A Origem da Vulpex

  • Finalizada
  • Zana
  • Capitulos 20
  • Gêneros Ação

Tempo estimado de leitura: 4 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 12

    Capitulo XII

    Álcool, Adultério, Estupro, Heterossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Suicídio, Violência

    Após, esse primeiro periodo de adaptação, Julia e Scott, estavam se acostumando com suas novas, vidas. Realmente a cada dia, que passava, Julia se mostrava mais apaixonada por Scott. E ele, se mostrou satisfeito por isso. Julia a cada, missão, derrubava, mais e mais inimigos.

    Os romanos já estavam criando lendas, em torno dela. Alguns diziam que era um evitado, da morte para, buscar os inimigos. As lendas estavam,que se formavam em volta, da Vulpex eram tantas, que se o próprio Louere não vice, ocorrer na sua frente não acreditaria. Realmente . Alguns até diziam, que era , a raposa sangrenta. Pois sua cor vermelha, dava-se ao sangue, dos romanos que ela matava, e comia seus coracões. As lentas como esses, exageradas, faziam Julia rir, da imaginação do povo.

    Julia e Scott já estavam, se dando certo. Como Scott, tinha prometido antes, eles estava mostrando a Julia todas, as formas de se amar. Tanto física quanto, sentimental.

    Julia por sua vez, não se negava a tarefa, assim como em suas missões, cada vez mais perigosas. A ponto de Julia, se esquecer de um pequeno fato, que estava causando grandes mudanças, em sua vida.

    Mudancas, essas que já eram esperadas, pelo andar do relacionamento dos dois. Mas não tão cedo. Eles já estavam juntos, a quase 3meses, e Julia não notou, essas pequenas mudancas, pois estava muito atarefada, com as batalhas, treinamentos, casamento e as coisas inesperadas, que fazia com que Julia se sentia , mais atraia ao casamento.

    Tanto fisicamente, quanto sentimentalmente, Scott sempre procurava, satisfazer Julia. E estava funcionando. Mas aquele, jovem casal ainda , teria uma surpresa. Julia andava, sentindo fortes enjos, e tonturas. Naquela manhã, não fora diferentes. Scott também, começou, a notar algumas coisas em, Julia. Ele imaginou que , fosse apenas imaginação dele, mas não. Ele notou especialmente , naquela semana. Que parecia, que Julia estava mais gordinha, ate mesmo os seios dela, pareciam maiores, e mais pesados. Tambem notou, o cansaco durante os treinos. Ele estava ficando preocupado, por ela.

    Na noite anterior, apesar da desenvoltura de Julia, ele notou que ela ficou cansada, muito rápida.

    Durante aquela manhã, Scott acordou primeiro, e estranho o fato de Julia ainda estar na cama. Pois era sempre ela quem acordava primeiro. Mesmo estranhando o fato, ele se agradou da situação. Pois pode admira-la, enquanto ela dormia. Ele acaricia o rosto dela, que era iluminado pela luz do sol. As vezes, ele não acreditava ,que Julia, tinha se tornado mulher dele. Minutos depois , Julia acordou, meio preguiçosa. Julia olhou para, Scott, e falou bem calma, e em voz baixa.

    - Bom dia.- Julia

    - Bom dia- Scott

    - O que foi Scott?.- Ela fala acomodando a face, a mão dele, e o olhando com carinho.

    - Nada, só estou aproveitando, o momento.- Ele se abaixa, e a beija devagar

    Julia, se sentindo cansada, sorri de leve, e sussurra para ele.

    - Se eu não tivesse, que treinar hoje, ou ajudar nos preparos, para aproxima batalha, eu ficaria nessa cama hoje.- Ela deu um bocejo.- Se você soubesse, o quanto eu estou com sono!!- Ela bocejou novamente.

    - Então fique em casa hoje!- Scott fala acariciando, os cabelos dela.

    - Não é tão fácil, assim querido.- Agora ela passa a mão, pelos cabelos dele. ? Eu tenho um responsabilidade, e tenho que cumpri-la. Por favor, me ajude a levantar!?- Ela fala passando os bracos, envolta do pescoço.

    Ele com cuidado a levantou da cama. Ao coloca-la no chão, ela cambaleou um pouco , mas se manteve de pe.

    - Voce tem certeza, que esta bem Julia?- Scott pergunta preocupado

    - Sim estou.- Julia desfarca, mas so ela sabia, que nada estava bem. Ela coloca as suas roupas, e neste momento Scott a observa , e notou novamente um leve volume, no ventre dela. Rindo ele falou.

    - Querida, achou que você gostou , do tempero da minha mãe!- Scott

    - Realmente gostei, muito das comidas, de sua mãe, mas como sabe disso? ? Ela pergunta inocente.

    - Meu amor, você engordou!! Acabei de notar , que esta meio... cheinha. Confesso, que isso me agrada.- Scott sorri, e se aproxima dela.

    - Deve ter sido, impressão sua,querido- Julia fala com uma certa irritação na voz. ? Eu ando tendo , muitos enjos ultimamente, e dificilmente consigo segurar, alguma coisa no estomago. ? Julia fala terminando de se arrumar

    - Bem se for o caso, falarei com minha , mãe. Talvez sejam vermes. Isso explica, a barriga e os enjos. ? Scott ? Agora venha, querida me de um beijo sim. ? Ele se aproxima dela, e a segura forte pela cintura, e a beijou .

    Julia como sempre se derreteu, nos bracos , dele. Mas justamente nessa hora , Julia sente um forte enjoo. E o empurra com forca, fazendo ele quase cair, e sai correndo para janela do quarto. Scott estranho ela, o empurra, mas logo ele deu razão a ela. Ao ve-la vomitar , na beira da janela. Ele correu e segurou, os cabelos dela, para não cair vomito , neles.

    Respirando fundo, ela voltou a cabeça, para dentro. Ela estava muito pálida! Scott ajudou a limpar, seu rosto. E a segurou muito preocupado.

    - Tem certeza, que esta bem?- Ele a aconchega ao peito, e lhe beija o alto da cabeça.- Eu acho que era bom, você ficar em casa hoje!- Ele a abraca firme ao corpo.

    - Não Scott, eu já estou melhorando.- Ela fala, aconchegada, aquele homem, e gostando de ser mimada por ele.- Foi so um mau estar, meu amor.- Ela o caricia no rosto, e beija sua mão, direita.- Viu, eu já estou bem! E eu tenho que ir Scott, você sabe que é importante!- Ela o olha carinhosamente.

    Ele sedento a aquele, olha sorri e fala.

    - Esta bem, você pode ir, mas vai ter que comer algo antes! E eu vou falar, com minha mãe sobre isso, que esta sentindo. Minha mãe, e muito boa com ervas, e chás que curam. Voce vai, falar com ela, sobre o que anda sentindo, eu vou atrasar um pouco o treino. Esta bem!- Ele a acaricia na face, e beija a marca dela no braço.

    - Esta bem, eu vou conversar com sua mãe. Voce acha, e ela vai me ajudar mesmo?- Ela fala preocupada.

    - Sim, claro que vai. Se alguém fica doente, e vai ter um bebe, é com ela que sempre falam, e com o meu pai. Pode ficar, calma! Voce esta em boas mãos. ? Ele abaixa , e a beija novamente, delicadamente.

    - Ainda bem , que tenho você!- Ela retribui o beijo. ? Não sei, o que seria de mim sem você, principalmente depois de tudo, que me aconteceu. ? Ela lembra do pai, e do irmão.

    - Não pense, em coisas ruins. Como eu te disse, eu e minha família, somos sua família!- Ele a abraca. Julia sente esse sentimento, apertando o peito. E agora tem certeza. `` Eu te amo Scott``, ela fala para, se em pensamento, e sorri por dentro. Ela olha , para ele corada, e fala.

    - É melhor irmos.- Ela estava, já meio maliciosa. E sabia, que se ficasse, mais no quarto , ai mesmo, que não iria treinar. Iria ficar, a manhã inteira com Scott.

    - Esta bem!- Ele lhe deu o braço, para apoia-la, pois sabia muito bem, o que Julia queria dizer.

    Ao saírem , do quarto Julia se depara, com as outras noras, se Keiny a ajudando no preparo da refeição, com umas caras que davam medo. Julia logo correu para ajudar sua sogra. Keiny a interrompeu, fazendo questão que ela descansasse aquele dia.

    Scott, não foi o único a notar , as mudanças de Julia.

    - Minha , filha. Pode descansar hoje. Voce sempre , me ajuda quando pode. Mesmo quando volta, de suas batalhas você , me ajuda menina. Hoje você , vai ficar sentadinha aqui, pode deixar que Brittiney e Samanta cuidam do café hoje.- Keiny a acomodou com cuidado a mesa. Julia viu os olhos de Samanta e Brittiney, nessa hora brilharem de ódio. Mas ficou para fazer, pirraça para elas. Aos poucos iam chegando , os alimentos. Julia nunca foi de comer muito, mas especialmente naquela , manhã ela sentia uma fome, que impressionou a todos. Ela comeu, de pedacinho em pedacinho, um pão quase que inteiro, sempre molhado, em um pouco de huggis, com um pouco de mel, em cima. A mistura era tão exótica, quanto o apetite de Julia. Scott ficou ate assustado, com a voracidade, com que Julia atacava a comida. Julia sempre , foi contida na mesa. Mas hoje, estava deixando toda ,a sua classe de lado. Queria ser saciada, de sua fome.

    Quando parou, ela ficou sem graça, pois todos os olhares, estavam virados para ela.

    - Acabou?- Scott perguntou , com um riso e impressionado.

    - SCOTT!!!- Julia olha para , ele emburrada, e dando tapinhas, pois notou a ironia, na voz dele.

    - Julia, eu confesso, que nunca a vi com tanta fome , assim! E muito , menos com o preferencias, tão...tão..., diferentes assim!- Ele deu um risada.- Por isso, você engordou!

    - SSSCOOTTT!!- Julia o repreende, sobre o comentário de seu peso.

    Brittiney, não perdeu a oportunidade. E fez um comentário.

    - Se não tomar cuidado, não vai caber na, cadeira daqui uns dias.- Minutos depois se arrependeria do comentário.

    Julia se levandou, e foi pisando duro, ate onde Brittiney estava, e foi com, uma resposta, na ponta da língua.

    - Sinto muito, mas acho , que você, esta com medo , de eu tomar, o seu lugar.- Nessa hora, ela parou e baixou a cabeça , sentindo um enjoo.

    Brittiney, com raiva a puxou pelo, braço- Voce esta me chamando de gorda?- Ela puxa. Julia tenta se livrar, para ir para fora , vomitar. Mas ela não a solta.- Eu estou falando com você! Me responda!- Ela puxou novamente, para conversar. Julia não conseguindo mais segurar, vomita na cara de Brittiney, cobrindo-a de cima a baixo.

    - É exatamente isso! ? Ela responde recobrando o folego.- Agora da licença.- Julia sai correndo para fora, pois o enjoo, ainda era forte.

    Brittiney, vai enojada para fora, se limpar. Enquanto Kateriny sai correndo atrás de Julia.

    Scott, nessa hora aproveita , para comentar a sua preocupação, com Julia.

    - Mãe, estou preocupado, com Julia. Ela realmente , engordou , mas como a senhora mesmo, pode ver ela, não anda bem, do estomago.- Scott

    - Meu, filho eu vou ver, o que se passa com Julia.- Keiny já desconfiava, o que era, so iria confirmar.- Mas meu , filho... qual a sua , opinião sobre , o estado de Julia.

    - Vermes. É a explicação, mais logica. ? Scott

    - Mas, so isso, que você, pensa que seja a causa, do mau estar de Julia , meu filho? Não se lembra de mais, nada que cause isso?- Keiny ainda tentou avivar a memoria dele.

    - Mãe, o que a senhora, quer dizer?- Scott

    - Homens! Pode deixar , pelo visto, ate isso você puxou, para o seu pai. Pode ir , que eu cuido, da sua mulher.-Keiny

    Pensando no que sua mãe tinha falado, Scott se levanta e segue seu pai, ate o local do treino. Um pouco antes de saírem , Keiny pegou no braço, de Loeure e deu um sinal. Ao qual ele, entendeu muito bem.

    - Keiny, so você , mesmo. Vou ver, se consigo, fazer Scott entender. ?E da uma risada de leve. ? Quem diria, que nosso neto, viria tão rápido!- Loeure

    - Agora va, você tem que tentar fazer, esse pai destraido, saber que o filho dele, já existe.- Keiny se despede de Loeure. E segue a tarefa, de informar a Julia, que em breve sera mãe.

    Após, alguns minutos de, saída dos dois, Julia retorna amparada, por Katareny. Entrando em casa, Keiny pediu a suas filhas para terminarem de retirar, a mesa e deixarem ela, e Julia a sos. Keiny achou melhor, irem para o quarto para conversarem melhor.

    Keiny senta-se na cama , e chama Julia para sentar- se ao seu lado. Olhando ela com carinho ela começa.

    - Julia querida, você sabe que eu gosto de você, como uma filha. ? Ela fala olhando, nos olhos dela e segurando firme , na mão dela.

    - Eu também, gosto da senhora como, se fosse a mãe. Mas porque , a senhora esta me falando isso?- Julia pergunta curiosa, pela sogra.

    - Bem, eu falei com Scott hoje, pela manhã. Ele esta preocupado , com seu bem estar. Ele pensa, que você pode estar doente minha filha.

    - Isso, é exagero de Scott. Eu estou bem!- Ela sente uma tontura nessa hora, e se apoia na cama.

    - Bem vejo, que você esta bem , menina.- Ela pega algo que sempre usava, quando ficava gravida.

    Demorou um pouco, mas Julia melhorou um pouco. ? Muito obrigada.- Julia a agradeceu, pelo remédio- Scott tem razão, a senhora sabe mesmo, como curar as pessoas. ? Sorrindo para sua sogra agora. Keiny olha para ela, falando serio.

    - Julia, eu sei exatamente, o que você tem. Eu so preciso, saber de algumas coisas.- Keiny

    - Sim , pode perguntar o que quiser.- Julia responde seria também.

    -Faz quanto tempo,que anda sentindo ?se cansada, enjoada, faminta...- Keiny vai prosseguindo , após o olhar de Julia confirmar tudo.

    - A.. mais ou menos 2 , ou 3 meses.- Julia fala surpresa

    - Julia, agora o que vou perguntar, é muito importante. Eu sou mulher também, minha filha, e já passei, por muitas coisas. Então me responda. A quanto tempo , a sua menstruacão, não vem?- Keiny é direta . Julia fica envergonhada, mas responde.

    - Bem... desde, a semana do ritual.- Julia

    - Como você, sabe disso Julia?- Keiny

    - Bem, naquela semana, era para eu ficar. E desde então, não veio mais. Creio,que foi por causa do ritual.- Julia fala meio inocente.

    -Mas como, você sabia que viria aquela semana, Julia?- Keiny

    - Minha mãe, antes de morrer me contou, de algumas coisas, que acontecem com as mulheres, quando eu tivesse idade. Ela me falou que em um mês, a lua cheia aparecia sempre no fim dele, e por quatro dias. Ela me falou, que meu ciclo, sempre acompanharia uma fase da lua. Quando, ela veio a primeira vez, foi na 4 lua cheia do mês. Bem como, a senhora sabe, naquela semana teve, lua cheia. E quando eu vi, que na quarta lua cheia, não veio meu sangue, eu pensei que fosse isso. Como, nos outros meses, isso não aconteceu, eu não pensei, mais nisso. Mas por que, a senhora esta me perguntando isso. ? Julia pergunta preocupada.

    - Julia, minha querida, por que eu me preocupo com você. E eu sei, que você tem feito Scott feliz! E pelo jeito vai deixa-lo mais feliz ainda!

    - Por que?- Julia

    - Por que você, esta esperando, um filho dele, querida!-Keiny

    - Mas..mas...mas...-Julia estava boquiaberta , e de cabeça baixa, acariciando o ventre

    - Mas o que, Julia?- Keiny

    - Eu pensei, que... ?Julia , fala sorrindo quase chorando.

    - Que o que , querida?- Impressionada ela olha , para Julia.- Não , me diga, que você não sabia, que fazendo amor, você fazia uma criança?!- Keiny

    -Bem.., mais ou menos.- Julia a olha sem graça, - Bem , eu via as vezes os animais, e ouvia boatos, mas a realidade é outra.- Julia fala envergonhada, e de cabeça baixa.

    - Querida, provavelmente você, estava fértil aquela semana, naquelas noites .- Keiny ri depois de dar um tapinhas na cama. Julia fica corada, e ri sem graça. ? Por isso, seu sangue não veio. Isso é o sinal, que a semente plantada em você, por ele, germinou , e gerou uma vida. ? Ela a olha nesse instante e acaricia a face dela. ? Uma vida, feita pelo amor dos dois. Toda a vez querida, que você e ele, fazem amor..., vocês dois podem , estar fazendo uma nova vida.- Keiny

    - Não sei, o que seria da minha vida, sem vocês.!- Julia a abraca, e recosta a cabeça, no colo dela

    - Bem , agora sabemos, que seu mau estar , não são vermes, esta na hora de ver o que você pode comer. De estomago vazio você , não pode ficar.- keiny a leva para cozinha

    - Bem que eu queria, mas estou enjoando muito. ? Julia fala, passando a mão pelo estomago

    Keiny, pega um limão parte ao meio, e da para Julia, chupar. Ela fala, que ajuda a parar com os enjoos, e o mau estar. Julia chupa, e se sente mais animada, para comer. Ela come, e animada vai, para o treino com o limão , em mãos e feliz. Pois Scott compriu com a sua promessa de filhos.

    Agora, ela estava feliz, pois sabia , que amaria aquele homem, para sempre. Pois agora, tinha crescendo, dentro de si, o fruto do amor dos dois.


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