Escuridão

Tempo estimado de leitura: 12 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 34

    Capítulo 34

    Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo

    oi povo saudades????????

    cri,cri,cri...ok já saquei ¬¬

    bom mais um capítulo...bom eu sei que falei em alguns comentários que não iria mais fazer isso...massssssssssss será preciso...MUAHAHAHAHAHA..num vou dizer o q é mas pra bom entendedor meia palavra basta..ou não..bom quem matar a charada eu afirmo nos reviews uehuehueh bom vou indo agora...o sono ta F**A aqui...

    bjos nos vemos nas notas finais da história ^__^

    boa noite pra quem fica rsrs

    fui

    PS: Bom Ano Novo pra vocês ^__^

    Mais um mês se passou. O Natal também passou. Ninguém comemorou. Para eles, essa data era um dia normal. De todos, só Genbu comemorou a data. Mas este estava numa festa em seu trabalho. Então todo o ano ele comemorava lá no fórum. Na noite ele fez uma pequena ceia onde ele chamou seu namorado, seus cunhados e seu primo. Ele pensou em chamar o médico loiro, mas este estava na casa do irmão visitando o sobrinho. Ele passaria aquele dia fora de sua casa.

    Mu e Kiki acabaram por levar os bichanos para a casa do ruivo. Eles não sabiam se iam demorar muito e os fogos começavam a explodir no céu. E os peludos tinham muito medo do barulho provocado pelos mesmos. Ao menos ali, eles se sentiriam protegidos.

    Desta vez, Kiki aprendeu a lição. Não se jogou no pescoço do namorado. Vai que ele fizesse a mesma coisa daquela outra vez em que fez isso. Se bem que a noite terminou quente.

    Genbu acabou convocando a dona do orfanato para depor. Claro que ele só fez isso assim que recebeu de Shaka, um documento para tal a mando de Saga. O mandato foi entregue nas mãos da moça. Ela se assustou com aquilo. Mas foi no dia seguinte como lhe foi solicitado.

    Ela confirmou tudo o que Shion havia lhe contado antes. Ele precisava chamar seu primo para contar o que ele sabia. Mas tudo o que Dohko sabia, ele mesmo já contou para Genbu mesmo ele não estando no seu local de trabalho.

    Nesse meio tempo, Kanon conseguiu prender dois integrantes da quadrilha que quase dizimou a família toda. Saga sofria por fazer o irmão passar por isso. O delegado estava feliz com isso. Agora ele tinha dois daqueles assassinos estupradores. Isso ainda não bastava, mas estava bom. Saga usaria dois policiais que ele julgava os piores para conseguir os depoimentos que quisesse: Máscara da Morte e irmão de criação Manigold.

    Sempre que esses dois entravam em ação, não havia meliante que não saísse atordoado ou com o resto da quadrilha onde estavam escondidos.

    Kanon estava na delegacia com o irmão dando para ele... Digo... Conversando com ele sobre o caso, quando o telefone começa a tocar. Eles param com a conversa e com as tentativas de beijinhos por parte do gêmeo mais novo.

    O mais novo vê o seu gêmeo arregalar os olhos e ficar branco. O último dos garotos apreendidos por Shaka escapou da prisão onde estava. Os outros estavam mortos ou já estavam com algum problema neurológico devido as torturas constantemente sofridas. O garoto de nome Yroshi Yakuza o líder dos garotos que estupraram Mu no beco estava à solta nas ruas. De um coisa era certa. Ele iria atrás do ariano de cabelos lilases e olhos verdes. Assim que Saga desligou o aparelho, ele se voltou para o irmão ainda chocado com o que ouvira da pessoa do outro lado da linha.

    - O garoto que Shaka prendeu, escapou no meio desse mês da prisão de segurança máxima. Estão a sua procura, mas parece que o moleque é mais esperto. Até agora não foi achado nas redondezas da prisão.

    - Então quer dizer que...

    - Quer dizer com meia quadrilha e agora esse garoto a solta, está cada vez mais perigoso para o garoto Mu.

    No dia seguinte, Kiki saiu arrastado seu irmão Mu para fazer compras de ano novo. Mas é claro que não foram só os dois. Kiki conseguiu fazer com Genbu fosse junto e de quebra o Loiro que havia encantado seu querido irmão.

    O castanho queria comprar uma roupa de cor clara para seu irmão. Ele continuava com o ?luto?. Mu só usava preto e Kiki já estava se cansando. Ao menos no ano novo uma roupa de cor diferente.

    Nada na loja agradava ao lilás. Então os três acabaram comprando uma camiseta toda branca com botões. Era a cara do Mu. Ao menos foi o que Shaka achou. Os outros dois concordaram e levaram sem o outro saber. Shaka pagou pela camiseta e foram embora.

    O loiro puxou o lilás para irem mais a frente que o outro casal. Genbu foi com Kiki mais afastado, mas muito longe do outro casal que ia a frente. Eles iam a pé. O lugar era perto da casa dos irmãos e de quebra do ruivo também.

    Eles só não perceberam que eram observados por um par de olhos furiosos.

    Finalmente chegou o dia do encontro de Asmita e Defteros. Ambos estavam muito nervosos. Coisas aconteceram no passado que ainda era um mistério. Defteros lhe contou que ele sequestrado. Tentaram lhe tirar os órgãos para vender no mercado negro. Mas algo deu errado. Ele só lembra-se de ter sido anestesiado e depois disso, acordou num lugar totalmente diferente de onde estava. Infelizmente ele passou alguns anos ?sem memória?. Não consegue descrever muito bem como era o lugar. Mas era cercado por mato e tinha uma mini comunidade a beira-rio.

    O loiro só ouvia a história. Mas não sabia se acreditava nisso ou se ia embora de uma vez. Antigamente eles eram muito amigos, mas agora... Asmita não sabia o que pensar disso.

    - Tá certo... Mas como você escapou de lá? Na época, seu irmão veio chorando me dizer que você estava morto. E que até fizeram um sepultamento em seu nome... Então como...

    - Ei calma... Quando eu acordei pra vida, já estava na minha rua bem perto da minha casa. Pelo que eu me recordo, fui jogado num cargueiro e trazido como uma mera mercadoria. Eu realmente não me lembro de muita coisa. Mas o meu casa foi resolvido. Acharam e prenderam os responsáveis por isso só depois disso eu pude voltar de fato para o meu lar. Antes disso, eu tive que ficar escondido até o efeito da droga passar e ser ?liberado? sabe lá de onde. Além de tentarem tirar meus órgãos, eles faziam certas coisas no meu corpo. Experiências malucas. Ainda bem que não trocaram meu sexo. Mas bem que pretendiam fazer isso e outras coisas mais. Você não sabe pelo o eu passei. Não gosto de relembrar tudo isso.

    - Quer dizer que...

    - Que eu morri por um tempo. Mas quando recobrei minha consciência eu já estava bem longe. E nunca mais tentaram mais nada comigo. Todo o dia eu agradeço por ainda estar vivo depois dessa experiência desagradável.

    Milo estava cada vez mais estranho. Morar numa casa onde só tinha macho estava lhe fazendo mal. Muito mal. Noites e mais noites ele sonhava com uma linda mulher de belas madeixas rubras. Sempre que ele se aproximava da mulher ela sumia. Mas numa bela noite de depressão, ele teve esse mesmo sonho. E surpresa! Ele conseguiu ver o rosto da jovem moça. Milo deu um pulo da cama que foi parar no chão. Aquela mulher era a cara escarrada e cuspida de seu melhor amigo: Camus. Só que uma diferença. O francês não era ruivo. Seus cabelos eram num tom de verde petróleo. Um verde bem diferente. Mas ele ficou assustado com isso. O escorpiano precisava era sair daquela casa o mais rápido possível antes que ele acabasse enlouquecendo.

    Os dois franceses perceberam que Milo estava estranho. Sempre que ele chegava perto de Camus, o escorpiano dava uma desculpa para se afastar o mais rápido possível. O olhar de Milo também não era mais o mesmo. Camus percebia que alguma coisa mudava ali. Ele só não sabia se era olhar de apaixonado ou de qualquer outra coisa mais grotesca como um olhor de nojo.

    Ele esperava que seria a primeira opção e o francês iria colaborar para ver se dava certo o que planejava.

    Paradox ainda estava na Alemanha. Porém mais afastada de sua irmã. Íntegra parecia estar tão feliz com o casamento que ela se sentiu um encosto ali atrapalhando aquele convívio bom que havia entre a irmã e o esposo.

    As duas chegaram a conversar sobre elas. Mas nada de muito sério. Íntegra a perdoou de suas malcriações e outras coisas a mais. Paradox planejava jogar as cinzas de seu pai no mar assim que deixasse o país onde estava. Sua irmã ficara magoada ao saber que seu pai tinha falecido e a gêmea mais velha a procurara para prestar uma última homenagem ao pai de ambas.

    A mais nova gostaria que a outra pudesse ficar ali com ela. Mas Paradox disse que era melhor ela seguir seu rumo. E que logo, logo deixaria a Alemanha. Não entrou em mais detalhes de onde iria, onde ficaria e com quem ficaria. Talvez voltasse para a Grécia, mas numa outra cidade. Ou iria para outro país das Américas ou outro continente quente. Não suportava o frio que fazia ali.

    Harbinger até tentou convencer da gêmea mais velha a ficar ali. Mas ela foi irredutível. Só queria se despedir da irmã e que agora seguiria a sua vida.

    Shaka ouviu o celular de Genbu tocar pouca coisa para trás. Era do fórum. Nada sério. Apenas queriam saber se ele já havia terminado seus afazeres. Ele disse que tinha acabado. E que estava disfrutando de suas ?férias?. Conversaram mais um pouco e logo ele desligou o telefone. Já Shaka acabava de receber a ligação de Aiolia. Ele estava com a voz alterada. Infelizmente o Leonino teve que dar a péssima notícia. O loiro ficou nervoso. Como assim aquele delinquente estava foragido?

    Mu que estava mais perto, ouvindo quando o nome do seu agressor foi dito. Ele simplesmente começou a se desesperar. O medo de ser mais uma vez estuprado lhe veio a tona. Como ele ainda estava se cortando, e num momento de desesperado, ele começou a se arranhar bem onde estavam os cortes. Logo o sangue foi escorrendo, mas não o suficiente para pingar no chão.

    Shaka notou alguma coisa de errado no ariano. Seus olhos perderam o pouco brilho que tinham. Estavam opacos. O loiro desligou o celular o rápido que pode assim que o outro o deixou em paz. O médico puxou o guri para mais perto de si tentando acalma-lo um pouco. Mas infelizmente não estava funcionando. Então ele fez a única coisa que estava ao seu alcance àquela hora. Bem um breve selinho nos lábios frios de Mu.

    Kiki e Genbu assistiram a cena chocados. O irmão de seu namorado parecia que agora se acalmava um pouco. O castanho puxou o seu advogado para continuarem andando. Eles ainda não sabiam o que tinha acontecido, mas logo saberiam o que foi aquilo.

    O ariando só se acalmou depois daquele breve beijo. Shaka começou a se afastar, mas sentiu quando o menor entreabriu os lábios. Porem o policial loiro não aceitou o convite. Ele apenas o puxou ainda em seus braços para continuarem andando até o prédio que já dava para ver.

    O garoto sentiu como se estivesse sendo vigiado. Ele se voltou a cabeça para trás um pouco e pode ver um par de olhos lhe fitando com fúria, desejo, ódio e malícia. Infelizmente o menor começou a tremer como uma vara verde. Não aguentou tudo aquilo e desmaiou sendo amparado por Shaka, seu irmão e seu cunhado. Kiki ainda tentou olhar ao arredor mas não viu nada. Aquela altura o algoz de Mu já estava bem longe.


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