Olá sou Kushina_Alves, essa é minha primeira fic, espero que gostem.
Boa leitura.
Sayonara.Matane.
Atualidades.
Sakura on.
Bom como eu disse, morei com meus pais até meus três anos de idade, pois fui arrancada dos braços de minha mãe quando estávamos a passeio entre os jardins da aldeia onde nasci e vivi durante três anos. A pessoa que me tirou de minha mãe era conhecida como a feiticeira local.
Morávamos em uma aldeia bem distante desse mundo em que vocês vivem, essa aldeia ficava além do conhecimento de vocês, tempos antes de vocês, o nome dela era Aldeia das Flores, que ficava no reino do tempo. Eu coloco a aldeia na escrita do passado porque a mesma não existe mais.
Sakura off
23 de junho de 1780
Ás 10:00 hs
_ Oi minha bebê, vamos sair com a mamãe para respirar um pouco de ar puro, pois hoje é uma data muito especial, hoje você completa três aninhos ... Como o tempo passou rápido, até parece que foi ontem que ouvi o seu primeiro chorinho quando veio ao mundo... ? Dizia a Mebuki admirando sua filha em seu berço.
_ O meu amor não chore, nossa bebê só esta completando três aninhos e não saindo de casa - diz Nebuku, pai de Sakura adentrando no quarto e se aproximando de seus bens mais valiosos.
_ A além do mais todo bebê precisa crescer e conhecer o mundo em que veio viver sua jornada, mais a nossa Sakura ainda tem muito tempo para crescer ao nosso lado.
_ Eu sei meu amor, mais bem que o tempo poderia ser um pouquinho de vagar néhh...
_ Hahaha.... Calma meu amor, ela ainda continua sendo nosso bebê, a lias ela sempre será.
Uma família composta por três pessoas, que moravam numa aldeia que se situava em cima de um morro chamado Sakuras, todos que moravam na aldeia conhecia a família Haruno, uma família humilde, dedicada e prestativa, eram conhecidos como curandeiros, Descendência da mãe de Sakura, Mebuki Haruno.
Todos ficaram muito contentes quando souberam que Mebuki estava gravida, pois este era o sonho dela, de dar a luz de um filho do amor de sua vida.
_ Tudo bem, mais continuo com minha vontade de que o tempo poderia ir um pouco mais de vagar...
Nebuku simplesmente balançou a cabeça de um lado para o outro e esboçou um belo sorriso.
_ Então deixe me ver se peguei tudo, roupas, brinquedos, chuquinhas, cobertor, fraudas, uma bola e comida, principalmente comida, não queremos estragar nosso passeio com roncos em nossas barrigas néhh Minha doce bebê da mamãe.
_ Mas para que tudo isso, se vocês simplesmente vão dar uma volta, ou melhor, passear entre os jardins próximos a nossa aldeia, e não acampar no rio esfinge?!
_ Precaução meu amor, isso se chama precaução.
_ Tudo bem, acho melhor vocês irem antes que fique tarde.
_ A queria tanto que você fosse com mosco - Mebuki sentou-se na cama com a filha em seu colo com uma expressão de tristeza em seu rosto.
_ Não fique assim meu amor, tenho que ajudar na colheita das nossas rosas - disse Nebuku se aproximando das duas e depositando um beijo nos lábios de sua mulher e um na testa de sua pequena.
_ Será que pode pelo menos nos acompanhar até a saída?
_ Claro meu amor.
Nebuku achava que estava somente se despedindo com um até logo, mal sabia ele que este seria o ultimo dia que veria as duas razões de seu viver.
_ Eu amo vocês duas.
_ Nos também ti amamos.
Atualmente.
Sakura on.
Depois que deixamos meu pai no portão de nossa casa acenando, não me lembro de muita coisa, só de o tempo ter mudado bruscamente e minha mãe estar correndo loucamente entre as arvores que si situavam em nossa volta, deduzo eu que ao deixar meu pai para traz começamos com o nosso passeio e nos deparamos com uma péssima situação.
Minha memória em relação ao ocorrido apos ao inicio de nosso passeio não me ajuda muito, aliais eu também era apenas um bebê. Lembro-me de algumas vezes ir a minha casa pessoas para me visitar e dizer que nunca tinham me visto chorar, somente me viam sorrindo ou trocando algumas palavras sem entendimento algum, minha mãe sempre dizia que o único dia em que eu chorei foi quando vim ao mundo, depois desse só fui chorar quando tudo começou. E para mim tudo começou quando fui arrancada dos braços de minha mãe.
Essa minha memória é muito conturbada, as cores num tom escuro, tudo passando numa velocidade tão grande ao meu redor, o som da respiração ofegante de minha mãe, som de passos tanto de minha mãe como de outra pessoa também, mais de alguém irreconhecível. Só dava para enxergar uma capa preta correndo atrás de nos, até que depois não via mais nada, ou melhor, não me lembro de mais nada, somente do escuro negro do fundo de minha menti.