|
Tempo estimado de leitura: 9 horas
18 |
Vigésimo quarto ato ? Finalmente seu
Lady Abel Oblivion Araghon
? Se-Sephiroth ? gemeu Cloud, remexendo-se abaixo do General.
? Shii, fique quieto ? sussurrou Sephiroth no ouvido do rapaz.
Indo às costas do Sargento, Sephiroth começou beijando a nuca exposta, colocando os fios loiros para o lado, enquanto beijava e chupava o local com volúpia, suas mãos deslizaram para a cintura dele, acariciando o local.
Os lábios de Sephiroth fizeram uma trilha de leves selinhos pela coluna do rapaz, indo das omoplatas até as nádegas, voltando com lambidas e leves mordidas na pele alva.
Cloud gemia, apertando os lençóis entre seus dedos e mordendo os lábios. Virou o rosto para o lado, tentando ver os movimentos do General, mas tudo o que viu foi ele afastar-se, ficando de joelhos na cama e retirando lentamente suas roupas.
Aquilo era uma tortura para Cloud que esperava aquele momento há tanto tempo. Cloud pensou por um momento em castigar o líder pelo que fizera consigo, deixando-o na mão várias vezes naquele pouco tempo em que estavam juntos, porém, se fizesse aquilo, estaria castigando a si mesmo.
O Sargento não queria passar nem mais um dia sem sentir aquele homem em si. E foi por isso que, esticando o braço, segurou o de Sephiroth, erguendo a cabeça e encarando-o com malícia, tentando mostrar ao General toda a sua excitação.
Pensou até em virar-se, mas parou quando Sephiroth debruçou-se sobre ele, beijando-lhe os ombros, um de cada vez, antes de terminar de tirar suas roupas, ficando completamente nu.
Não havia como não admirar toda aquela beleza máscula e hipnotizante, e foi o que aconteceu com Cloud. Seus olhos vidraram-se no corpo atrás de si, o que fez Sephiroth sorrir marotamente, satisfeito.
O General saiu de cima de Cloud, segurando-o pelo ombros e virando-o na cama, debruçando-se sobre ele. Os lábios afoitos procuraram os do Sargento com urgência, não tardando em um ósculo intenso e prazeroso criar-se. Enquanto deixava que sua língua brincasse com a de Cloud, Sephiroth deslizou sua mão pelo corpo dele, chegando aos mamilos rosados.
Seus dedos brincaram com a aréola, deslizando por ela, depois apertaram levemente o mamilo, girando-o entre seus dedos. Cloud gemeu contra a boca do General, suas mãos indo aos ombros largos, apertando-os. Sorrindo, Sephiroth passou a acariciar o outro mamilo, e como se fosse automático, abaixou-se, pegando o mamilo que antes acariciava com os lábios, chupando lentamente antes de morder e lambê-lo languidamente.
Cloud arqueou-se na cama, delirando com o prazer que Sephiroth lhe proporcionava. O General liberou os mamilos entumescidos e voltou a beijar o amante, deixando apenas metade do seu corpo sobre o rapaz e levando uma de suas mãos até o quadril dele, deslizando os dedos pelo cós da cueca boxer antes de começar a abaixá-la lentamente.
O corpo embaixo do seu ergueu-se para que a peça fosse retirada por completo, e quando Cloud ficou nu, corando, Sephiroth fitou-o profundamente, querendo contemplar cada uma das expressões do rosto bonito.
A mão grande de Sephiroth pousou sobre o membro sexual semi ereto do Sargento, fazendo-o suspirar de prazer. Movimentos lentos de vai e vém foram feito no corpo do rapaz, indo do falo ereto ao peito levemente arfante. Os dedos ousados circulavam o umbigo de um modo tão prazeroso que Cloud não conseguia evitar de aguardar ansiosamente cada um dos movimentos do líder.
Contudo o rapaz cansou-se de esperar e, puxando Sephiroth pelo ombro, esmagou seus lábios nos dele, deixando que sua língua brincasse com os lábios entreabertos antes de invadirem a cavidade do outro, liderando o beijo, explorando o local e esfregando-se afoitamente na de Sephiroth, até que o beijo tornou-se muito intenso, as línguas tocando-se fora das bocas.
Soltando um grunhido, Sephiroth desceu suas mãos ao membro sexual do rapaz, começando a masturbá-lo lentamente. Subia e descia, subia e descia; lento e forte, digno do General.
Cloud só conseguia gemer e suspirar; eram línguas, mãos e sensações; corpos e sentimentos, toques e reações.
? Ma-Mais forte ? pediu Cloud, mexendo os quadris para cima e para baixo no mesmo ritmo da mão do General.
Os lábios do mais velho deslizaram para o pescoço alvo, chupando a área fortemente, enquanto a mão experiente continuava a massagem, mais forte e mais rápido, mais intenso.
Sephiroth violou o colo e o pescoço dele com marcas que ficariam roxas mais tarde e, no ombro, deu uma mordida sensual, cravando seus dentes e deslizando-os lentamente. Cloud, gemendo de deleite, gozou nas mãos e no abdômen do líder. Seu corpo se contorcendo sobre os lençóis preguiçosamente, até que sua semente houvesse saído por completo.
O corpo suado caiu na cama, arfante, e Sephiroth ergueu a mão suja, olhando alguns segundos antes de pôr-se a lambê-la.
? S-Sephiroth! ? gaguejou Cloud envergonhado pelo que o mais velho fizera. Um sorriso sacana formou-se nos lábios benfeitos.
? Sim, znyaz ? disse o General prontamente.
? Isso foi vergonhoso! ? comentou rindo sem graça.
? E que tal se eu fizer algo mais vergonhoso? ? perguntou o General malicioso.
Cloud não entendeu de imediato, mas ao ver o homem erguer-se da cama, ficando em pé em toda a sua majestade ? no duplo sentido ?, não conseguiu conter sua admiração, fitando as nádegas durinhas com olhos nublados de desejo.
Sephiroth vasculhou os bolsos de sua calça e de um deles tirou um pote de tamanho mediano, voltando à cama. Abrindo o frasco, mergulhou dois de seus dedos nele e retirou-os completamente melecados.
Abrindo-os em tesoura e simulando a penetração, divertindo-se, Sephiroth fez Cloud entender rapidamente o que pretendia fazer. O rapaz incitou abrir as pernas, mas o General acenou negativamente.
? Deite-se de bruços ? ordenou ele, jogando o pote para qualquer canto e se aproximando do amante.
Franzindo o cenho, Cloud pensou bem antes de virar-se. Sua primeira vez com Sephiroth seria naquela posição? Não entendia muito bem porque ele a preferia, mas, no fim, deu de ombros, virando-se como o mais velho ordenara, deitando com a cabeça no travesseiro, o rosto de lado e os braços apoiando a cabeça.
Sephiroth pegou um travesseiro que estava de lado e colocou embaixo do quadril de Cloud, incitando suas nádegas a ficarem arrebitadas. Sentou nas pernas finas e, com uma mão, separou as duas bandas dos glúteos do rapaz, deixando exposta a entrada anal dele. A outra mão preparava-se para o próximo exercício.
Cloud soltou um gemido de frustração diante da demora do General; perante o som Sephiroth tocou a entrada do Sargento, circulando o local e esfregando as pregas com o indicador, demorando um pouco naquilo, mas logo deslizava lentamente o seu dedo para dentro do rapaz, enfiando tudo lentamente.
Parou, ouvindo o arfar do amante, sorrindo para si mesmo em satisfação.
? Se-Sephiroth ? chamou Cloud, ouvindo um resmungo do outro ?, po-por que você parou?
? Quer que eu continue? ? questionou o General, movendo o dedo lentamente para frente e para trás.
O rapaz resmungou algo que não dava para entender, apertando a fronha do travesseiro entre seus dedos. O General moveu o dedo em círculos, deslizando pelas paredes internas do rapaz, não demorando em adicionar um segundo dedo, sentindo Cloud contrair o corpo.
? Vamos Cloud, relaxe ? sussurrou, dando um leve tapa com a mão livre nas nádegas dele.
? E-Eu acho que estou desacostumado ? murmurou ele tentando relaxar.
? Estou vendo, mas não se preocupe, eu estarei te treinando muito bem de agora em diante ? ditou maliciosamente, enfiando fortemente seus dedos no rapaz, tocando em um ponto que fê-lo gemer languidamente.
? Se-Sephiroth ? grunhiu Cloud ao sentir os dedos deslizarem dentro de si.
? Shii ? resmungou o General.
Sephiroth continuou com a preparação, levando sua outra mão ao seu próprio membro sexual rígido e deslizando a mão lentamente, suspirando de deleite diante da autossatisfação.
Continuou a masturbação até o pré-gozo sair, sorrindo para si mesmo ao parar tudo o que fazia, retirando os dedos de dentro de Cloud e mudando de posição.
O General colocou suas pernas uma de cada lado de Cloud, separando as nádegas dele e aproximando seu falo da entrada anal. Usou uma das mãos para direcionar seu membro e, lentamente, deixou que ele penetrasse o rapaz.
Cloud soltou um grito de dor inicial, mordendo o próprio braço ante a dor da penetração, mas aos poucos foi relaxando. Quando Sephiroth conseguiu entrar por completo, parou, arfando pelo esforço. Abaixou-se, beijando os ombros de Cloud, esperando até que ele se acostumasse com a situação.
? Po-Pode se mexer ? sussurrou o rapaz para o líder.
Assentindo, Sephiroth ergueu-se, apoiando as mãos ao lado da cintura do rapaz e saindo lentamente de dentro dele, voltando a entrar de modo rápido, fazendo o corpo do rapaz chacoalhar. Repetindo o ato, gemia roucamente pela sensação reconfortante de estar dentro de seu amado Cloud.
O vai e vém intenso e calmo fazia a cama chacoalhar, batendo contra a parede a cada vez que o General arrebatava contra o rapaz fortemente, fazendo seu quadril bater contra as nádegas dele.
As investidas foram se tornando cada vez mais rápidas e mais profundas, fazendo Cloud gemer cada vez mais. Ele passou a remexer-se embaixo do General.
Mas Sephiroth preferia que ele ficasse parado, e foi por isso que, segurando-o pela cintura, pôs-se a penetrá-lo de modo mais frenético, em um momento acertando um ponto que fez Cloud gritar de prazer. Sorrindo malicioso, o General passou a se concentrar naquele local, ouvindo com satisfação os gemidos do outro, soltando alguns urros de prazer.
? Ge-General ? chamou o Sargento arfante, mordendo os lábios quando ele diminuiu a velocidade das estocadas para arquear-se sobre o amante e morder a ponta de sua orelha, dando-lhe sua atenção.
? Hum... ? soltou Sephiroth em uma mistura de murmúrio e gemido.
? E-Eu... ? Cloud tentou falar, mas ao sentir a estocada firme dada por Sephiroth não conseguiu evitar de gemer. ? Ah... E-Eu... Oh, sim... Aí... ? dizia o rapaz de modo desconexo.
? Vamos Cloud, diga logo ? ordenou o General impaciente, sorrindo malicioso ao morder fortemente o vão entre o pescoço e ombro do rapaz, lambendo o local logo em seguida.
? E-Eu estou excitado ? confessou ele, suspirando ruidosamente ao sentir aquele ponto dentro de si ser tocado pelo falo do General.
? Evidentemente, diante do que estamos fazendo você não teria como não ficar ? disse o General rindo, desviando seus lábios para as costas dele, distribuindo beijos pelo local, sua mão apertando a cintura dele enquanto investia contra ele.
? Nã-Não... É que essa posição... Hum... ? gemeu de deleite quando o General voltou a penetrá-lo com força e rapidez.
Entendendo o que o mais novo quis dizer, Sephiroth saiu de dentro dele, ajudando-o a mudar de posição. O líder colocou as mãos dele na cabeceira da cama, deixando-o de quatro e separando suas pernas, ajoelhando-se atrás dele e segurando-o pela cintura, penetrando-o no mesmo momento em que puxou o corpo dele contra si, fazendo sua pélvis ir rudemente contra as nádegas do rapaz.
As estocadas do General tornaram-se selvagens diante da facilidade da penetração. Ele segurou Cloud pela cintura com uma das mãos e arqueou-se sobre ele, deixando que sua respiração irregular fosse contra a pele das costas do Sargento, enquanto ele descia sua outra mão ao falo ereto dele, começando um vai-vém lento.
Contudo, aos poucos, os movimentos no membro sexual tornaram-se no mesmo ritmo das estocadas, que eram cada vez mais fortes e intensas, fazendo a cama ranger e bater fortemente contra a parede.
Cloud virou o rosto, procurando afoitamente os lábios do General que, ao notar aquilo, segurou a cabeça dele com sua outra mão e devorou seus lábios com os seus, em um beijo avassalador que deixou o Sargento sem fôlego.
As investidas de Sephiroth se tornaram cada vez mais rápidas.
? Se-Sephiroth... Eu vou... ? Cloud gemeu, segurando fortemente nos fios albinos do General e puxando seus lábios contra os seus novamente, gemendo ao sentir o falo do mais velho ir fundo em si, gozando fortemente na mão dele.
O corpo de Cloud amoleceu diante do prazer que percorreu-o por completo, arrepiando todos os pelos de seu corpo. Sephiroth sustentou-o pela cintura, continuando a penetrá-lo, saindo devagar e entrando forte e rápido, tocando naquele lugar mágico do Sargento. Em menos de um minuto o General desmanchava-se dentro do rapaz em jatos rápidos e fortes.
Sephiroth saiu de dentro dele e soltou-o, vendo o corpo pequeno cair na cama de bruços, arfante. Sêmen escorria pelas pernas dele e seu rosto estava vermelho pelo esforço, assim como a respiração estava irregular, não muito diferente da do mais velho.
Eles ficaram durante vários minutos daquele modo, apenas o silêncio e o som das respirações podia ser ouvido, até que, lentamente, Cloud deitou-se de costas na cama, fitando o General com olhos preguiçosos.
O Sargento esticou o braço, tentando tocar o corpo do mais velho, mas não alcançou. Sephiroth, sorrindo satisfeito, debruçou-se sobre ele, deixando que os dedos finos tocassem em seu rosto, acariciando-o lentamente, um sorriso satisfeito formando-se nos lábios do rapaz.
? Foi perfeito ? sussurrou ele feliz.
? Sim, porque foi com você ? murmurou o General também sorrindo, tocando os narizes levemente, em um beijo esquimó.
? Mas Sephiroth, eu nem te contei sobre o meu passado! ? contradisse Cloud, seu rosto contorcendo-se em preocupação.
? Não precisa Cloud, eu não me importo com o seu passado. Contanto que eu esteja no seu presente e seja o seu futuro, já é o suficiente ? explicou o General, pegando o rosto do rapaz entre suas mãos e beijando os lábios dele de modo casto.
Mas o beijo inocente logo tornou-se intenso, um logo selinho antes de Cloud oferecer seus lábios ao mais velho, sentindo suas pernas serem separadas enquanto ele punha-se entre elas, deixando que seu membro sexual já desperto roçasse no rapaz, mostrando-lhe sua excitação.
Cloud sorriu contra os lábios dele, prevendo onde aquilo iria acabar ? obviamente em mais sexo. Sephiroth beijou-o sensualmente, deslizando sua língua sobre a dele. Cessou o beijo repentinamente, enfiando dois de seus dedos na boca do Sargento, insinuando a penetração, encharcando-os de saliva.
Ao retirá-los dos lábios do rapaz, voltou a beijá-lo, levando os dedos úmidos à aréola dele, deslizando sobre ela em movimentos circulares, apertando o mamilo dele levemente, sentindo o arfar de Cloud contra seus lábios; sentiu também quando os pelos do corpo dele se eriçaram.
Depois de tratar dos dois mamilos, beliscando-os levemente, Sephiroth desceu seu tronco pelo corpo do Sargento, beijando o maxilar, o colo, o peito, deslizando a língua pelo abdômen reto antes de enfiá-la no umbigo dele, circulando-o algumas vezes.
Agarrando as pernas finas, ergueu-as na altura de seu ombro no momento em que seus lábios desceram até o falo flácido dele, tomando-o com uma das mãos e lambendo a glande devagar, lambidas longas, intercaladas com algumas chupadas. Uma das mãos foi aos testículos do rapaz, acariciando-os lentamente.
Quando o falo em suas mãos começou a despertar, Sephiroth tomou-o entre seus lábios, em um vai e vém lento e sensual, sob os sons dos gemidos e urros de Cloud, que estava adorando tudo aquilo.
Em um momento de descontração, Sephiroth deu uma mordida leve no membro sexual do rapaz, ouvindo-o murmurar algo em surpresa.
? Se-Sephiroth! ? as bochechas de Cloud pintaram-se de carmesim. ? Nã-Não morda-o ? pediu suplicante, ouvindo o riso divertido do mais velho.
Concentrando-se em proporcionar prazer ao amante, Sephiroth pôs-se a praticar a felação nele com intuito, deslizando os lábios para cima e para baixo, lambendo a extensão do membro em sua boca, deslizando a língua pela glande, sentindo a dureza dele cada vez mais.
Cloud, em um momento de alucinação pelo prazer, segurou a cabeça do líder e comandou os movimentos, fazendo-o seguir seu ritmo, estocando levemente contra a boca do General que, aos poucos, pegou o ritmo que o amante gostava, acariciando a parte do falo que ficava para fora de sua boca.
Os movimentos do General pararam quando Cloud gozou na boca dele, arqueando o corpo e gemendo longamente, deixando que seus dedos se enroscassem nos fios albinos.
Sephiroth engoliu o sêmen do amante, limpando o que escorreu com as costas da mão. Sorriu safado para o Sargento, assistindo com satisfação ele respirar afoitamente, seu peito alvo subindo e descendo.
O General ergueu seu tronco, ainda com as pernas do amante em seus ombros, e levou seu membro já ereto na direção da entrada do rapaz, penetrando-o em uma única estocada, surpreendendo-o.
O Strife arregalou os olhos, gemendo de deleite quando Sephiroth saiu de dentro dele, para entrar de modo lento, indo fundo e voltando a sair, repetindo o ato algumas vezes antes de arquear-se sobre ele, apoiando seus braços ao lado da cabeça dele e beijando-o nos lábios.
? Vou meter lento e fundo em você, amá-lo lentamente. ? sussurrou contra os lábios do amante. ? Quero ouvi-lo implorar por mais, gemer para mim desesperadamente.
Cloud abraçou o General, deixando que suas unhas curtas cravassem nas omoplatas dele, deslizando-as para cima e para baixo, sua língua procurando a outra, encontrando-a no ar, dançando com ela, enrolando-se a ela, compartilhando seus gostos.
Quando o beijo findou-se, os lábios dele foram ao maxilar e pescoço do líder, lambendo-o e dando-lhe beijos suaves. Sephiroth sussurrava coisas pervertidas no ouvido do rapaz, obscenidades e gemendo e urrando de prazer, mas grande parte do tempo disse-lhe coisas doces e românticas.
Tudo sem deixar de penetrá-lo lento e fundo, enlouquecendo-o, fazendo-o delirar de prazer. Os corpos deslizavam um sobre o outro devido ao suor, facilitando os movimentos.
Repentinamente Sephiroth parou, recebendo como resposta um resmungo de Cloud. Ele riu, divertindo-se com a expressão de frustração do rapaz, mas, surpreendendo-o, saiu de dentro do amante, sentando-se na cama e puxando o Sargento pela cintura, colocando-o sentado em seu membro sexual, levando as pernas dele a circular sua cintura.
Cloud gemeu, arqueando as costas e apoiando-se nos ombros largos, seus olhos fechando-se fortemente ao sentir o falo ir fundo em si, tocando em sua próstata.
O mais velho riu, segurando o Sargento pela cintura e puxando-o para cima, fazendo seu membro sexual sair de dentro dele e puxando-o para baixo, penetrando-o fortemente, tocando naquele ponto mágico dentro do rapaz, fazendo-o rugir de prazer e cravar as unhas em sua pele.
Aos poucos o próprio Cloud passou a sentar-se no falo do General, apoiado nos braços fortes, recebendo auxílio.
Quando o Strife segurou o rosto do mais velho, beijando-o fortemente, Sephiroth segurou-o pela cintura com uma de suas mãos, penetrando-o com mais rapidez, sua outra mão pôs-se entre os corpos, tomando o membro já desperto em sua mão e acariciando-o no mesmo ritmo em que, literalmente, era cavalgado.
O sexo tornava-se cada vez mais intenso e enlouquecedor, e Cloud mordeu fortemente o lábio inferior do outro, suspirando de prazer ao novamente gozar, sujando não só a mão do líder, mas também os abdômens de ambos, deixando seu corpo cair sobre o do outro.
Mas Sephiroth ainda não estava satisfeito. E foi por isso que, segurando o amante pela cintura com as duas mãos, passou a controlar os movimentos, arrematando contra o rapaz ao mesmo tempo em que erguia-o e abaixava-o em si, gozando dentro dele depois de algumas penetrações, gemendo e suspirando no ouvido dele, ouvindo-o gemer levemente, em uma voz repleta de cansaço e sono.
Os jatos de Sephiroth ainda iam contra o interior do rapaz quando ele abraçou-o carinhosamente, descansando a cabeça em seu ombro e esperando a respiração de ambos acalmarem-se, o que aconteceu gradativamente.
Ao ouvir um leve ressonar de Cloud, Sephiroth pôs-se a falar:
? Ei, znyaz, não durma, precisamos de um banho ? sussurrou, mas Cloud não se moveu nem um centímetro.
Suspirando, Sephiroth esticou as pernas, saindo da cama com o amante em seus braços, carregando-o no colo até o banheiro do quarto dele, entrou no box com ele ainda em seu colo e deslizou o corpo pequeno até o chão, abraçando-o pela cintura com um braço e ligando o chuveiro com o outro, sendo abraçado pelos braços finos.
Com certa dificuldade o mais velho deu banho no rapaz, ensaboando-se rapidamente antes de desligar o chuveiro e pegá-lo no colo, nem secando-os antes de sair do banheiro.
Segurando Cloud com um braço, retirou o lençol com o outro, jogando-o longe, e deitou o amante no colchão, deitando-se ao seu lado e cobrindo a ambos.
O corpo do Sargento logo estava sobre o do General, ambos molhados. Mas estava tão calor, e o corpo deles ainda tão mornos, que o fato de estarem molhados não os impediu de dormirem rapidamente.