Lollipop

  • Finalizada
  • Sarah17
  • Capitulos 1
  • Gêneros Yaoi

Tempo estimado de leitura: 20 minutos

    16
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Lollipop

    Homossexualidade

    Minha primeira Reituki, já tenho ela postada em outro lugar e espero que aqui ela seja bem recebida como foi nesse outro site.

    Bem boa leitura.

    Olá aqui lhes contarei minha história. Eu sou uma pessoa rica se assim pode dizer um cara de dezoito anos que tem um Koenigsegg Agera R e uma mansão avaliada em mais de três milhões de dólares.

    Vocês devem está se perguntando quem sou eu, bem vamos as apresentações.

    Eu sou Matsumoto Takanori herdei toda a herança de minha família após a morte deles em um acidente á dois anos, sou um viciado em pirulito e estou no último ano do ensino médio.

    Tudo aconteceu este ano no colégio.

    Eu era meio excluído de tudo onde eu estudo até chegar este ano onde comecei a fazer amizades e fiquei popular pelo meu jeito explosivo, pervertido, e afins.

    Mais vamos ao principal da história, segue abaixo.

    Em um dia quando eu estava saindo do colégio vi um carro preto parado na entrada da mesma, só que algo me chamou a atenção e não foi o carro e sim o cara que estava apoiado nele, ele parecia ter por volta de um metro e setenta ou mais um pouco com um visual parecido com o meu, calça preta e uma blusa preta cheia de correntes e uma jaqueta vermelha e o que me chamou mais a atenção, uma faixa que havia em seu nariz que lhe trazia um ar de mistério atiçando minha curiosidade e seus cabelos eram loiros com uma parte espetada, ele era extremamente lindo a meus olhos.

    Não sei por quanto tempo fiquei o admirando e a pose que estava o deixava ainda mais belo e misterioso, estava com as pernas cruzadas com uma mão no bolso e a outra segurando um cigarro de forma elegante e olhava fixamente para a sala da diretoria que ficava no terceiro andar do prédio.

    Me recostei no portão de saída que ficava um pouco afastado do que ele estava peguei um pirulito coloquei na boca cruzei os braços e fiquei olhando aquele ser que mexeu com meus pensamentos. Uns vinte ou trinta minutos depois o diretor apareceu diante dele dizendo;

    -Até que fim voltou, achei que tivesse morrido. Só ai que o loiro mudou de posição.

    -Não enche, estou te esperando a muito tempo.

    Por kami além de lindo, misterioso e por cima com uma voz daquela, quer me matar né?

    -Aki...

    -Vai ficar aí ou vai embora logo? Ele falou meio irritado.

    Eu percebei que iam embora e resolvi ir também, mas para minha má sorte, como acontece de vez em quando eu deixei meu iphone de um a semana cair e sua tela se espatifou.

    -QUE PORRA, DE NOVO ISSO. Falei com meu maior bocão.

    Peguei meu celular e o olhei com dó.

    -Não acredito que terei que comprar outro, sou muito desastrado mesmo. Bufei irritado.

    -Matsumoto Takanori? O que faz aqui? Olhei para frente dando de cara com o diretor falando comigo e o cara me analisando de cima a baixo, me arrepiei com seu olhar. Porque ele me olhava tanto hein? Se queria me deixar com vergonha conseguiu.

    -Eu...Eu...Eu...Que porra eu só conseguia gaguejar e me digam quem não faria o mesmo que eu tendo uma pessoa te analisando de cima a baixo e o outro querendo saber o fazia. ?Áh senhor diretor eu estava aqui espionando está escultura monumental do seu lado.? Claro que jamais diria isso não é?

    -Eu...Eu...Estava na biblioteca, Graças a kami consegui inventar uma desculpa.

    -Bem não devia ficar tanto tempo aqui sem seus seguranças Takanori. Falou em tom sério.

    Eu costumava andar com dois brutamontes do meu lado, eles estavam me enchendo então eu os dispensei só os uso em ocasiões especiais.

    -Ok. Disse ainda meio sem graça.

    -Anda velho, quero ir para casa logo. O monumento falou entrando no carro.

    -Akira eu sou o seu pai me respeite.

    Espera aí, eu ouvi direito o diretor é o pai daquele ser?

    -Dane-se. Ouvi a voz dele dentro do carro, o diretor também entrou não antes de se despedir de minha pessoa e me mandar ir para casa.

    Após eles irem também fui e não consegui parar de pensar no cara do qual se chamava Akira, eu devo ter chupado uns 10 pirulitos durante aquela noite, eu sei estou pirado não é? Nem sei porque não tive uma overdose de açúcar, sou um viciado em lollipop.

    No dia seguinte cheguei na escola uma hora mais cedo, nem eu sei o porque disso. Peguei meus fones e claro um pirulito e fui para minha sala esperar o tempo passar e passou tão rápido que nem percebi os alunos e a professora do horário entrar na sala, só percebi quando a mesma começou a falar.

    -Bom alunos hoje teremos um novo aluno nesta turma, a um tempo atrás ele estudou aqui mais acabou indo para a França e ficou por lá uns três anos e agora está de volta

    Eu olhei pela janela pensando no cara, eu nunca mais o verei falei comigo mesmo.

    -Ei Ruki, não gostou é? Ruki é como meus amigos me chamam e o ser que falou comigo foi o Uruha ou Kou como preferirem.

    -O que? Perguntei não entendendo o que ele queria dizer.

    -O aluno novo, não gostou? Ele sorriu de forma maliciosa.

    Olhei para frente e ...Não acredito eu errei fácil ao dizer que não o veria mais, pelo contrário eu o verei muito.

    -Pode se sentar senhor Akira e para aqueles que não sabem, este é Suzuki Akira filho do diretor espero que se deem bem com ele. Terminou ela.

    Dei um sorriso de canto ainda com o pirulito na boca e fiquei olhando ele ir para sua mesa com uma cara super pervertida que consegui fazer.

    Akira antes de se sentar olhou em volta em volta e seus olhos se prenderam a mim. Ele está olhando para mim? Perguntei a mim mesmo.

    Só que ao mesmo tempo ele parecia não olhar para mim.

    Tentei provoca-lo com o que tinha na boca, o pirulito é claro, simulei um beijo e depois deu lambidas insinuadas, olhei de lado e o vi engolir em seco se sentando em sua mesa que ficava a umas quatro carteiras a minha frente, alguns minutos depois ele se virou olhando para mim novamente eu estava com os olhos vidrados nele a muito tempo, eu não conseguia prestar atenção na aula, lhe lancei um sorriso daqueles safados e ele me retribuiu minimamente. Ele me retribuiu? Ele me retribuiu!? Quase fiquei louco. Ele queria matar o pequeno aqui do coração né? Só pode.

    Depois daquele dia não aconteceu mais nada, tentei provoca-lo de diversas maneiras não funcionou e falar com ele? Quem disse que eu tinha coragem.

    Passou duas semanas e ele começou a ganhar fama de valentão e de vez em quando ele ia para a secretária levar umas broncas do papai, ninguém podia encostar nele que dava uma surra.

    Em um certo dia durante uma aula de educação física o professor dividiu a turma em dois grupos para disputar uma partida de vôlei, eu fiquei de um lado e ele do outro, a partida estava indo bem até eu , não sei de onde tirei tanta força e dei uma sacada e a bola foi direto na cara dele o derrubando, ele se levantou com uma cara de dor e eu fiquei com os olhos arregalados.

    ?Fodeu, Fodeu vou morrer?. Repeti diversas vezes para mim. Não pensei duas vezes e saí correndo. No caminho só ouvia pessoas dizendo ?Tú vai morrer Taka?, ?Já era?, ?Dê adeus a esse mundo.?

    -Tenho que sair desse colégio agora mesmo. Corri para minha sala e antes que eu entrasse senti ser puxado e arregalei os olhos ?É agora tô mortinho, mortinho da silva?

    -Ainda não é ele. Aquela voz debochada soou em meu ouvido.

    -Kouyou seu....

    -Vim me despedir, já que hoje é seu último dia nesse mundo. Falou rindo debochado.

    -KOU...

    -Adeus Taka foi um prazer conhece-lo e saiba que sempre irei te amar. Falou rindo e em seguida indo embora.

    -KOU. Gritei entrando na sala, coloquei minhas coisas na mochila e peguei um pirulito e fui coloca-lo na boca quando ameaço sair quem entra na sala com uma cara de poucos amigos e um rosto vermelho? Akira trancou a porta e começou a andar em minha direção. Raios onde ele pegou essa chave?

    Senti meus braços serem erguidos e minhas costas encontrar a parede, soltei meu matéria e por incrível continuei segurando meu pirulito, fechei meus olhos me preparando para o pior, passou um tempo então percebi que ele não havia feito nada apenas segurava meus braços acima de minha cabeça, abri um olho e o olhei o mesmo estava parado me olhando fixamente, não digo, ele olhava minha boca fixamente.

    Só ali que fui perceber o quão perto ele estava, senti meus pelos se arrepiarem assim que pensei que era só ei erguer um pouco o rosto para frente que eu poderia beija-lo, podia sentir aquela boca que eu desejava deste o primeiro dia que o vi.

    Ficamos por um tempo nos entreolhando até que senti sua mão escorregar até a minha pegando o pirulito e o levando a boca e repetindo o mesmo que fiz no primeiro dia que nos vimos.

    Aquilo começou a me deixar excitado, como ele conseguia ser erógeno, sexy, e misterioso ao mesmo tempo? Só podia está querendo me torturar.

    Aki retirou o pirulito da boca e o levou até a minha eu nem pensei e peguei fazendo a mesma coisa que ele, em nenhum momento tirou meus olhos de seu rosto, quero dizer parte do rosto porque aquela maldita faixa não deixava eu ver meu monumento.

    Sim meu, só meu, eu vou tê-lo e nunca mais vou deixa-lo, entenderam?

    Ergui minha mão livre até seu rosto com um pouco de receio, ele parecia não se importar, levei minha mão até o nó da faixa o desfazendo, no lugar onde estava a faixa havia uma cicatriz que parecia ser bem antiga, o que o tornava mais misterioso.

    Ele puxou o pirulito de minha boca o deixando afastado onde só minha língua alcançava, fiquei um tempo o lambendo sobre o olhar dele, até o mesmo se aproximar e começar a fazer o mesmo em um momento sua língua encostou na minha me fazendo arrepiar ainda mais e um certo incomodo começar a se formar em minha calça. Ficamos um tempo fazendo aquilo, claro eu ficava aproveitando para encostar na língua dele em uma certa hora em que eu ia lamber o pirulito ele o retirou e sugou minha língua para dentro de sua boca e foi soltando devagar passando seus dentes sobre ela, em seguida eu repeti seu ato deliciosamente com apenas uma modificação, eu o puxei com a mão livre o beijando ele retribuiu de forma intensa, desejosa e com luxúria.

    Senti algo melado passar em meu pescoço e indo até o canto de minha boca, ele escorregou sua boca sobre a linha melada assim que paramos o beijo.

    -Ahh...Aki...Gemi quando sua língua começou a passear em meu pescoço e depois chupar me deixando marcado.

    Segurei em seus cabelos o puxando para outro beijo intenso logo soltou meu outro braço e passou a segurar minha cintura, gemi novamente ao sentir algo prensar meu membro, Akira havia colocado uma de suas pernas no meio da minha e começou a estimular meu membro. Aproveitei para fazer o mesmo provando que ele também estava excitado, soltando um gemido assim que o prensei.

    Do nada ele interrompeu o beijo e me fitou por um instante, sorri pervertido e o mesmo me retribuiu da mesma forma, ele colocou o pirulito na boca e segurou em meus braços, confesso que fiquei com um pouco de medo, mas logo passou assim que ele me virou me deixando de frente para a parede, segurando firme minha cintura e se aproximou começando a roçar seu membro saliente coberto em minha bunda, joguei minha cabeça para trás e empinei o máximo que consegui de minha bunda para ter mais contato. Aki gemeu com meu pressionar no seu membro, retirei o pirulito de sua boca e logo o beijei, sua mão entrou em minha blusa me acariciando depois começou a descer entrando em minha calça encontrando meu membro dando me um leve aperto sobre ele.

    -Não...não me torture assim Aki. Falei entre gemidos.

    -É você que vive me torturando Taka. Foi a primeira vez que ouvi sua voz ser direcionada a mim.

    Rapidamente ele retirou sua mão de dentro de minha calça e me virou novamente de frente para ele, enlacei meus braços em seu pescoço o beijando em sue pescoço, suas mãos pegou em minhas mãos me puxando para seu colo durante o beijo ele me colou sobre a mesa da professora e retirou minha blusa seus olhos me olhavam com puro desejo eu coloquei minha mãos embaixo de sua blusa e acariciei seu abdômen tentei retirar sua blusa mais o esmo não permitiu, deu dois passos para trás e começou retira-la vagarosamente, mordi meus lábios em total deleite ao vê-lo retira-la por completo, me lançou um sorriso sacana ao ver meus olhos de puro desejo sobre si, pulei da mesa e o agarrei ,mordi seu pescoço, peitoral e abdômen e a cada mordida que eu dava ele se contorcia e gemia.

    Comecei a abrir sua calça durante os beijos e mordidas que distribuía sobre seu corpo.

    -Taka? Sua voz saiu como um gemido.

    -Sim. Respondi meio aéreo.

    -Eu te quero mais vezes. Com certeza ele teria.

    -E você terá. Falando isso puxei sua calça juntamente com sua box fazendo seu membro saltar e bater de leve sobre meu rosto.

    -Aun... Fiz o provocando. Me levantei e o beijei suas mãos abrirão os botões de minha calça fazendo-a cair já que era um pouco larga, ele apertou minha bunda me prensando contra seu corpo, em um único movimento retirou minha última peça de roupa a jogando em um canto qualquer, em seguida rodopiou meu corpo me fazendo encostar na parede só então percebi que havíamos voltado para o local de início, paramos de nos beijar e o vi pegar o pirulito r chupando-o em seguida me fazendo repetir seu ato, claro repeti sem pestanejar, tudo o que estava havendo ali era muito mais do que eu havia desejado.

    -Se você chupa pirulito assim, imagina você chupando outra coisa. Falou em meu ouvido um pouco rouco, provavelmente estava vermelho, o Aki não parece ser do tipo que diz essas coisas durante uma transa, se bem que ele não fala mais faz coisas safadas.

    O pirulito ainda estava em minha boca mais meu corpo não estava sendo prensado contra a parede e sim sobre a mesa totalmente exposto. Fui carregado por seus braços até a mesa onde o mesmo abriu minhas pernas tendo uma visão completa de minhas intimidades, se masturbando se aproximou e pegou o pirulito e o levou até seu membro encostando em sua glande e sorrindo de lado para mim, tomei ele de sua mão levando a minha boca, sorri pervertido para ele, suas mãos vieram em meu corpo me tocando e sua boca foi até meus mamilos os lambendo e chupando me levando a loucura.

    -Aki eu preciso de você. Ditei ofegante, só que ele fingiu não ouvir e continuou me beijando, lambendo e mordendo.

    Sua boca chegou em meu membro e lambendo sua extensão, olhei para baixo e encontrei seus olhos pousados em meu rosto, um sorriso brotou em seus lábios eu retribui e o mesmos lábios foi até minha glande distribuindo beijos ali e foi descendo até chegar em meus testículos e os sugando, Akira sabia fazer as coisas.

    Percebendo que eu estava quase chegando ao limite ele parou e desceu sua língua até minha entrada, lambendo e fingindo me penetrar, descontei o gemido no pirulito em minha boca.

    Sua boca voltou para meu membro o colocando todo em sua boca, ele pegou o pirulito e passou por toda extensão de meu membro e voltando a chupa-lo, não demorou muito ali.

    -Unhm...Aki? Ele olhou para mim entendendo meu pedido.

    A língua dele foi novamente a minha entrada o deixando mais lubrificado possível em seguida seu membro roçou e logo após começou a me penetrar devagar senti uma dor muito ruim com se estivesse me rasgando, tive que morder meu pulso para não gritar, imagina alguém ouvir e cismar de entrar ali e me vê naquele ato. Seria vergonhoso.

    Ao estar por completo dentro de mim Akira me puxou me beijando de forma intensa, durante o beijo dei sinal para que ele continuasse e o mesmo entendeu.

    Me recostei para trás e ele começou a me estocar lentamente e aos poucos a dor foi se esvaindo por fim só restava o prazer, a cada estocada ei ficava mais fascinado por ele ver seu rosto nublado de prazer me deixava ainda mais excitado e louco por Akira, não consegui conter um gemido arrastado assim que ele acertou um ponto em mim me fazendo delirar, meu corpo foi puxado para seu colo enlacei minhas pernas em sua cintura e meus braços em meu pescoço, ele se sentou em uma cadeira comigo em seu colo me erguendo fazendo seu membro sai e depois me soltando fazendo entrar de uma única vez me fazendo descontar o prazer em seu pescoço ele gemeu ao entrar em mi novamente.

    Continuamos ali com ele acertando aquele ponto mágico, vez ou outra deixava meu cabelo para trás e distribuía beijos e chupões em meu pescoço, me fazendo gemer loucamente. Comecei a sentir espasmos pelo meu corpo mostrando que o orgasmo estava chegando

    -Aki... eu...eu...vou...go... Falei falhado entre gemidos.

    -Só?junto comigo. Ele falou da mesma forma que eu e segurou meu membro não deixando me liberar, apenas duas ou três estocadas amais eu senti ser preenchido por algo quente.

    -Taka... Ele gemeu arrastado e soltou meu membro deixando-me liberar e melar seu abdômen, puxei selando seus lábios e me levantei de seu colo devagar fazendo seu membro sair de dentro de mim e seu gozo escorrer em minhas pernas, estávamos ofegante e eu queria aproveitar mais o momento só que não dava tempo, logo os alunos voltaria para a sala já que o sinal havia soado.

    Fui até a mesa onde estávamos e me debrucei sobre ela para pegar minha calça que estava ali, de repente senti dedos passeando na minha entrada olhei para trás dando de cara com ele sorrindo malicioso.

    -Akira? Perguntei de modo reprovativo.

    -Você é um tesão Takanori, eu te quero novamente. Falou me puxando para um beijo.

    -Eu também só que agora não dá, eles estão voltando. Akira fez um bico em desgosto que foi desfeito por mim.

    Pegamos nossas roupas nos vestimos, depois que nos limpamos, e arrumamos o que bagunçamos na sala. Enquanto arrumava as coisa em minhas mochila Aki foi abrir a porta, olhei para ele e o vi voltar chegando perto de mim e pegando o resto pirulito que estava sobre uma carteira.

    -Tú é maluco. Falei assim que ele engoliu o resto do pirulito.

    -Não fala comigo assim, My lollipop. Seu dedo foi posto em minha boca em um pedido de silencio.

    -O que? Perguntei corado, não obtive resposta apenas recebi um selinho e um sorriso, pegou a faixa a colocando novamente e depois ficou me fitando por um tempo.

    -O...que foi? Perguntei envergonhado.

    Fiquei meio boquiaberto quando o ouvi falar.

    -Vou ficar junto com você em sua mansão hoje, My lollipo shameless.

    -AKIRA? Gritei e o imbecil ficou rindo, tá ele não é imbecil e eu posso ser o pirulito sem vergonha dele mais não precisa falar né?

    Eu estava próximo dele e antes que abrisse a porta eu o puxei lhe beijando.

    -Você vai pra lá mesmo? Perguntei manhoso.

    -Sim e todo dia que quiser que eu vá. Nos beijamos novamente e saímos da sala dando de cara com meus amigos Yuu e Kouyou de cada lado da porta, acho que eles ouviram algo, dava para ver nos sorrisos nada discretos, o Aki bem, ele deu uma olhada neles e desapareceu, fiquei chateado nem um ?Até logo? ele me deu.

    -Como foi a surra? Perguntou Kou com um ar pervertido.

    -Inesquecível. Falei de mesmo modo.

    Depois daquele dia tudo mudou o Akira passou a frequentar minha mansão diariamente e no colégio de vez em quando fugíamos de alguma aula para darmos uns amasso as escondidas.

    Muitos achavam estranho eu não ter sofrido nada por conta da bolada que dei nele, e de vez em quando ouvi alguém dizer: ?Ele deve ter levado outro tipo de surra?, e sim uma surra muito prazerosa.

    Agora vocês devem se perguntar e quanto tempo faz isso? Exatamente três anos eu digo, durante seis meses ficamos naquele rala e rola diário e todos os dias ao chegar a minha sala eu encontrava um pirulito em minha mesa e ele lá sorrindo para mim. Com um tempo descobri que ele era meio antissocial e fechado e que comigo começou a mudar segundo o mesmo disse.

    Quando dei por mim eu já estava apaixonado por ele e em um dia resolvi me declarar para o mesmo o que não aconteceu, ele foi mais rápido dizendo que estava apaixonado por mim e queria mais doo que algumas horas naquele escola ele me pediu em namoro e eu claro aceitei e estamos juntos até o momento.

    Eu ainda me sinto atraído por ele da mesma forma que de quando o conheci anos atrás e tem mais....

    -Taka, já chega.

    -Aki tô no final, eu só quero falar que seu maior fetiche é transar com um pirulito no meio de nos dois.

    -É mesmo e eu quero fazer isso agora mesmo my lollipop.

    -Daqui a pouco deixa eu terminar de escrever isso primeiro. Dei um selinho nele.

    -Tô te esperando na cama. Falou seguindo para a mesma se despindo.

    ~Horas depois~

    -Aki? Takanori chamou o outro que se encontrava de olhos fechados do seu lado da cama.

    -Hum... Estava sonolento.

    -Pega um pirulito na gaveta aí para mim. Falou manhoso.

    Akira bufou chateado e se virou abrindo a gaveta.

    -Não tem nada aqui chibi.

    -Como assim, eu coloquei uns quinze aí quando cheguei.

    Falando isso Takanori se jogou sobre o corpo do outro para ser se ele não havia mentido.

    -Ai, você quer me matar chibi. Aki fez cara de dor.

    -Já disse para não me chamar de chibi cacatua ladrona.

    -E você não me chama de cacatua, eu não te entendo, antes dizia que meu cabelo parecia um ouriço do mar e agora é cacatua, assim eu fico chateado. Falou de modo manhoso e Taka fingiu não ouvir e olhou dentro da gaveta onde encontrou apenas os cabinhos dos pirulitos.

    -AKIRA...Gritou irritado e olhando raivoso para o outro.

    -O que? Fingiu não entender o que o outro dizia só que seus lábios o denunciava.

    -Num acredito que chupou todos eles sua formiga topetuda.

    -A culpa é sua que me deixou mal acostumado.

    -Idio...

    -Tem um aqui para você. Akira o interrompeu retirando um pirulito debaixo do travesseiro, Taka o pegou levando a boca como um acriança.

    -Eu te amo Aki. O mesmo ficou vermelho.

    -Eu...Eu também te amo. Disse selando os lábios do outro sentindo o doce.

    -Delicioso.

    -Baka. Takanori fez bico saindo de cima do outro e indo para seu canto, Aki o abraçou e assim adormeceram.

    Com a fala Matsumoto Takanori.

    E no final posso dizer que sou o cara mais sortudo do mundo, sou rico, tenho os amigos que estão comigo para o que der e vier, e o principal a pessoa que amo e meus pirulitos é claro, por sinal alguém quer um?


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