|
Tempo estimado de leitura: 3 horas
l |
Capitulo 30: Seguindo-te.
Depois de horas sozinho ali olhando essa cidade que eu moro já há tantos anos, eu resolvi voltar para casa.
Cheguei a minha casa e procurei por ela por toda casa e não a encontrei. Quando desci novamente as escadas Trunks estava chegando a casa, então eu disse:
- Onde esta sua mãe Trunks? (Vegeta)
- Papai eu lamento, mais tivemos que colocar a mãe em uma clinica. Foi à única maneira que o medico achou. Ela não poderia viver aqui com a gente sem se lembrar de nada. O senhor viu como foi. (Trunks)
- VOCÊ TEVE CORAJE TRUNKS. VOCÊ TEVE CORAJE DE COLOCAR A SUA MÃE EM UMA CLINICA COMO SE FOSSE LOUCA. (Vegeta)
- Papai foram ordens médica, o que eu podia fazer? (Trunks)
- Você é um filho ingrato, Trunks. Pra onde a levou?
- Papai não fale assim, eu só fiz o que é melhor pra mamãe. É uma clinica chamada Reviver e uma das melhores clinica da Capital do Oeste.
- Ótimo quero ir pra lá agora. (Vegeta)
- Papai mais o médico disseram que a mamãe só vai poder receber visitas amanhã, por que ela está sedada. (Trunks)
- Eu não vou pra visitas Trunks, me leve agora. (Vegeta)
- O QUE? O senhor que ficar na mesma clinica que a mamãe. Mais pai eu.... (Trunks)
Eu o interrompi e disse.
- Eu quero e faça o que mandei e sem perguntas. (Vegeta)
- Está bem, só que a Bra não vai gostar disso. (Trunks)
- Eu me entendo com a Bra depois. (Vegeta)
Trunks arrumou tudo e me levou a clinica no mesmo dia, apesar de que só poderia vê-la no outro dia. Pedi o quarto mais próximo do dela possível. Bra depois foi a clinica protestar, mas ela sabia bem que quando eu tomava uma decisão, não tinha ninguém que mudava a minha idéia.
Entrei por meu quarto e fiquei pensando: ?como seria a minha vida de agora para frente?? ?Como eu faria para trazê-la de volta?? Eu o príncipe dos sayajins lutando por uma pessoa, em outra época seria difícil de acreditar.
Minha vida não tinha sentido algum sem ela. Ver Bra e Trunks chorando por ela e por mim que não estávamos mais naquela mansão junto com eles, isso me destruía por dentro. Pior ainda era mentir para meus netos toda manhã nas visitas deles junto com meus filhos, eles queriam saber onde ela estava e eu continuava a mentir pra eles. Eu não tinha coragem de dizer o que tinha acontecido. Certa tarde quando voltava de seu quarto de uma visita que eu fiz a ela, eu tive uma idéia de escrever um diário contando tudo que vivi com ela. Pedi uma das enfermeiras que me trouxesse um caderno com muitas folhas, um lápis ou uma caneta e fiquei quase a noite toda escrevendo esse pequeno diário. Eu um príncipe dos saiyajins colocando em um papel minhas memórias, mais era o que eu mais queria fazer-la se recordar de mim. Eu iria até seu quarto todos os dias insistentemente ler pra ela até que se lembrasse de mim e de nossa família, pois eu não ia deixar que o destino a tirasse de mim. Ela se lembraria de mim e eu poderia dizer que a amava mais que a minha vida, fui um verme, minha vida toda, nunca tive coragem de dizer isso a ela e agora só posso expressar dessa forma, através de um diário.
Continua...