Olhos claros fixamente presos aos castanhos, enquanto mãos macias corriam sobre a pele de suas costas desnudas, molhadas de suor, as belas pernas elegantemente rodearam seu quadril, em sincronia com seus movimentos precisos, gemendo despudoradamente em seu ouvido.
Forçou a cintura da demoniza contra si, sentindo-se pulsar acolhido por seu calor
mordeu o queixo da morena, trilhando um caminho pecaminoso com a língua por sua mandíbula, logo fechando os olhos na tentativa de controlar seus gemidos roucos.
Castiel prendeu o fôlego, retornando a abrir os olhos cerrados, encontrando a escuridão da forma de Meg evidente em seus olhos.
Naquele momento de luxúria, Castiel desejou ser o errado e não certo, desejou ter o poder de desobedecer. Desejou ser como Meg, livre.
Naquele momento o anjo caíra, enquanto puxava a demônio para um último beijo luxurioso.