Pecados Capitais

  • Viitor
  • Capitulos 1
  • Gêneros Ação

Tempo estimado de leitura: 3 minutos

    14
    Capítulos:

    Capítulo 1

    O Estranho Pecador

    Violência

    O pecado é aquilo que deus não aprova, os pecados capitais são os sete piores, será justo o mundo sofrer por aqueles que os praticam? É dever de um assassino garantir que o mundo não sofra por eles.

    Era de tarde, estava indo para a casa de meu melhor amigo, Shiro. Eu ia ajudá-lo com o treino de karate, na verdade, eu não o ajudo em nada, fico lá parado, me defendendo de seus golpes.

    Como sempre, quando cheguei, ele já estava me esperando, pronto para me usar de saco de areia.

    - Então já podemos começar! Preparado Shiro? - Eu disse, já com minha cara de quem vai apanhar, até hoje não sei porque aceitei ajudá-lo.

    - Claro, preparado para te bater.

    Até que me defendi bem de seus ataques, era como se minha mão se mexesse sozinha, parecia ser puxada pela estranha marca de nascença que tenho.

    - Olha, você está se defendendo bem, parece que quem melhorou foi você. - disse o Shiro com uma expressão de decepção.

    - Não se preocupe, você também vai melhorar suas técnicas. - de nada adiantou, ele continuou decepicionado. - Mas agora tenho que ir, senão vou me atrasar para meu estágio no hospital.

    - Tudo bem... Riku, cuidado com o estranho, que sempre te olha com cara feia.

    - Sim! Vou tomar cuidado.

    Então sai, fui direto para o hospital. Tudo correria normal, menos por um detalhe, a marca não havia parado de latejar e estava só piorando. Só faltava um quarto para ir, eu troco a roupa de cama, pergunta se o paciente precisa de algo e então posso ir embora, pena que era o quarto daquele velho estranho.

    Quando eu entrei no quarto ele estava agonizando de dor, logo chamei a enfermeira, mas ele me chamou, foi quando a marca começou a latejar insuportavelmente, como se quissese sufocar aquele velho. Antes que a enfermeira chegasse, ele me disse "Sempre fui pecador, a ganância sempre me corroeu, mas eu me arrenpedi.", e assim ele morreu. Eu entendi que ele precisava desabafar com alguém.

    Foi quando algo estranho aconteceu, não consegui controlar a minha mão, mesmo com ele morto, eu continuava a sufocá-lo, eu tinha certeza que era culpa da marca na minha mão. Então essas luzes vermelhas sairam do corpo dele, ele estava sendo mutilado por dentro, para que de dentro dele saisse um monstro. Tal monstro de aparencia esqueletica, era maior q um ser humano normal, tinha ossos pontiagudo nos dedos, e seus olhos brilhavam vermelho.

    Nessa hora minha vida passou todo por meus olhos, já não tinha mais nenhuma certeza, só que aquela coisa queria me matar. Ele me atacou, me arremeçando contra a parede do hospital, que quebrou, fazendo com que eu caisse no patio de trás do hospital. Quando ele ia me matar, a enfemeira apareceu, e defendeu o golpe, com a mão, o que causou um brilho.

    Aquela luva estranha que ela usava, deve ter sido o que brilhou. Estava deitado no chão, meu corpo queria levantar e correr, mas estava machucado, enquanto minha mão queria atacar aquela coisa. Devo a minha vida a enfermeira, que estava entre mim e um terrivel monstro.


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