Oi, essa é minha primeira fic, estou muito nervoso com ela, por isso é possível ter vários erros nela, perdoem os erros.
Obrigado e boa leitura
PS: Pfv digam no que melhorar ;)
Época Medieval
Conde Drácula estava com seu filho em uma viagem, em um barco feito para ele próprio.
Não demonstrava quaisquer reação com o mar, por mais que o balanço estivesse forte, a maresia o acalmava.
- Para onde vamos meu Lorde? ? Por mais que tivesse a aparência de 20 anos continha 500, nunca foi lhe dito como virará tal criatura.
- Não se preocupe, estamos perto do local, aproveite a viagem por em quanto. ? Como sua mãe sempre aproveitou.
Ele olhou, por mais que tivesse dúvidas em seu coração sempre se lembrava de seu amigo Sir Glovis e em sua amada Katarina Fianna.
- Meu Lorde... Chegamos. ? Avisou o capitão
Era uma ilha inabitada, era possível ver apenas arvores e um castelo que se localizava no meio dela, era grande e sombrio, até mesmo para um vampiro.
- Venha.
- S -Sim Meu Lorde. ? Isso é... Poder Arcano.
Caminharam entre as arvores até o castelo, era uma vegetação densa sem muitas escolhas de caminhar, as arvores se mostravam tomar conta daquele local, algo que não era comum de se ver nem mesmo das terras de onde eles vieram , mas o estranho de tudo caminhar com seu pai, já que ele nunca o chamara de filho, mas a quietude de tudo aquilo vinha o deixando com duvidas.
- Onde o senhor esta me levando?
- Ao seu descanso!
- O que eu fiz de errado meu Lorde, eu nunca te trai, nem questionei suas ordens dadas, nem mesmo tentei algo quando soube que o senhor matou minha mãe. ? Sabia que tinha que pensar nas palavras, mas sua mãe foi a única coisas que veio a cabeça.
- SILÊNCIO!!!
A ilha sentiu sua fúria, não era por mero acaso que ninguém tocava naquele assunto.
- M -Me desculpe. ? Droga.
Eles continuaram caminhando sem falar em nada, após alguns instantes chegarem no castelo, era maior ainda de perto, eles entraram e seguiram em direção ao centro da sala, a única coisa que tinha lá era uma chaminé e uma porta, perto da chaminé continha um lobo.
- Precisamos conversar ? Repouso sua mão sobre o lobo.
- Agora que o senhor me diz isso, porque quer me colocar no sono eterno?
- Em nenhum momento eu disse ?sono eterno?.
Um eco veio aquele lugar sombrio.
- Então porque estamos aqui?
- Preciso que você entenda, vou lhe contar toda a verdade, todo o que aconteceu e que você não sabe, pois sei que não vou durar para sempre.
- Como assim... Pai?
- Você é meu filho legitimo, veio do meu corpo.
- Como? O senhor não me transformou quando eu era novo?
- Você nasceu assim, envelheceu até seus 20 anos ? Suspiro ? vou lhe contar tudo agora.
Por um momento o silêncio residiu naquele local.
- Sua mãe não era uma camponesa, foi minha primeira esposa, a única que conseguiu me conceder um filho, você veio de mim quando eu ainda era vivo... Mas durante a gestação de sua mãe me tornei isso ? Um sorriso veio em seu rosto ? Ela me aceitou do mesmo jeito, consegui ser feliz com ela até...
- Até? O que aconteceu?
- Ela ficou doente, eu tive que transforma ? lá, no seu nono mês de gestação, eu não sabia o que iria acontecer se não tentasse, ou eu perderia você ou os dois.
- E você perdeu ela, foi tudo culpa minha.
- Já vi que é difícil contar as coisas para você, no fim deu certo, você nasceu vivo, mas com meus poderes e proteção a luz do sol, cresceu normalmente até seus 20 anos...
- E a minha mãe, se ela não morreu lá o que aconteceu com ela?
- Foi embora, não queria ser um monstro como eu, queria viver longe disso.
- Então ela ainda vive. ? Um breve sorriso veio em seu rosto
- Sim, mas não vai ser agora que você ira ver ela... Me desculpe filho.
Em um movimento ele abaixo o lobo que estava na lareira, então apareceu um caixão branco com a marca da Linhagem Vlad. Dracula então corta sua mão e sem ao menos explicar perfura o coração de seu filho com ela.
- Eu Vlad Tsepesh Aka Dracula lhe concedo os poderes do Lorde dos vampiros, sendo você Allan Tsepesh Aka Dracula, ira repousar até um nobre de sua linhagem o acorde... ? Me perdoe ? Sele esta tumba
Então ele o coloca em seu caixão para o sono, a parede se fecha.