I can't stay away

Um por um, os membros deixaram como eles terminam trocar de roupa e botarem fixando seus nos cabelos. Logo, Heechul apareceu sozinho no camarim. Ele tomou seu tempo consertando sua aparência, pois ele sabia que o tiro foi sua única agenda para o dia. Após a embalagem suas roupas extras e ter certeza que ele não se esquecer de nada, ele pegou sua bolsa e caminhou em direção à porta.

A dois passos da porta com os olhos pegou um brilho de algo brilhante no sofá preto no canto da sala. Curioso, ele se aproximou para ver o que era. Não demorou muito para se registrar em sua mente o que o objeto era. Mordendo os lábios, ele pegou o dispositivo elegante em suas mãos. Foi um toque celular com tela branca. Não era necessário verificar cujo telefone era. Ele soube imediatamente que ele pertence a partir do chaveiro felpudo preto ligado a ele.

Hyukjae.

A última pessoa que ele precisa ver agora.

Atrás dele, a porta do vestiário abriu abruptamente e ele ouviu alguém entrando no quarto às pressas. Ele já tinha a sensação de quem era. No entanto, ele virou-se para a pessoa por trás dele. Seus olhos se encontraram e travado com o outro e de um momento se passou em silêncio.

A conexão quebrou como os olhos do outro foram para o caiu e parou nas mãos de Heechul cujos inconscientemente segurando o celular com tela de toque branco no peito.

- Eu acredito que é meu... Hyung... - A voz suave e aparentemente com medo chegou aos ouvidos de Heechul. Parecia tão vulnerável em seus ouvidos e isso o perturba a pensar que ele é a causa por trás dele.

- Hyukjae... -Uma palavra, um nome, mas pode-se sentir as dezenas de emoções Heechul estava tentando conter.

No entanto, o mais jovem preferiu ignorá-lo.

- Pode... E... Pode me dar de volta agora?

Com um suspiro Heechul estendeu os braços à sua frente, oferecendo ao outro o descanso do telefone na palma da mão.

- Aqui.

Heechul não perdeu a hesitação do jovem para chegar a ele. Nem ele perca cuidado do outro para não tocá-lo quando ele agarrou seu telefone e sua precipitação como ele retirou as mãos dele. Ele estaria mentindo se dissesse que não doeu, porque ele fez, ele sentiu como se alguém rasgou o seu coração para fora de seu peito, lentamente, esmagando-o até que ele se desintegra em pó.

Ele ouviu Hyukjae murmurar um baixo obrigado antes de virar as costas para ele e ir embora. O homem mais jovem já estava segurando a maçaneta da porta quando ele encontrou sua voz.

- Diga-me Hyukjae. O que eu tenho que fazer para obter o seu perdão? O que eu tenho que fazer para você acreditar em mim? Para acreditar em mim quando eu digo que eu te amo. Tanto que dói.

Sem se preocupar em voltar atrás, Hyukjae respondeu:

- As pessoas dizem que a confiança de uma pessoa é como um espelho. Uma vez quebrado, nunca mais serei o mesmo novamente. Como eu poderia acreditar em você, quando você era o único que quebrou a minha confiança em milhares de pequenos fragmentos.

-Hyukki...

- Eu não odeio você pelo que você fez. Você é um ser humano e os seres humanos têm o direito de cometer erros. Mas... Eu simplesmente não posso confiar em você da mesma forma que eu fiz antes. Porque da última vez que eu fiz... - Hyukjae virou a cabeça, encontrando os olhos do mais velho- você me encurralou no banheiro e pegou a minha virgindade. - Hyukjae saiu camarim, fechando a porta com um clique final.

Heechul olhou para a porta, seus sentimentos em desordem. Lágrimas se formaram no canto dos olhos até que uma gota derramada pelo seu rosto, duas vezes, instante antes de cair em um fluxo constante. Contra sua própria vontade, lembrança daquela fatídica noite borbulhava na sua mente, passando como um filme em circuito bem na frente de seus olhos. Ele podia ouvir apelos do jovem para que ele parasse, mas ele não atendeu. Ele podia ouvir seus soluços, soluços que o persegue em seu sono.

- Pare, pare, pare... Por favor, pare...

Heechul estava alheio ao seu entorno como ele caiu para o chão, enrolando em uma bola. Suas mãos sobre a cabeça como se disposto as memórias para ir embora e deixá-lo sozinho. Sua mão estava levemente tremendo enquanto ele chora incontrolavelmente, chorando por seus atos.

- Por favor, faça isso parar...