Organização anti Dragões e Dragon Slayers, não se importe com isso, eu inventei para te testar. Quer usar Igneel para se vingar?

    Lucy: Nunca. Ele não tem culpa se o filho é um idiota. Eu passei no teste?

    Maya: Passou. Cuidado vamos subir aqui. Você....

    As perguntas continuaram até que elas estavam quase no topo no caminho inclinado. Até que Maya para e pergunta:

    –Certo. Aqui vai: Como você sabia o caminho na floresta.

    Lucy: Eu não sabia. Estava perdida na floresta. Quando eu passei pelo que eu acredito ser o primeiro encantamento, eu perdi meu poder mágico, e não podia invocar meus espíritos, não morri de fome porque e mão da May me deu bolinhos, eu me escondi na caverna quando começou a chover. Quando eu acordei quase fui comida por um Lobo, fugi por pouco, e quando comecei a correr, eu não acreditava que iria conseguir, até ouvir... uma voz na minha mente que me dizia por onde seguir. Bem, minha ve.....

    Maya: Não ainda não.

    Lucy: O que, mas é minha vez de perguntar.

    Maya: Acredite, você vai querer perguntar outra coisa.

    A maga estelar então esperou para perguntar, e percebeu que estavam no topo de algo, seguiu Maya até o final do caminho, e o que encontrou foi, um espaço amplo, e o mais impressionante era que dava para ver toda Tenebra. O jardim de gelo, o pântano de terra, o vulcão de Igneel, o oitavo mar, todas as moradias dos Dragões, até o palácio.

    Lucy: Isso é....

    Maya: Lucy venha até aqui.

    A loira tirou os olhos do horizonte, e encontrou Maya, sentada perto de uma pedra grande, foi até lá, ficando ao lado da princesa, e viu brilho metálico encima de pedra. E viu o que era. Uma espada, cravada na pedra, com o punhal envolvido por dois dragões.

    Maya: É a espada fundida pelo primeiro Dragão. Essa é Aragon, a espada assassina.


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