Obsessão

  • Scmds
  • Capitulos 5
  • Gêneros Romance e Novela

Tempo estimado de leitura: 1 hora

    18
    Capítulos:

    Capítulo 5

    Decisão

    Álcool, Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência

    Boa Leitura! w^.^w

    ~S/H~

    Em vez de pedir ao motorista que a levasse de volta ao apartamento, onde sabia que TenTen estaria à espera para cobri-la de perguntas, Sakura o fez deixá-la na West 81st Street, a apenas duas quadras de onde trabalhava, na West 83rd Street. Havia um pequeno parque lá que não costumava ficar lotado a essa hora da manhã. Na maioria das vezes, eram pessoas fazendo caminhadas, babás e crianças brincando. O contrato estava em sua bolsa, que ela segurou com força junto a si enquanto se adiantava até um banco vazio. Foi para o mais longe possível da área dos brinquedos que conseguiu, onde poderia ter alguma privacidade.

    Deveria estar no trabalho ao meio-dia, mas, de algum modo, soube que iria precisar de tempo para assimiliar o que estava prestes a ler. A exigência autocrática de Itachi para que se demitisse e fosse trabalhar para ele ecoava em sua mente.

    Não, nunca planejara tornar permanente o emprego na confeitaria, mas gostava do casal que possuía o estabelecimento. Sempre foram bons para ela. Era um lugar que costumava frequentar e se afeiçoou ao casal de meia-idade. E não, não era um emprego digno de todo o dinheiro que Naruto gastou na sua educação. Foi um impulso perguntar aos proprietários da confeitaria se precisavam de ajuda extra. Aquilo lhe deu tempo para pensar em qual seria seu passo seguinte e fez com que se sentisse bem por não ficar completamente dependente do apoio de Naruto. Ele fez o bastante ao longo dos anos. Não queria que o irmão se preocupasse mais com ela.

    Enquanto se sentava no banco, olhou ao redor para se certificar de que ninguém estava próximo o bastante para ver o que estava lendo. Tirou o contrato da bolsa e virou a capa com nervosismo para começar a ler o conteúdo. Arregalou os olhos conforme lia. Virou as páginas automaticamente, enquanto travava uma batalha entre a incredulidade e uma estranha curiosidade.

    Itachi não mentira quando dissera que seria o seu dono. Que ela pertenceria a ele. Se assinasse aquele contrato e entrasse num relacionamento com Itachi, estaria cedendo todo o poder a ele.

    Havia cláusulas dizendo que ela deveria estar disponível a ele o tempo todo. Teria de viajar com ele, estar à sua disposição. Suas horas de trabalho seriam como ele as fizesse e seu tempo pertencia exclusivamente a ele dentro dessas horas de trabalho.

    Deus do céu, havia até cláusulas detalhadas no que dizia respeito ao sexo.

    Ela sentiu as faces afogueadas enquanto erguia os olhos depressa, temendo que alguém a visse e soubesse exatamente o que estava lendo.

    E queria se certificar de que ninguém estivesse perto o bastante para ver o que estava digitado naquelas páginas.

    Se assinasse, concordava em ceder poder a ele não apenas no quarto, mas em todos os aspectos do relacionamento de ambos também. As decisões seriam tomadas por ele. Ela teria de obedecer.

    Talvez o mais perturbador fosse que, por mais detalhado que fosse o contrato, a descrição exata do que ela teria de fazer era vaga porque, em essência, tudo estava encoberto pelo fato de que teria de dar a ele tudo o que quisesse, sempre e do modo que quisesse.

    Em troca, ele garantia que todas as necessidades dela fossem atendidas, física e financeiramente. Não havia nada em absoluto sobre necessidades emocionais. Aquele não era o estilo de Itachi. Ela o conhecia o bastante para saber que ele não depositava mais a sua confiança nas mulheres. Ambos teriam sexo. E teriam quase um relacionamento conforme definido pelo contrato, mas a intimidade não faria parte dele. Nem as emoções.

    Itachi se reservava o direito de cancelar o contrato a qualquer momento e poderia fazê-lo se ela rompesse quaisquer cláusulas com as quais concordou. Era bastante frio, como um contrato de funcionário que chegasse ao término por justa causa.

    E ela supunha que era uma oferta de emprego de dupla jornada. Uma como assistente pessoal e outra como amante. Um joguete. Uma posse.

    O emprego como assistente pessoal era apenas uma fachada para ter acesso ilimitado a ela. Itachi a queria a sua disposição no escritório e nas viagens de negócios que fazia. Mas ele deu um passo adiante porque o tempo dela fora do escritório pertencia a ele também.

    Sakura franziu o cenho enquanto chegava à última página. Estava tudo bem em fazê-la ler o contrato e ir até lá na segunda-feira com uma decisão, mas o contrato não lhe dizia nada além do fato de que abria mão de todos os seus direitos e ele assumia o controle de cada aspecto de sua vida. Não havia nada específico! O que tudo significava? O que ele esperava dela?

    Iria amarrá-la à mesa e fazer sexo com ela a intervalos de trinta minutos? Esperava que fizesse sexo oral nele enquanto ele estivesse numa reunião por telefone? A única referência que descobriu foi uma cláusula aludindo a sexo, declarando que tais atos poderiam e envolveriam sujeição a critério dele.

    Ela nem sequer conseguia assimilar tudo que poderia estar envolvido. Não era uma idiota em se tratando de sexo. Não era virgem; teve namorados estáveis. Mas tinham sido relacionamentos corriqueiros e nem sequer pensava mais a respeito. Nunca lhe ocorreu que o contrato tivesse aquele teor.

    Tudo lhe soava bastante pornográfico, mas ficava bobo o fato de que havia um contrato envolvido no qual, se o assinasse, ela cederia direitos sobre o seu corpo.

    Quanto mais tempo ficava sentada ali e lia, mais desconcertada se sentia.

    Leu outro parágrafo exaltando a importância de ela saber precisamente no que estava se metendo e de que, ao assinar o contrato, concordava em não distorcer seu relacionamento com Itachi a nenhuma fonte externa, inclusive vários veículos de mídia.

    Deus do céu. Mídia? O que ela iria fazer, ir ao Good Morning America e dizer ao mundo que era o joguete de Itachi Uchiha?

    Quando chegou ao parágrafo seguinte, seus olhos se arregalaram ainda mais. Um relatório médico completo seria fornecido a ela pelo médico pessoal de Itachi e seria esperado que ela se submetesse a um exame semelhante, para que ambas as partes apresentassem um atestado de saúde declarando que estavam livres de doenças. E ainda mais, ela teria de tomar anticoncepcionais, e preservativos seriam apenas fornecidos no caso de ela ter uma relação com outra pessoa que não fosse Itachi.

    Sakura ajeitou o contrato em seu colo, boquiaberta. Que diabo aquilo significava? Seria esperado que ficasse com alguém da escolha dele?

    A cabeça dela rodopiou com as implicações.

    Certamente teve razão em se questionar se seria capaz de lidar com um homem como Itachi. Ele era tão diferente dela que as coisas nem sequer eram engraçadas. Sakura nunca ouviu falar em metade das coisas descritas naquele contrato.

    Lembrou-se do comentário de Itachi quando disse que seria paciente e a guiaria através de suas expectativas. Ela quis rir. Ah, iria precisar de um guia completo para aquela viagem. Contaria com o Google mais tarde porque teria de procurar a maioria das coisas detalhadas ali.

    Suas mãos tremeram quando pegou o contrato outra vez e leu a última página. Aquilo era loucura. Mas loucura ainda maior era o fato de que ainda não o havia rasgado e deixado Itachi saber exatamente o que podia fazer com ele.

    Estava pensando realmente em concordar com aquilo?

    Suas emoções eram um misto de confusão e aturdimento. Parte dela queria descobrir exatamente o quanto Itachi era devasso. A julgar por seu contrato, ele estava muito longe de se parecer com o que quer que fosse convencional.

    Sakura lembrou-se vagamente da repercussão do divórcio dele com Kaya, mas foi há muitos anos e ela era jovem na época. Sabia que tinha sido conturbado e que afetou os relacionamentos dele com as mulheres desde então, mas os dois tiveram aquele tipo de acordo?

    Ele ficou marcado por ele? Pessoas normais não chegavam àqueles extremos para cobrir cada detalhe de um relacionamento. Agora, ela se perguntou sobre todas as outras mulheres com quem Itachi já esteve. Não que tivesse sido apresentada a nenhuma delas, mas ouviu Naruto e Gaara conversando a respeito. Se ele tinha um contrato pronto tão rapidamente, aquilo dizia a ela que ele provavelmente o fornecia a outras mulheres.

    O pensamento a deixou com um gosto amargo na boca. Não, não esperava ser diferente de ninguém que tivesse vindo antes dela, mas era bom pensar que era especial ou, ao menos, original. E não comparada com todas as outras mulheres com quem ele tivesse dormido. Mas preferia que Itachi fosse claro com ela e que não a enganasse. Ao menos, sabia precisamente em que pé estavam as coisas com ele. E Itachi foi claro ao demonstrar que queria que ela entrasse naquilo de olhos bem abertos. Bem, depois de ler o contrato, seus olhos ficariam permanentemente arregalados.

    Sakura verificou o relógio, dando-se conta de que tinha tempo de chegar à confeitaria se começasse a caminhar agora. Dobrando o contrato, guardou-o de volta na bolsa e rumou na direção da confeitaria La Patisserie.

    Pegou o celular enquanto caminhava e não se surpreendeu em ver que já tinha meia dúzia de mensagens da sua melhor amiga. Todas querendo saber como tinham sido as coisas com Itachi, além de ameaças dizendo que, se ela não contasse tudo logo, TenTen iria matá-la. O que, afinal, poderia dizer? De algum modo, digitar Itachi me quer como seu brinquedinho pessoal não pareceu certo, mesmo que provavelmente fosse fazer TenTen quase desmaiar.

    E, ai, meu Deus, se Naruto descobrisse...

    Ela respirou fundo. Naruto era um grande problema. Ele ficaria louco se descobrisse do que se tratava aquilo. Com certeza, Itachi pensou a esse respeito. Não pensou?

    Não haveria meio de deixar o irmão saber sobre isso. Era algo que arruinaria a amizade deles e, por certo, arruinaria os negócios também. Sem mencionar que ele nunca entenderia e aquilo poderia criar um grande abismo entre ambos. Sakura estava refletindo a respeito. Tinha de fazê-lo se fosse para levar em conta todos os obstáculos em potencial, certo? Perdeu o juízo? Devia estar correndo o mais depressa que podia na direção oposta, mas, ainda assim...

    Sakura chegou com dez minutos de antecedência e abriu a porta da La Patisserie. O sino tocou, um som familiar enquanto a porta se fechava atrás dela, e abriu um sorriso, cumprimentando Greg e Louisa, os proprietários da confeitaria.

    ? Olá, Sakura! ? disse Louisa de trás do balcão.

    Sakura acenou e se adiantou rapidamente até os fundos para colocar o avental e o chapéu. Era uma ridícula boina francesa e ela sempre se sentiu tola usando-a, mas Greg e Louisa insistiam em que todos os funcionários a usassem.

    Quando se adiantou de volta até a frente, Louisa lhe fez um sinal.

    ? Tenho de ficar no balcão hoje. Greg vai ficar nos fundos cozinhando. Temos uma enorme encomenda para entregar logo mais à noite. Assim, você pode servir as mesas?

    ? Claro ? disse Sakura.

    Havia apenas cinco mesas na pequena confeitaria. Era, na maior parte, um lugar para se levar café para viagem, junto com croissants e deliciosos doces, mas alguns dos frequentadores gostavam de tomar café e comer lá dentro durante o intervalo de almoço. Havia quatro mesas adicionais na calçada, mas faziam parte do sistema de self-service, e ela não tinha de servir aquelas mesas.

    ? Você comeu? ? perguntou Louisa.

    Sakura sorriu. Louisa estava sempre preocupada com o fato de ela não se alimentar direito e pular refeições e, consequentemente, estava sempre querendo forçá-la a comer.

    ? Comi esta manhã. Vou comer algo antes de sair.

    ? Está certo. Não deixe de provar o novo sanduíche de Greg. Ele vai querer a sua opinião. Ele o está testando com alguns dos fregueses para ver o que dizem. Quer acrescentá-lo ao nosso cardápio.

    Sakura meneou a cabeça e, então, se adiantou até uma mesa onde um casal acabara de sentar.

    Durante a hora seguinte, Sakura trabalhou na correria do almoço, ficando ocupada demais para pensar no assunto de Itachi. Ele decididamente ainda ocupava uma grande parte da sua mente.

    Estava menos atenta do que de costume e confundiu dois pedidos, algo que raramente fazia. Louisa lançou olhares preocupados na sua direção, porém Sakura manteve-se ocupada, não querendo que a mulher mais velha se importasse, ou pior, que lhe perguntasse se havia algo errado.

    Às duas da tarde, a correria do almoço diminuiu e os fregueses começaram a deixar a confeitaria. Sakura estava prestes a fazer um intervalo, pegar algo para beber e se sentar por um minuto quando ergueu os olhos e viu Itachi entrar. Parou no meio do caminho e quase caiu no chão. Itachi se aproximou depressa e segurou-a antes que pudesse cair. Manteve as mãos com firmeza em torno dos braços de Sakura e até depois que ela se equilibrou. Embaraçada, ela sentiu as faces afogueadas e olhou rapidamente ao redor para ver se alguém testemunhara seu tropeço.

    ? Você está bem? ? perguntou Itachi numa voz baixa.

    ? Estou ? ela conseguiu dizer. ? O que está fazendo aqui?

    Ele curvou os lábios de leve, observando-a com um olhar preguiçoso.

    ? Vim ver você. Por que outra razão estaria aqui?

    ? Porque eles têm um bom café?

    Ele se adiantou na direção da mesa de canto, segurando-a pelo cotovelo.

    ? Itachi, tenho de trabalhar ? sussurrou ela com firmeza.

    ? Pode anotar o meu pedido ? disse ele, sentando-se.

    Sakura emitiu um som de exasperação.

    ? Você não come aqui e sabe disso. Não posso imaginar você comendo num lugar como este.

    Ele arqueou uma sobrancelha.

    ? Está me chamando de esnobe?

    ? Só estou fazendo uma observação.

    Itachi pegou o cardápio e o estudou por um momento antes de o baixar outra vez.

    ? Café e um croissant.

    Sakura sacudiu a cabeça e foi até o fundo do balcão para pegar o croissant e servir uma xícara de café. Felizmente, Louisa foi para os fundos com Greg e não testemunhou seu nervosismo. Ela não desejava responder perguntas sobre quem era Itachi.

    Teve de esperar que suas mãos parassem de tremer antes de pegar a xícara de café. Carregou-a no pires com o croissant até Itachi e os colocou diante dele. Quando ia se afastando, ele segurou sua mão.

    ? Tire um momento e se sente, Sakura. Não há ninguém na confeitaria.

    ? Não posso sentar. Estou trabalhando.

    ? Não tem permissão de fazer um intervalo?

    Ela não ia dizer que estava prestes a fazer exatamente aquilo quando ele entrou. Não imaginou que ele teria esperado a confeitaria esvaziar para entrar quando ela não estivesse ocupada.

    Com um suspiro resignado, ela se sentou na cadeira diante dele e lançou um olhar em sua direção.

    ? Por que está aqui? Você disse que eu tinha até segunda-feira.

    ? Eu queria ver com o que estava concorrendo ? disse Itachi à queima-roupa. Olhou ao redor da confeitaria e, depois, para ela, uma expressão inquisidora nos olhos.

    ? Isto é realmente o que você quer, Sakura? Onde quer estar?

    Ela olhou por sobre o ombro a fim de se certificar de que Greg e Louisa ainda não estavam por perto. Em seguida, olhou de volta para Itachi, os joelhos trêmulos debaixo da mesa.

    ? Há uma porção de coisas naquele... contrato. ? Sakura nem sequer conseguia dizer a palavra.

    Baixou os olhos porque foi impossível manter o olhar por mais tempo. ? Muito a levar em consideração.

    Quando arriscou um olhar na direção dele, havia uma expressão de satisfação absoluta em seus olhos.

    ? Então, você já o leu.

    ? Por cima ? mentiu ela, tentando soar casual e, ao menos, um tanto sofisticada. Como se recebesse aquele tipo de proposta o tempo todo. ? Pretendo ler tudo com mais calma hoje à noite.

    ? Ótimo. Quero que tenha certeza.

    Itachi estendeu a mão por cima da mesa, tocando o pulso dela com a ponta dos dedos. Sakura sentiu a pulsação acelerada em reação ao simples toque, e arrepios percorreram seu braço.

    ? Deixe seu emprego ? disse ele num tom baixo que não se ouviu para além da mesa. ?Você sabe que aqui não é onde precisa estar. Posso lhe dar oportunidades bem maiores.

    ? Para você, ou para mim? ? perguntou ela num tom desafiador. Itachi sorriu outra vez e ficou tão sedutor que ela quase derreteu no ato.

    ? Será um acordo de benefícios mútuos.

    ? Não posso deixá-los sem ninguém. Não seria certo.

    ? Eu me certificarei de que tenham um funcionário temporário até que arranjem alguém para colocar no seu lugar. Há uma porção de gente precisando de emprego. Os Miller não querem deixar você ir. Não estão procurando outra pessoa porque estão perfeitamente contentes com você ficando aqui por quanto tempo puderem tê-la.

    Sakura hesitou e, então, afastou o cabelo para trás com uma mão em seu nervosismo.

    ? Vou pensar nisso.

    Itachi tornou a sorrir, um brilho caloroso no olhar. Antes que ela pudesse reagir, ele lhe segurou o rosto, erguendo seu queixo com o dedo. Cobriu os lábios dela com um beijo ardente. Sakura não se moveu, não se afastou. Sentiu-se lânguida, recostando-se no abraço, enquanto ele acentuava o beijo.

    Ele passou a língua pela dela, provocando-a de leve antes de afastar a sua por um momento.

    Lambeu o lábio inferior dela e, então, mordiscou-o de leve.

    ? Pense a respeito, Sakura ? sussurrou. ? Estarei à espera da sua decisão.

    Ele, então, se afastou e deixou a confeitaria, seguindo até o carro que estava estacionado em frente.

    Sakura ficou olhando para a rua até bem depois que ele se foi. Os lábios formigavam por causa do beijo e ela os cobriu com a mão. Ainda podia sentir o perfume dele, o toque de seu corpo junto ao dela.

    Despertou de seu estado quando o sino acima da porta tocou e um freguês entrou. Louisa veio dos fundos e atendeu o freguês, enquanto Sakura recolhia da mesa a xícara de café pela metade de Itachi e o croissant por comer.

    Era quase momento de ir embora. Trabalhava apenas algumas horas, geralmente durante o horário movimentado de almoço e, às vezes, nas manhãs de sábado e domingo se precisassem realmente dela. Adiantou-se até os fundos para retirar o avental e a boina, a mente num turbilhão. Greg estava cozinhando e Louisa se apressou a voltar até o marido. Sakura ficou na porta por um longo momento até que Greg ergueu os olhos e a viu.

    Ela respirou fundo, soltando o ar devagar.

    ? Há uma coisa que preciso dizer a você e Louisa.


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