Diário da nossa Paixão.

  • Finalizada
  • Val Sensei
  • Capitulos 31
  • Gêneros Comédia

Tempo estimado de leitura: 3 horas

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    Capítulos:

    Capítulo 29

    O esquecimento.

    O tempo foi se passando e com esse mesmo tempo, ela foi se esquecendo no começo de pequenas coisas como onde estava seu batom, seu perfume e aos poucos foi aumentando, ela se esquecia de onde tinha colocado suas ferramentas, de como terminar os seus projetos, foi até que começamos a perceber que havia algo errado com ela. Então Trunks chamou o médico da família para vê-la.

    O medico fez vários exames ali em casa mesmo e depois tivemos que levá-la para o hospital para mais exames. Nunca pensei que precisaria de tantos exames assim. Ela quando estava grávida só fazia exames de rotina mais nunca aquele tanto, eu pensei que era algo grave que poderia levá-la a morte mais foi pior, era mal de alzaime e o medico disse que poderia levá-la ao esquecimento total, mesmo com o uso dos remédios. Voltamos para a casa Trunks ela e eu.

    Quando recebi a noticia de ela tinha uma doença que eu nunca ouvi falar em todo esse tempo que estive aqui nesse planeta, poderia fazê-la se esquecer de tudo tanto bom quanto ruim que aconteceu entre nós, me fez sentir incapaz, pois a única coisa a fazer era ela tomar os remédios, porém o medo morava em meu coração, o medo dela ir embora sem se lembra de mim novamente, só eu me lembraria dela. Eu tentava não demonstrar pra ninguém mais neste momento percebi o quanto ela era importante para mim e o que eu mais temia aconteceu.

    Era uma manha de sábado dia 20 de fevereiro, uma data que nunca mais vai sair da minha mente. Eu acordei por volta das dez da manha, no sábado eu sempre lhe fazia companhia na cama até mais tarde, porque ela sempre gostou de acordar mais tarde. Eu a olhei dormindo como um anjo eu passei minha mão em seu rosto, repousei meus lábios nos seus querendo ver aquele sorriso lindo junto com aqueles olhos azuis, eram as primeiras coisas que eu gostava de ver logo de manha. Ela acordou e me olhou como se não me reconhecesse mais, ela começou a gritar e a perguntar quem eu era. Por que eu estava ali junto com ela. Que casa era aquela. Chamando-me de tarado. Eu vi o medo em seus olhos e senti o cheiro do medo que a muitos e muitos anos eu não sentia. Foi o pior dia de toda a minha vida, vê-la ali gritando daquele jeito e me estranhando como seu eu fosse um estranho pra ela.

    Trunks, Bra, Maron e ate meus netos estavam ali naquele quarto tentando acalmá-la. Eu não suportei vê-la ali assim, uma lagrima saio em meus olhos e eu saio pela porta de vidro da sacada escutando Bra me gritar e senti o ki dê-la quase vindo atrás de mim quando ouvi Trunks dizer:

    Trunks-Não vá Bra deixo-o ir.

    Eu havia chorado poucas vezes em toda a minha vida, eu voei chorando e pousei naquela montanha que dava pra ver a cidade do Oeste inteirinha, onde eu a levei pela primeira vez e fiquei com ela pela primeira vez. Nunca pensei que eu um príncipe dos sayajins fosse amar alguém daquele jeito que eu a amava e desejava aquela terráquea. Passava se um filme na minha cabeça e tudo que eu queria e que ela se lembrasse novamente de tudo que passamos e de tudo que ela havia feito por mim. Fiquei ali horas e horas. Não queria demonstrar minha fraqueza para minha família.


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