capítulo curto eu sei...mas é por uma boa causa...estou podre de sono...
bom um pouquinho de shaka e mu pra vcs...não gnt sem lemon deles por enquanto kkkk
bjos ^_______^
capítulo feito ao som de CPM 22 música: não vá embora (linda *_________*)
Antes:
Mais tarde naquele dia, Genbu convidou o primo e os irmãos arianos para jantarem em sua casa. Como os três são vegetarianos, uma comida leve e sem carnes exceto carne de soja. O advogado preparava a comida quando sua porta foi aberta. Dohko entrava por ela junto dos outros três arianos. Kiki simplesmente pulou no pescoço do outro. Nada muito escandaloso. Apenas para assusta-lo. E deu certo. Ele pulou ao sentir o outro fazendo isso. Os outros três acabaram rindo muito. Isso teria volta pela parte de Genbu.
Depois desse inesperado ?momento surpresa? a comida saiu bem rápida. Eles se sentaram a mesa e começaram a comer a refeição.
Uma coisa era certa. Genbu já pode abrir um restaurante. Vai se dar bem.
Dohko ajudou o mais novo a lavar a louça suja. Eles ficaram conversando um pouco. Já Kiki jogava o seu videogame com Mu. Ele estava ganhando no jogo. Os mais velhos caiam na risada. Kiki sempre se gabou em ser o melhor naquele jogo, mas na verdade ele estava era perdendo. O menor era caçoado até pelo ruivo. Ele já estava cansado de perder e parou de jogar. Mu já estava com o jogo ganho mesmo. Eles conversaram mais um pouco até Shion julgar que já era bem tarde. Eles se despediram, mas quando Kiki foi se despedir do maior este o agarrou de tal forma que não o deixou ir. O jeito era ficar ali mesmo.
? Você fica. E vai me pagar pelo o que fez comigo.
? Shion me ajuda...
? Nem vem... Você procurou.
? Mu e você? Dohko?
? Você procurou... Agora aguenta.
? Só te peço uma coisa... Não machuque muito o meu irmãozinho tá bom Genbu?!
? Não vou. Te devolvo ele amanhã.
Agora:
- Pessoal... Vocês vão me deixar aqui mesmo? Mu me ajuda. Eu prometo não fazer isso mais. Shion? Dohko você num vai me ajudar mesmo?
- Até ajudaria se você não fosse tão imprevisível de se jogar no pescoço do meu primo com tudo. Mas convenhamos Kiki... Você pediu. Agora aguente as consequências porque se bem eu conheço o Genbu ele num vai te perdoar, mas cá entre nós, pequeno... Você está doido pra ter uma noite quente com ele certo? ? Disse Dohko com uma piscadela para o menor.
Mu e Shion não sabiam onde enfiava a cara. Se ambos fossem avestruzes já estariam com a cara enfiada na terra. Os dois saíram de mansinho para o apartamento da frente enquanto Dohko ainda tirava uma cara do castanho. Genbu estava com aquele sorrisinho na cara de malicioso e ainda agarrava de jeito seu menino. Aquela noite ia ser bem quente. Ele teria q ligar o ar-condicionado de seu quarto só de pensar em suas fantasias sexuais com o menor.
Depois que a porta foi fechada, Genbu prendeu o menor na parede o agarrando ali mesmo se livrando das roupas de ambos lá mesmo. Assim que terminou o ?serviço? carregou o menor até o quarto. Ele depositou o menino cama e nem esperou nada o penetrou com força. Ele entrava e saia sempre tocando bem fundo do menor. Kiki gostava de ser tomado desse jeito pelo advogado. O menos gemia alto. Ainda bem que a acústica do quarto era ótima. Nenhum ruído escapava pro ela.
Genbu intensificou os movimentos e levou uma das mãos ao membro ?esquecido? do menor e estocando no mesmo ritmo. O garoto liberou seu esperma logo após e contraiu seu canal levando Genbu a gozar depois de um tempo. O advogado saiu de dentro do menor e caiu ao seu lado da cama o puxando para seu peito para descansarem um pouco antes de voltarem a se amar o resto da noite. Esse era o castigo de Kiki. Mais bem que ele gosta de ser tratado assim. Vai ver que é por isso que ele apronta com o namorado.
Mais tarde naquele dia que se fez presente, mais precisamente na hora do almoço, Genbu acordou e viu seu pequeno ainda dormindo. Mais nem se importou. Levantou e foi tomar um banho para começar a preparar o almoço para eles.
Já no apartamento à frente, Dohko chamou seu amigo e colega de profissão para almoçar com eles. Shaka aceitou de bom grado e disse que levaria a sobremesa. Um mouse de maracujá ou de chocolate que ele mesmo faria. Ele estava disposto a conquistar de vez o coração do pequeno ariano de cabelos lilases. Mesmo que fosse pelo estomago. Mu ainda estava dormindo quando o médico chegou. Ele perguntou do outro ariano e Shion lhe disse que ele estava dormindo, mas que poderia vê-lo sem problema algum. O loiro então foi para o quarto acompanhado de Dohko, pois o ariano mais velho estava preparando o almoço.
O libriano o deixou sozinho no quarto com Mu ainda adormecido. Ele parecia um anjo aos olhos do virginiano. Ele se aproximou da cama e sentou na mesma. Sua vontade era de passar as mãos em seu rosto. Fazer-lhe pequenos afagos. De repente o loiro se ajoelhou e passou a encarrar o menor de outro ângulo. Mas ele acabou por fazer uma grande besteira. Shaka acabou não resistindo à tentação e beijou o menor nos lábios. Um breve estalar de lábios mas que para ele foi praticamente a eternidade.
Mu sentiu uma pressão nos lábios e quase acordou. Ele, porém gostou da sensação. Era diferente. Ainda mais porque sonhava com certo loiro lhe beijando.
Shaka percebeu que ele ainda não acordou e voltou a fazer a mesma coisa. Mas dessa vez mais demorado do que a primeira. Agora sim o ariano acordou. A pressão era um pouco mais forte do que antes. E quando abriu os olhos, ele viu o loiro de olhos fechados lhe dando um selinho demorado. O menor arregalou os olhos com medo. Ele empurrou o loiro de cima de si. Agora sim Shaka percebeu que fizera merda.
- Desculpe. Acho que me exaltei demais. Vou voltar para a sala e esperar o almoço enquanto você levanta ou volta a dormir.
O loiro só sentiu ser puxado de volta pelo pequeno que já estava sentado na cama. Olhando para ele com aquela carinha fofa de assustado e surpreso.
- F-az de no-vo?
- Como? Acho que não ouvi direito o que disse.
- O-Ouv-iu sim. Faz d-de No-vo?
- Mas... Você... Ainda deve ter um trauma pelo que lhe fizeram... Então... Por que...?
- Quero sa-ber co-mo é...e-eu...
- Ei... Calma! Não se esforce tanto. Agora que você consegue falar um pouco não quero que fique cansado.
- En-tão me m- mos-tra. P-por fa-vor. ? Já com a voz fraca quase sumindo pelo esforço.
(Suspiros) ? Tudo bem. Apenas uma amostra rápida.
O garoto sacudiu a cabeça em afirmação. Mu fechou os olhos e esperou pelo outro. Shaka não sabia o que fazia. Estava dividido entre dar o que o garoto pedia e ir embora para sala. Bom ele optou por fazer o que o garoto queria e deu um rápido selinho no menor. Apenas um estalo e se afastou. O guri abriu os olhos, indignado. Ainda não era o que ele queria.
- N-não é as-sim. É de ou-tro jeito.
- Que jeito? ? Ele sabia como era o que ele queria. Mas podia fazer isso.
O menino ficou vermelho e mostrou-lhe a língua. Shaka fingiu que entendeu só agora e se avermelhou com esse pedido.
(Suspiros) ? Tudo bem. Feche os olhos e entreabre os lábios. Mas será bem rápido. Podem vir aqui.
O menino fez o ele lhe falou. E Shaka acabou fazendo o que ele pedia. O beijou. De língua.
Milo havia saído do seu banho e estava agora em sua nova moradia. Era provisório aquele lar. Ele estava com a toalha enrolada na cintura e com o torso molhado por causa de seus longos cabelos azulado. Ele apenas se esqueceu de fechar a porta. Seu cachorro estava lá com ele agora seu bichano... Este havia saído e foi passear pela casa nova.
Camus viu o gato passar por ele e foi atrás do pequeno animal. Assim que o pegou o colo ele se dirigiu ao quarto do seu colega escorpiano. Ao chegar perto da porta, ele pode ver aquele corpo lindo que Zeus lhe deu. Sua pele era morena pelos raios solares da Grécia. Como ele estava de costas para si, Camus pode ver um belo escorpião tatuado ali se destacando com a cor de sua pele. O policial aquariano ficou completamente vermelho e sem graça por ficar observando o outro assim tão... Intimamente. Ele decidiu sair do anonimato e se identificar antes que fosse pego no flagra.
- Milo? Olha só quem eu achei andado pela casa.
- Oi Camus. Então o Zeus esta ai? Em seu colo é?
O moreno se virou e deu de cara com um Camus envergonhado lhe olhando de cima a baixo. O escrivão notou essa olhada, mas não falou nada. Não tinha cabeça pra mais nada depois que Tétis morreu grávida. Milo só percebeu que o outro estava vermelho por ele ainda estar só de toalha. E se desculpou desse erro.
- Desculpe Camus. Você está vestido corretamente e eu aqui só de toalha... Perdoe-me sim?
- N-não precisa se desculpar está tudo bem. Só vim aqui lhe entregar o seu gato.
- Ahh claro! Obrigado, Camus.
Assim que suas mãos se tocaram, Camus levou um choque elétrico em contato com a pele do peito do moreno. Já Milo nem sentiu nada a não ser a roupa do outro em contato com a sua pele das mãos.
Assim que Camus entregou o peludo fofo do ?amigo? ele se retirou daquele quarto o mais rápido possível antes que ele se sucumbisse ao seu desejo de se deitar com o outro. Ele olhou para trás e viu o outro fechar a porta do quarto. Camus decidiu preparar um chá para acalmar os ânimos.