Vamos jogar um jogo?

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    Capítulos:

    Capítulo 2

    Capítulo 2

    Homossexualidade

    férias acabando :'(

    #chateada...mas enquanto não acabam...mais um cap dessa estranha história... õ.O

    bjoss

    - Gostar e ainda pedir mais? Está maluco ou que? Eu vou ficar só com esse palito... Já disse que tenho a tendência de engordar.

    - Oras fecha a matraca e morde logo! E não precisa se preocupar com o seu corpinho lindo não. Um destes aqui não vai te matar ou coisa parecida.

    Lune ainda olha para o outro com desconfiança, mas acaba aceitando o bendito doce de pauzinho... Digo... De palitinho.

    Ele então morde um pedaço do doce que lhe fora oferecido. No começo, Lune achou aquilo estranho. Mas era bom. Ele gostou do palito, mas quando ia dar outra mordida, Aiacos tirou de sua mão o pocky.

    - E então? Tirou algum pedaço seu? Podemos voltar para o jogo?

    - Voltem vocês três. Eu vou é dormir. Isso tudo já me cansou. Boa noite.

    - É ainda é um perdedor duma figa. Mas tudo bem. Você já fez sua demonstração. Mas se o Kanon estivesse aqui ai sim você ficava.

    - Ahhh tudo bem. Eu fico. ? Radamanthys agora sim estava puto com o moreno. Então ele tirou da mochila que uma garrafa de uísque. E começou a beber na boca da mesma.

    - Escuta aqui... Ou você para de viadagem ou vai pescar até o final da semana. E aí? Vamos voltar para a brincadeira?

    - Olha eu acho que dessa vez esse jogo vai ficar para mais tarde. Todos nós estamos com sono e eu estou indo dormir. Amanhã nós continuamos com isso. Fora que você já ganhou seu beijo por essa noite. Hahaha.

    - Minos vai à merda. Não era bem aquele beijo que eu quero. Mas tudo bem. Vamos dormir que eu estou morrendo de sono. Boa noite gente.

    Assim que Aiacos se levantou e começou a andar, ele tropeçou e foi de cara ao encontro do chão. É claro que arrancou gargalhadas dos presentes. Radamanthys se sentiu vingado pela a brincadeira de antes onde o moreno o chamou de ?perdedor?.

    - Hahaha caiu foi? Haha.

    - Não. Eu apenas notei que o chão estava solitário e me joguei pra dar um beijo e um abraço nele. VAI SE FODER SEU VERME.

    Lune e Minos tiveram que se sentar outra vez se não era capaz deles mesmo levarem um capote e ir de encontro ao chão também.

    - Vocês três querem fazer o favor de pararem de rir de mim e me ajudarem aqui? Acho que torci meu tornozelo.

    Depois de um bom tempo rindo, eles foram ver o ?estrago? que havia acontecido ao tornozelo do outro. Lune mesmo com um pequeno riso no rosto foi até sua barraca pegar uma faixa pra tentar imobilizar um pouco o outro. Ele enfaixou o bendito tornozelo virado. Ao final, Lune teve uma de suas mãos agarradas por Aiacos. O norueguês ficou meio vermelho quando viu que o outro pretendia. O moreno levou sua mão aos lábios e depositou um singelo beijo de agradecimento na mesma.

    Minos assistia aquela cena com certa raiva. Seu parente nunca lhe fez isso. De ajudar em algo e com o nepalês ele fazia. Radamanthys apenas notou que estava sobrando ali. Se ao menos Kanon o tivesse aceitado como namorado, já teria sumido de lá com o grego pro meio do mato. Ele aproveitou o momento de distração dos outros e se retirou para a sua barraca, se fechando lá dentro para esquecer o que se passou na noite de hoje e também tenta esquecer aquele grego folgado que habitava seus pensamentos e coração.

    Com raiva, Minos fechou suas mãos com tanta força que quase o sangue escorreu. Foi por pouco, mas só ficaram as marcas das unhas na pele. Ele já se preparava para puxar o outro quando Aiacos soltou o menor. O albino mais velho tratou de puxar o mais novo para seus braços. Lune ficou meio perdido com tudo aquilo, mas ELE era bem forte do que ele. O mais novo ficou abraçado ao outro com uma das mãos no peito forte do parente e Minos ficou com um dos braços na cintura de Lune num abraço forte. O albino mais velho olhava para moreno com raiva e lhe mostrou o dedo do meio. Ele se virou com o outro em direção da barraca maior e fez com que o menor entrasse lá. Emburrado, Lune apenas olhou feio para o primo e lhe mostrou a língua e se fechou dentro de sua ?morada?.

    Aiacos riu um pouco com os dois. Mas é claro que não gostou do que viu. Seu norueguês nos braços do outro.

    - Escuta! Você não acha que o Lune já bem crescidinho e vacinado pra você ter feito o que fez?

    - Só o tirei de perto de você. Não confio em você junto dele.

    - E por que você não confia em mim? E me dê uma ajuda para que eu possa entrar na minha barraca.

    - Porque você é pervertido demais. Vamos! Já vi que sobrou para eu te ajudar.

    - Você é um chato sabia? E eu não sou pervertido.

    - Ah não? Então me diga: como é ser tão desejado e ir com todos para a cama? Você não vai fazer isso com o Lune.

    - Ah é mesmo. Esqueci que você o quer inteiramente na SUA cama. Mas nós podemos dividi-lo um dia ele fica sua cama e no outro ele fica na minha. Ou então quem sabe um ménage a três?

    - CALA ESSA BOCA, SUA ANTA! Quer que ele nos ouça?

    - Quero sim. Quem sabe assim, ele não se decida com qual de nós dois ele quer.

    - Ora seu...

    - Mas me diga uma coisa meu amigo... O que você acha dessa sugestão? De dividi-lo ou nós dois o temos num belo ménage a três?

    - Você é louco demais.

    Em sua barraca, Lune ouve toda a conversa. Ele estava muito vermelho com aquele assunto que estava rolando do lado de fora. Como assim dividi-lo na cama dos dois? E que negócio é esse ménage a três? Eles só podiam estar ficando loucos. Ele só torcia para que o inglês não escutasse aquela barbaridade.

    Radamanthys estava muito ocupado para se preocupar com esses assuntos. Ele já estava dormindo como uma pedra sonhando com uma coisa que nunca acontecerá. Sonhando com seu amando Kanon pedindo por mais. Pedindo por mais comida no restaurante. Até em seus sonhos ele comia muito e se engordava um quilo se quer.


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