Let Me Go 2: o final

  • Finalizada
  • Chris 182
  • Capitulos 7
  • Gêneros Esporte

Tempo estimado de leitura: 44 minutos

    16
    Capítulos:

    Capítulo 6

    Capítulo 6

    Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo

    é povo...acabou no próximo...quem gostou, gostou quem num gostou...num posso fazer nada kkkkkkkkk #zoa...

    ps...: capítulo feito ao som de CPM 22 do cd Felicidade Instantânea ^___^' #adoro

    fui

    Kiki depois muito se debater, conseguiu retirar a mão boba do outro de dentro da roupa, mas não de cima de si. Genbu acabou molhando as roupas do menor abaixo dele. Mas ele pouco se importava com este fato. Logo o jogador já estava arrancado à camiseta molhada do castanho.

    Kiki logo se avermelhou mais ainda (como se fosse possível). Agora ele já estava sem aquela peça de roupa chata. Genbu foi logo após para a calça do menor. Ele tentou abrir o botão e puxar o zíper, mas foi detido pelas mãos do garoto.

    - Genbu... Pare. Eu... Quer dizer... Eu...

    - Eu sei. Já sei que você nunca fez isso. Mas eu escolhi você para o resto da minha vida. Eu... Eu amo você. Acredite.

    - Eu sei mais é que...

    - Você tem medo não é? Mas medo de que? De que eu te use e te jogue fora? Eu nunca faria isso. Só não sei se aguento te esperar e...

    - Calma... É que eu... Eu não tenho mais argumentos para te negar mais nada.

    - Achei que não fosse mais parar de tentar procurar argumentos para mim.

    O menor soltou as mãos do ruivo que ainda as impedia de fazer o que queria. Assim que se viu libre, Genbu finalmente abriu o botão e desceu o zíper da calça do ariano. Ele retirou a calça e levou junto à cueca do outro. Kiki ficou envergonhado e fechou os olhos e virou o rosto para o lado oposto ao do libriano. O jogador assim que retirou as últimas peças de roupas da pessoa sob ele, parou tudo o que fazia para poder olhar aquela perfeição que era o corpo do ariano. Zeus. Aquilo o estava enlouquecendo. O ruivo puxou de volta o rosto dele e o beijou mais uma vez e foi erguendo o seu próprio corpo, trazendo o corpo menor junto do dele. Genbu se sentou de volta na poltrona onde antes estava Kiki. Ele deixou o castanho de joelhos e apoiando com as mãos em seu tórax.

    Genbu apartou o beijo e lhe fez um pedido. Ao ouvir o que o outro queria Kiki ficou sem rumo e ainda mais vermelho.

    - Me chupa, Kiki.

    - O q-que?

    - Quero que você me chupe! E bem gostoso.

    - M-mas e-eu... Nun-ca fi-z is-so!

    - Você já chupou um pirulito antes? É parecido só que bem melhor e mais excitante.

    - Mas Genbu...

    - Shhh... Vem.

    Genbu encostou as costas no encosto da poltrona e desceu um pouco os quadris na direção de Kiki. Ele olhou para baixo e viu aquele membro enorme pulsando. O arianod já tinha mudado de cor várias vezes naquele mesmo dia. Ao menos na casa do ruivo. Genbu abaixou um pouco mais a cabeça dele ao seu membro. Agora o capitão podia sentir a respiração alterada do outro ali. Kiki olhou mais uma vez para o rosto do maior antes de atender aquele pedido. Ele fechou olhos e passou a lamber aquele mastro. Ainda estava pensando que aquele pau que o outro chamava de pênis não caberia em sua cavidade bucal. Depois lhe bateu a ideia daquele mastro enterrado em outro lugar sem ser sua boca, mas sim em seu ânus. Uma coisa era certa... Ele sairia dali mais arregaçado de que quando entrou naquela casa.

    Genbu já começava a soltar pequenos gemidos de prazer. Aquela língua estava o tirando do sério e ele logo passou uma das mãos na cabeça do ser que o lambia o empurrando para baixo. Kiki parou o que fazia e atendeu ao desejo do outro. Desceu com a boca naquele mastro gigante. Ele arriscou a abrir os olhos pela primeira vez depois que começou com aquela loucura toda. Ele viu o rosto afogueado de prazer e passou a gostar de fita-lo daquele jeito e acelerou os movimentos de sobe e desce.

    O libriano por sua vez se sentiu sendo observado e abriu os olhos e viu aqueles olhos azuis turquesa que o outro tinha. Genbu mesmo o ajudou a colocar todo o seu membro na boca do menor. Kiki sentiu todo o comprimento do pênis do jogador ir bem fundo em sua boca, chegando até perto da garganta. Ele se engasgou um pouco afinal, aquele membro não era tã pequeno. Tinha um tamanho bem, mas bem modesto e bem grosso. O ruivo começou a acelerar os movimentos. Aquilo estava bem perto de acabar. Kiki sentia o corpo do outro se contorcendo em prazer, logo ouviu o mais velho gemer alto e sentiu um líquido grosso em sua boca. O gosto era forte e salgado. O ariano engoliu o que pode e logo abandonou o membro do outro, o retirando de sua boca. Gotas de sêmen escaparam por um dos cantos da boca do castanho.

    O jogador se recuperou um pouco e puxou o menor para o seu colo. Ele lambeu o rastro fino de seu gozo do canto da boca do outro e o beijou, sentindo seu próprio gosto na outra boca quente. O ruivo se levantou e foi para sua cama e colocou o seu ariano nela. E se deitou por cima dele mais uma vez. Kiki só notou agora que o membro dele ainda estava duro, feito pedra. Genbu pegou um vidro de gel lubrificante e derramou uma bela quantia em seus dedos e levou para a parte mais íntima do seu castanho.

    O menor pulou com o gelo daquele líquido em seu íntimo. Depois sentiu os dedos o penetrar, escorregando para dentro de seu corpo. Genbu moveu um pouco seus dedos dentro daquele quente. Kiki começou a gemer e reclamou quando ele parou e retirou os dedos de lá. O capitão passou uma quantia generosa do gel numa das mãos e a levou até seu pênis. Depois de bem lubrificado, ele voltou a se encaixar no meio das pernas do menor e levou o enorme mastro de encontro a entrada dele.

    - Posso?

    - P-pode... Mas vá devagar.

    - Não se preocupe. Vou cuidar bem de você, meu amor.

    Então ele o penetrou aos poucos. Kiki começou a sentir fortes dores em sua entrada. Ele simplesmente segurou nos cabelos ? agora ? úmidos do ruivo. E então os puxou com força. Fazendo o outro gemer de dor e prazer.

    Um tempo depois, Genbu parou de se mexer. Ele já estava completamente dentro do corpo do outro. O ariano tinha pequenas lágrimas nos cantos dos olhos. Aquilo doía muito. Mas assim que se acostumou, mexeu os quadris para que o outro se movesse. O libriano entendeu o pedido e começou a mexer de leve. Mais sempre que Kiki sentia dores, ele parava.

    Com o tempo a transa foi pegando velocidade e força. A essa altura, o lemuriano arranhava as costas largas do chinês. As estocadas começaram a ficar mais descontroladas e Genbu levou sua mão esquerda ao membro esquecido do menor. Kiki gemeu bem alto de puro prazer. E liberou seu gozo na mão quente do jogador. O ruivo sentiu o canal que lhe acolhia ficar cada vez mais apertado, esmagando o seu membro e numa última estocada, ele liberou seu prazer dentro de Kiki e deixou seu corpo cair em cima do outro.

    Quando o capitão se recuperou do orgasmo, ele sustentou o peso de seu próprio corpo e se retirou do interior quente ? e agora ? molhado com seu esperma. Era uma obra de arte. Assim que ele saiu, reparou que saia seu sêmen com um pouco de sangue de dentro do outro corpo. Agora sim ele estava feliz. Kiki perdeu a virgindade com ele e nada o deixava mais feliz.

    Os se olharam depois do sexo, ou melhor, depois que se amaram e sorriram. O sono bateu em Kiki primeiro. Enquanto Genbu puxava as cobertas para se cobrirem, o menor se aconchegava em si para dormir um pouco.

    O jogador passou a zelar pelo sono do outro e logo sentiu o sono bater em si. E se entregou aos braços de Morfeu. E ficou agarrado do menor enquanto dormiam.


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