Naquela noite, Julia teve um sonho. Ela estava, no lago, e emanava uma luz forte e intensa, por todo local. Então ela ouviu, a voz de seu pai. Foi ai que ela, se virou. Parecia tudo, muito surreal, para ser verdade. Seu pai, seu irmão e sua mãe, em pés, bem na sua frente. Ela chorando , correu para abraca-los. Ela os segurou firme.
- Sentiu, muita falta de vocês!- Ela fala chorando. Então seu pai fala, olhando para ela.
- Julia, você agora tem outra vida. Voce deve, viver ela. E cumprir, com seus deveres. Agora é só você! E chorar, não adiantar! Voce tem , um povo para ajudar. E tem agora, seu marido, e em breve fara uma, família com ele. Não chore, não olhe para traz, lute com tudo o que você poder. Não me decepcione!.
Olhando firme, para ele ela, enxuga as lagrimas, e acena confirmando. Agora Marco fala.
- Julia, minha irmã. Não tive muito tempo, de falar com você. Mas saiba, sempre estaremos com você, e sempre a protegeremos. Nunca se esqueca disso!
- Sim Marco.- Ela fala colocando a mão, no ombro dele. Então é hora de sua mãe falar.
- Não se preocupe. Eu vou cuidar deles. Agora lute! Faca , valer a pena, todo o nosso sacrifício. Não desista, nunca desista! E seja, feliz com seu marido. Nunca ira abandona-la, tenha certeza disso!
- Sim minha mãe!- Julia
- Agora, já é hora vai, minha menina!- Uma nevoa , os envolveu e uma luz intensa, brilhou em volta dele. Nessa hora Julia acorda assustada. Já era de manha, ela estava deitada, ao lado de Scott, envolta por uma manta.
Mas se lembrou, muito bem do sonho que deve. Era cedo, os primeiros raios de sol, começavam, a invadir o seu quarto. Para ela aquilo foi, um sinal de, que tudo daria certo, em sua nova vida. Ela se levantou da cama mais animada, se limpou se trocou, se perfumou, e colocou todas, as suas coisas que estavam na outra casa, em um lugar só seu. Ela pegou com todo carinho , a urna com as cinzas de sua mãe, e ajeitou em um lugar especial. E deixou como meta pessoal. Iria acabar, com seus inimigos, resgataria o corpo de seu pai e de seu irmão, e enterraria os três juntos. Debrussada, na janela Julia falou isso, para si mesma, enquanto via o sol, terminar de nascer. Ela colocou o colar, deu um beijo , em Scott, tomando cuidado, para não acorda-lo, e saiu do quarto.
Ao sair, viu sua sogra, começando a prepara a refeição da manha. Vendo que ela, brigava, com suas filhas, para ensina-las ela foi ajudar. Julia, pouca coisa sabia, mas não se incomodou em aprender, e fazer tudo que sua sogra , lhe pedia. Dessa, forma mal sabia, ela que estava conquistando uma, forte aliada e amiga. Julia gostava daquilo, mas nunca pode ter, atitudes como aquela. E também, queria aprender ,a ser uma boa esposa.
E assim, Keiny preparou a refeição, com a ajuda de Julia. Admirando a disposição, e o bom gosto em ajuda-la. Keiny achou, que ela seria, como foi com sua sogra.
Quando Keiny, se casou, além de conhecer, Loeure só, na hora. Ela teve , que conviver com uma, sogra que a tratava, como escrava. Sem falar, que sempre ouvira que , sogra e noras brigavam. Suas noras, mesmo sempre, se irritavam com ela, e o mesmo Keiny. Julia não, ela era mansa, e aceitava suas sem, reclamar o que ela, pedia. Keiny ficou maravilhada com , ela.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Scott, acordou aquela manha, e passou a mão, para o lado. Ao passar , os bracos do outro lado da cama, procurando por Julia, não a encontrou. Preocupado ele, se ergue na cama, para ver melhor. Ele olha e não a ve.
Scott, ve que a sinais, de que Julia se arrumou. Ele pega uma toalha, que deixou secando na janela, e a cheira sentindo o perfume de sua mulher.
Scott, se arrumou preocupado com Julia.
Agora arrumado , ele sai do quarto, e sai a procura de Julia. Para sua surpresa, a encontra na cozinha, ajudando sua mãe. Impressionado, silenciosamente ele se aproxima dela, e a abraca pelas costas, e beija seu pescoço.
- Bom dia!- Ele fala, segurando-a firme.- Não vi você, hoje de manhã. ? Ele fala beijando ela pelo pescoço, e a cheirando.
- Eu acordei mais cedo, hoje para ajudar, a sua mãe!- Julia fala suspirando, enquanto se arrepiava inteira, com pão, e leite na mão. ? Eu estava sem sono, e resolvi ajuda-la. ? Ela fala rindo, e colocando , as coisas, na mesa enquanto ele , a segurava firme, pela cintura, apertando o quadril dela, contra o corpo dele. Tirando suspiros dela.
Ela se vira, para frente e o beija, retribuindo, os carinhos dele. Ele a põem de lado, agarrando, a cintura dela, e fala com sua mãe.
- Mãe, ela esta fazendo, tudo direito?- Ele fala sorrindo, e beijando Julia, pelo alto da cabeça.
Keiny nessa hora, ergue ?se, olhando para suas filhas, e outras noras. E soltando um sorriso de lado, falou alto para, que todos, ouvissem e entendessem, suas palavras.
- Ela foi, a melhor coisa, que aconteceu, nessa casa meu filho.- Ela atiçou, a ira das noras.- Essa, menina me obdece, não resmunga. Me trata bem, faz tudo o que eu peco, a ela sem me questionar. Ela é ate , mais obediente , que suas irmãs. Julia realmente, foi a melhor escolha, que você fez.
Irada uma das noras, fala.
- Isso, é tudo falsidade! Ou se esqueceu, que ela é romana! Quando vocês, menos esperarem ela, vai mostrar quem realmente é minha sogra!- Ela falou com um pouco , de sarcasmo.
- Pelo visto, disso você entende, Brittiney. !- Julia fala agora tomando a palavra.- So para você, saber. Eu não preciso, ser falsa com, minha sogra. Eu realmente, gosto dela. Portanto, se me ver tratando- a bem, é por que , estou tratando dela, da mesma forma, que gostaria, com que tratassem , minha mãe.
- Voce fala, como se fosse, mais importante, que nos! Eu sou casada, a mais tempo que você , eu sou dessa terra, e já tenho filhos, para continuar o sangue, dessa família. E no entanto. Estou sento comparada, pior que ...uma estranha, que a menos de três dias, entrou nessa família.
- Primeiro, não sou estranha. Sou tanto dessa família, quanto você, e ate mais. Pois você, é McLoren, por ter se casado, com um. Mesmo romana, como você diz, minha mãe era McLoren de sangue, e meu marido é um McLoren. Então a estranha aqui, é você minha cara!- Julia se vira para ela, se mostrando imponente .
- Segundo, você pode ter quantos, McLorens quiser. Pois serão, os meus filhos, que serão os lideres desse clã.- Todos ficam,meio irritados com , presunção de Julia. Nessa hora, ela ergue o braço, marcado e mostra.- Ve essa marca, aqui! Ela é o sinal, de que somente, aqueles McLorens, que carregarem essa marca, terão a proteção do espirito da raposa, e so os que tiverem essa marca, poderam ser sacerdotes da rapoasa, de hoje em diante, desse clã. Ou seja, se algum McLoren seu, sonhar em ser alguém importante nesse, clã. So terá chance, se si juntar, a um McLoren descendente meu, que tenha essa marca aqui.
- Terceiro e ultimo, eu tenho muito mais , coisas com que me preocupar. Do que dar importância, a uma pessoa tão, insignificante, que nem vale a pena, levar em conta as besteiras, que ela fala. Eu so me entrometi, pois minha sogra, não merece isso.
- Nos romana, não somos ensinada a sermos livres e independente, como vocês. E nunca , fomos ensinadas a casarmos, apenas com quem amamos, como vocês. A nós, nos é ensinado desde sedo, a nossa obrigação, acima da nossa felicidade. Se os dois, andam juntos , melhor! Se não, a obrigação, vem sempre em primeiro lugar. Eu posso, não amar,meu marido. Posso não ser, desde povo. Mas sei a minha obrigação, e o meu lugar. E se é esse, o destino, que os deuses, querem pra mim, que assim seja.
- Eu farei, o possível, para dar tudo certo. Agora se você, não tem mais nada , de útil para falar. Cale a boca, se não eu enfio, esse pão, na sua boca, ate você calar!-Julia falou já apontando o pão pro lado dela.
Nessa hora todos ficam espantados, com Julia.. Ela mostrou a autoridade dela. Brittiney nem ameaçou, sair do lugar. Então para, quebrar o gelo, Harris que era, mais extrovertido falou.
- É assim , que se fala Julia! Essa realmente, já provou que é , mesmo uma McLoren.- Julia olhou pra ele , e riu sem graça. ? Isso, mesmo menina!- Todos riram da situação. E com muita calma todos tomaram café naquela, manhã.Julia mostrou, que não era qualquer um, que a intimidaria.
Julia, chamou seu sogro, e comentou, que desejava de iniciar o treinamento. Loeurre, concordou. Com a ajuda de Scott, e dos outros, ele arrumou o maior , numero possível de homens , para treinamento. Julia iniciou, seu treinamento,com 20 homens fortes. Ela queria saber, os níveis da forca , da Vulpex. No meio de um circulo, ela evocou as palavras, e se transformou. Parecia ate um mensageiro da , morte muitas vezes, citado em algumas lendas. Então ela partiu , para o ataque. Ele vinham, com facas, espadas, flechas, martelos e outras armas. Enquanto ela, de mãos limpas, conseguia derrubar , um a um, sempre tomando cuidado, para não machuca-los muito, pois era so um teste. Ela rodopiava, dava cambalhotas, saltos mortais, para frente e para tras, dava socos, chute, de uma forma tão rápida, e inesperada que eles, nem imaginavam, como ela aquilo. Aparecia e sumia, em um piscar de olhos. Fazia coisas, incapazes de serem humanas. Realmente eles acreditaram, que se tratava, da guerreira prometida. Teve uma hora , em que Loeure, e Scott ficaram de boca aberta. Juntaram uns 5homens, ao mesmo tempo , para ataca-la. Uma pessoa normal, não daria conta, mas ela fez uma manobra, que impressionou a todos.
Ela correu em disparada, em uma velocidade, menor. Exatamente para que eles, a seguissem, para um mesmo lugar. Quando eles, pensaram que haviam encurralado , ela. Julia, deu pequenos pulos, para escalar a parede de um casa, so com os pes. Então quando , já estava , na altura que desejava, ela deu um empulso , contra a parede, rodopiando o corpo, para girar, as pernas . Fazendo com que , em um so golpe, acertasse as cabeças, de todos, levando eles ao chão.
Geracões, mais tardes , esses golpe seria, a marca característica da portadora, da Vulpex. Caindo de pe, Julia viu o estrago que, fez. Todos os seus adversários, caídos ao solo, e somente ela, de pe. Ele olho , para face de seu sogro, e seu marido. Elas demonstravam um certo pavor, no semblante. Julia despreocupada, caminha tranquilamente, entre os corpos desmaiados. Quando estava , próxima de seu marido, ela tirou a mascara, pra observa-lo melhor. Dando , um sorriso largo ela , se aproximava dele. Ate que um, dos homens a pegou de surpresa,a agarrando pelas, costas. Esse era forte! Estava meio difícil, se livrar dele, pois Julia estava, tentando se livrar dele, sem machuca-lo muito.
Foi, então que , homem deve, um ousada e infeliz , ideia. Ele apalpou os seios de Julia, e sussurro, no ouvido dele.- Se gostou, pode me mostrar , esses peitos macios depois....- Ele falou rindo.
A fúria, tomou conta de Julia nessa,hora. Como , alguém podia ser tão ousado! Ela perdeu o controle. Ela pulou, por cima dele, e lhe golpeou as costas , com os pes. Ela o socou, o chutou, arranhou tudo a cara dele.
Por fim, quando ele já estava caído, ao chão, ela gritou com ele.
- Seu cretino! Ousado! Como pode!?- Ela grita, o empurrando com chutes. ? Seu nojento! Somente, o meu marido pode, mexer neles!- Deu mais um chute.- Se você, tentar novamente..., pode ter certeza, que vou castra-lo. ? Desta vez , ela o chuta com toda , a forca bem, no meio das pernas. Scott, e Loeure, se curvaram, so de imaginar a dor. ? Canalha!- Então Julia se vira, depois de deixa-lo desmaiado no chão. Julia observa as caras de , susto de Scott e seu sogro. Sorrindo, ela retirou a mascara, e correu para o encontro deles. Julia deu um pulo, e se pendurou no pescoço dele, e ficando nas pontas dos pes , para observa-lo. Scott a segurou, firme pela cintura, e se inclinou pra, observa-la.
Sorrindo ela, o olha de cima, e fala.
- O que vocês, acharam?- Ela pergunta , com os bracos, em volta do pescoço dele, apoiada nas pontas dos pes.
- Os romanos, estão perdidos!- Ele fala meio rindo. Julia também ri . Então Scott sobe mais a mão, e aproxima- se do ouvido dela, e sussurra.
- Então...quer dizer, que só eu, posso mexer, aqui!- Ele apalpa o seio dela. Julia soltando um suspiro fala.
- Isso, mesmo!- Ela acaricia a face dele, com a ponta do nariz dela.- Só você, pode !- Ela toca os lábios de leve com , os lábios dela. ? Depois, a gente ve , isso Scott.- Ela sussurra pra ele.
Então ela, fala olhando ele nos olhos,
- Scott!- Julia o chama carinhosamente.
- Sim!- Scott, acaricia a face dela, e olhando nos olhos dela .
- Eu estou, um pouco cansada. Eu gostaria de tomar um banho, se você podesse, me ajudar...- Ela fala, com um olhar diferente, das outras vezes. Como se , ela realmente, estivesse, sentindo algo diferente , por ele.
Scott, a pega no colo, e a beija com paixão. Julia corresponde com, intensidade igual, e responde.
- Vou te levar, para descancar , um pouco. E vou ver, se a tina, que temos, em nosso quarto dará certo. Esta bem!?- Ele fala sorrindo.
- O você , achar melhor , para mim esta bom!- Julia o acaricia, e o beija. Scott notou , e ela estava, com um brilho diferente, no olhar dela.
Ele a levou , ao quarto. Antes ele deu, as ordens a sua mãe, se ela podia faze-lo. Muito feliz, Keiny faz, pois gostou do jeito de Julia.
Scott, não aguentando mais, a levou para o quarto. Os fizeram muito barulho, nesse meio tempo. Depois que eles pararam, Keiny bateu na porta do quarto.
- Criancas, a agua já esta pronta!- Keiny fala meio envergonhada. Scott abre a porta, suado, descabelado,enrolado em um lençol, mas sorridente.
- Sim mamãe, nos já vamos pegar. ? Ele vai buscar, os baldes enquanto Julia , se esconde debaixo dos lencois, sem parar de rir da situação. Quando Scott terminou de encher a tina, ele entrou na tina e a chamou.
- Venha!- Ele a chamou, de forma tentadora. Ela ficou meio resseiosa, mas a curiosidade foi maior, e ela entrou na tina.
Julia ficou de costas para, Scott, enquanto ele esfregava as costas dela. Esfregando delicadamente as costas dela, e beijando o ombro dela, ele pergunta curioso das atitudes dela.
- Julia, eu queria saber....- Scott
- Sim.- Julia fala suavemente, enquanto ele a esfrega.
- Voce, tomou algumas atitudes, que me deixou intrigado. Por que você, fez isso hoje. ? Scott fala beijando ela,e seus cabelos.
- Scott, depois de ontem... ? Ela olhando para o vazio.- Eu andei , pensando sobre a minha vida. ? Nessa hora ela, se aconchega no peito dele.- De certa forma, esse casamento foi bom. Esse poder, e tudo o que vem com ele, foi bom. Talvez, eu nunca teria, a chance de ter uma família se não fosse, você. ? Julia pega os bracos, dele e os envolvem em , torno de seu corpo.- Eu resolvi fazer de tudo, para tentar ser feliz. Inclusive, te amar. Aprender a te amar. ? Scott nessa hora acaricia seus cabelos , e os beija
- Fico feliz, por isso.- E ele acaricia , e beija a cabeça. Scott aproveita a situação, para acariciar os seios dela. Julia se rende as caricias dele. Logo então ele começa, a beijar o pescoço, e o ombro dela.
- Julia.- Ele a chama, em tom sensual.
- Sim...humm.. ? Julia gemi , e se arrepia por inteiro, durante o banho.
- Voce, me disse, horas mais cedo, que...- Scott acaricia mais , os seios , e os mamilos
- Ahh...que...!?- Ela questiona, se rendendo a ele, erguendo mais os seios , e erguendo os bracos, segurando-se em Scott.
- Que só eu, posso tocar, e mexer neles.- Ele beija o pescoço dela , e os apalpa com mais forca. Julia sentindo, a ânsia de Scott, por possui-la, ela se vira de frente para ele, e senta encima do colo dele.
- Sim, so você! ? Ela o abraca e beija forte.- So não para,- e o beija. Por fim, ele a toma, e os dois fazem , amor durante o banho. Se tinha algo, que Julia gostava , no casamento , eram esses momentos entre eles.
Julia , estava muito cansada, por causa do treinamento, e depois do momento , compartilhado entre os dois, ela descansa nos, bracos de Scott. Scott calmamente a envolve em toalhas, próximas a tina, e a retira das aguas, amparada em seus bracos. Ele a coloca, repousando sobre a cama. Scott a beija delicadamente, e a cobre com um a manta, que cobria a cama. Scott deitou ao seu lado, a aconchegou junto , ao calor de seu corpo, e se cobriu também com a manta. Abracado a ela, ele a acaricia , e dorme junto a ela. Scott tinha certeza , agora. Que aquela relação, iria dar certo. Ele repousa, observando o sono de sua amada.
IMPROPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS