AYASE
Sunny vai em direção a Kanou e eu o seguro.
- Pare Sunny.
- Ayase quero esse garoto fora da minha casa.
Eu levo Sunny para fora.
- Você está louco?
- Louco é você por estar morando com esse assassino.
- O que ele fez?
- Uma vez minha mãe estava muito doente e meu pai não tinha dinheiro para comprar remédios.Então ele pediu emprestado ao Kanou.algum tempo depois meu pai tinha que pagar só que ele ainda não tinha arranjado emprego.Minha mãe tentou conversar só que ele não aceitou.Ele atirou no meu pai em frente a minha casa.Eu nunca vou me esquecer daquele dia.
- Sinto muito.
- Esse homem é um monstro.Você precisa ir embora.
- Não posso.
- Porque não?
- Ele me ajudou muito.
- Ayase ele..
- Não importa o que ele fez no passado.Esse homem pode ser um assassino mais graças a ele eu não preciso mais me prostituir.
- O que?
- Como você acha que eu ganhava dinheiro?Meu primo nunca me ajudou.Eu passei fome por causa dele.
- Ayase eu sinto muito.
- Muito obrigado por ter trago o trabalho.
- De nada.Até mais.
Sunny foi embora.
Eu entrei na casa e vi Senhor Kanou me esperando.
- Eu posso te explicar.
- Não precisa me explicar nada.Eu vou me deitar um pouco.
- Tudo bem.
Subo as escadas e vou direto para o quarto.Onde me jogo na cama.Lentamente eu fecho os olhos.
KANOU
Volto para a cozinha e chamo o mordomo.
- Você ouviu não foi?
- Sim senhor.
- Será que o Ayase vai querer morar comigo depois disso?
- Dê um tempo pra ele.
- Você tem razão.Eu vou dar uma volta.
Me levanto e saio de casa para caminhar.Vou até o parque e fico olhando os pássaros.
De repente uma limusine preta para e uma velha conhecida aparece.
- Como vai Zoey.
- Precisamos conversar.Por favor me acompanhe.
Entro dentro da limusine e fico de frente pra ela.
- Muito bem.O quê você quer?
- Pode me explicar isso?
Ela me amostra uma foto do Ayase.
- Uma foto de um garoto.
- Por acaso esse garoto se chama Ayase?
- Não.
- Para de mentir.Eu sei que é ele.Eu só quero saber porquê você não me disse que ele estava vivo.
- Não te devo satisfação.
- Me deve sim.Você sabe que eu fiquei procurando por ele todos esses anos.
- Procurasse direito.
- Eu já sei que ele está morando na sua casa.
- Vocês não vão tirá-lo de mim.
- Mais é claro que vamos.
- Tente.
- Está me desafiando?
Eu a encaro.
- Por acaso o Ayase sabe da história?
Eu não respondo.
- Pelo o jeito parece que não.Te dou 24 horas.Você o entrega por bem ou por mal.
A Limusine para em frente a minha casa.
- Nunca vou entregá-lo.
- O Ayase é meu irmão.
- Não é mais.Adeus Zoey.
Saio da Limusine e entro em casa.
Meu mordomo está limpando a sala.
- Senhor aquele carro era da...
- Sim.Era da Zoey.Ela voltou.
- Porque ela voltou?
- Ela quer o Ayase.Se eles se encontrarem vai estragar tudo.
- Como ela soube que ele estava vivo?
- Isso que eu preciso descobrir.Ayase está acordado?
- Sim.
Vou até o quarto dele e abro a porta.Vejo ele deitado.
Entro no quarto e tiro a roupa.
Ayase fica me encarando.Em seguida tira a roupa.
Eu me aproximo da cama e deito ao lado dele.
Começo a beijá-lo e a acariciar seu corpo.
Beijo o pescoço dele e ele geme.
Eu o coloco de quatro e começo a lamber o anus dele.Ayase começa a gemer mais alto.
- Por...Favor...Não...Para...Ahhh
Seguro no pênis dele e começo a fazer movimentos para frente e para trás.
Bem devagar eu enfio um dedo no anus dele.
Ele se segura na cama.
Depois ele se vira e começa a chupar meu pênis.Eu gemo.Seguro a cabeça dele e faço ele ir mais rápido.
Ayase me empurra e sobe em cima de mim.Ele segura meu pênis e enfia no anus dele que é bem apertado.
Quando entra tudo ele começa a quicar.
Não consigo me segurar e começo a gemer mais alto.
- Isso...Ayase...Assim....
Depois eu o coloco de lado e levanto a perna dele.
Enquanto empurro meu pênis no anus dele.Nos beijamos.
Eu empurro mais rápido.
Ayase aproveita e se masturba.
- Não...Para....Senhor....Aiiii.....Eu..Vou...
- Assim Ayase...Goza pra mim...
Quando olho pra baixo vejo que Ayase gozou mais mesmo assim continuo empurrando nele.
Tiro meu pênis do anus dele e eu gozo.
Ayase me abraça.
- Me prometa uma coisa.
- O que você quiser.
- Não me abandone.
- Nunca.