Escuridão

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    Capítulos:

    Capítulo 29

    Capítulo 29

    Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo

    oi povo...pois é..eu sei! capítulo curto...mas pq eu preciso acordar já já...tenho um casamento pra ir..

    por isso resolvi postar agora rsrs

    bom chega de papo e bora pra história

    fui

    No meio da noite, Mu sentiu um par de braços lhe agarrando. Ele não conseguia ver quem era. O garoto sentia a pessoa lhe tirar as roupas.

    Quando se deu por si, estava nu. Aquele ser lhe era muito familiar. Mas ainda não conseguia identificar.

    O problema era... Mesmo ele não sabendo de quem se tratava, Mu estava gostando dessas carícias. Ele estava sentindo algo que nunca havia sentido.

    Essa pessoa parou o que fazia e ficou admirando o corpo alheio. Tudo no lugar certo. O garoto era... Perfeito. Ela logo a se ocupar com aquele corpo de menino e ao mesmo tempo de adolescente. Passava as mãos em todos os lugares sentindo a textura. Logo, ela se abaixou e beijou a boca do menor.

    Shaka estava preocupado. O menino estava ardendo em febre. Mas como médico, ele sabia o que fazer.

    Só começou a se assustar, pois ele começou a gemer baixo. O médico começou a se preocupar mais. Ele devia esta sentindo dores em suas costas.

    Para aliviar a febre, Shaka pegou um pouco de água fria num recipiente próprio para isso e um pano. Ele mergulhou o pano na água e torceu o excesso. Colocou sobre a testa do menor. Caso ele acordasse, lhe daria o remédio para baixar a bendita febre. O médico num podia dar o medicamento na veia dele, pois não tinha em sua casa, um quarto de hospital.

    O garoto pareceu se acalmar um pouco com o pano em sua testa. Mas depois voltou a se contorcer mais. Suas mãos agarram-se nos lençóis os puxando para cima e gemendo cada vez mais alto. Ou pelo menos o mais alto que conseguia, pois ele ainda não conseguia falar muito. Ele se cansa muito rápido.

    Mu ficou se contorcendo muito e estava febril. Ele sentiu uma coisa gelada em sua testa. Só que ele não podia se mexer. A pessoa lhe prendia os braços. O menino se sentia muito quente. Mas não passava. Ele então se agarrou aos lençóis e os puxou. Gemendo alto quando a pessoa fechava suas mãos em seu membro. Já a boca do estranho, se fechava em um de seus mamilos.

    Mas o cúmulo foi quando aquela boca o engoliu até o talo. Mu gemeu cada vez mais alto. . Ou pelo menos o mais alto que conseguia, pois ele ainda não conseguia falar muito. Ele se cansa muito rápido.

    Nessa hora, o menino deu um pulo na cama assustando o médico que cuidava de si. Mu não estava excitado ou coisa parecida, ele simplesmente despertou de seu ?sono?.

    Shaka apenas lhe olhava com um baita de um ponto de interrogação em seu rosto. Assim que o menor recuperou de seu ?susto? ele viu a única coisa que estava a sua frente: o médico bonitão loiro.

    O olhar de susto do outro logo mudou para o medo, desespero, um pouco assutado dentre outras sentimentos que ele demonstrou pelo seu olhar.

    O médico apenas olhou para ele e sorriu. Um sorriso doce que Shaka nunca mais deu em sua vida. Esse era destinado para a pessoa que morreu há anos. O policial moveu suas mãos até o menor. Mu agora queria sumir. O que o maior iria fazer consigo? Ele queria sumir, mas assim que as mãos do outro alcançaram seu rosto, ele começou a se encolher achando que seria mais uma vez estuprado pelo maior. Mas o ele fez foi apenas tirar o pano da testa do outro e colocando na água mais uma vez e retirou o excesso e limpou o rosto do mais novo.

    Shaka estava agindo profissionalmente. Ele terminou de limpar o rosto suado de seu pequeno e lhe estendeu o copo de água com o comprimido para febre. Mu olhou para ele com receio, mas aceitou o remédio e água. Afinal ele ainda tinha febre.

    O relógio marcava 4h35min da manhã. Nenhum dos dois dormiu até o dia clarear. Se bem que o lilás não conseguia dormir. E quando dormia, ele tinha aqueles pesadelos que não o deixavam em paz.

    Naquele dia mais tarde um pouco, Genbu deixou o pequeno dormindo um pouco mais em sua cama. Como havia prometido, ele deixou o menor dormir a noite inteira sem ser incomodado. E ainda estava dormindo. Ele acabou ligando para a casa do primo. Tudo bem que eles eram vizinhos de porta, mas uma coisa ele não gostava. Ir à casa do outro sem avisar. Ele tinha um assunto para tratar com o irmão mais velho de Kiki, o Shion. Ele já estava adiando aquele assunto há algum tempo. Desde que o menor teve alta do hospital. Agora ele queria conversar com Shion, mas não em sua casa ou casa do primo, mas sim no fórum onde trabalhava. Ele entraria mais tarde, então iria esperar seu querido menino acordar.

    Assim que o telefone do outro apartamento toca, Dohko atende com a maior voz de sono. Ele queria estar em sua cama ao lado lemuriano mais gostoso: Shion. Assim que Genbu percebe a voz do outro, ele não se segura muito tempo e começa a tirar sarro da cara do outro.

    - Alô?

    - Dohko? Que voz é essa? Chorou todas em algum velório foi? Haha...

    - Ahh é você Genbu? O que quer agora?

    - Saber como foi a noite passada é que não. Se você esta com essa voz de cansado e de sono, já deu pra perceber que a noite foi boa. Você deve ter acabdo com o Shion na cama, certo?

    - Genbu seu puto... Vai ver se eu estou no hospital fazendo uma cirurgia de troca de sexo que é o que você merece... Mas a que a sua ligação?

    - Desculpe estragar a Lua de Mel de vocês, mas eu preciso falar com Shion... A respeito de uma coisa que ele soltou e não terminou de me contar. É sobre o Mu.

    - Humm... Entendo. Vou ver se ele já acordou. Só um minuto.

    - Que só um minuto o que! Vai que eu fico aqui ?plantado? no telefone... Desliga e pede pra ele me ligar. Vou sair daqui e ir diretamente para o fórum. Diz para ligar pra lá depois. Preciso falar com ele.

    - Escute aqui seu moleque...

    - Até mais Dohko... Não se esquece de dizer a ele que preciso ter uma conversa sobre o Mu. Ahhh assim que Kiki acordar eu levo o garoto pra aí. Tchau primo. Bom divertimento matutino. Hahaha.

    - Genbu espera... ? Filho da puta! Desligou na minha cara.

    - Quem desligou na sua cara, amor?

    - Ahh... Oi Shion. Foi meu queirdo primo que desligou o telefone na minha cara. Ele disse que quer conversar com você no fórum onde trabalha.

    - No fórum? Mas por quê?

    - É sobre o Mu. Ele não entrou em mais detalhes. Shion... O que você me esconde a respeito de seu irmão?

    - Dohko, eu prefiro te contar depois. Não gosto de me lembrar disso.

    - Mas eu estava com você! Shion o que você aprontou com o garoto?

    - Dohko depois eu te conto. Com calma. Agora não ele pode chegar com Kiki a qualquer minuto. Mais alguma coisa que Genbu lhe disse?

    - Ele pediu pra você pra ligar mais tarde um pouco lá no trabalho dele.

    - Tá! Vou me arrumar e depois eu ligo pra ele.

    Mais tarde, Saga decidiu que ligaria para Shaka. Queria conversar sobre o que seu irmão lhe contou. O delegado não foi trabalhar naquele dia. Ele preferiu ficar cuidando do irmão e amante.

    O médico atendeu a ligação quando viu que tratava de Saga. Ele queria conversar. Sobre o caso da família lemuriana. Shaka disse que iria a sua casa mais tarde. Hoje ele entraria só à noite no hospital. Então ele deixaria Mu na casa onde ele morava agora e iria para casa do amigo. Essa parte ele não contou ao mais velho. Contaria apenas se fosse preciso. E claro que seria preciso. Mas não por telefone.

    Genbu deixou seu pequeno na casa do primo e foi trabalhar. Quase na mesma hora, Shaka chegou com o menor no prédio onde morava, e foi com o menor até o apartamento do mesmo. Deixaria nas mãos do irmão dele e de Dohko. Depois seguiu para a casa de Saga.

    Ao chegar, ele para o carro em frente da casa e desce. Toca a campainha e logo após, Saga abre a porta e lhe da passagem para entrar. Assim que entrou, ele viu o gêmeo do outro com o braço enfaixado. Kanon disse para não se preocupar com ele e sim com os arianos. O irmão de Saga lhe contou a mesma coisa ao policial médico. Shaka arregalou os olhos. Nem bem a família se reencontrou e vão ter que se separar mais uma vez. Aquilo estava muito estranho. Mortes misteriosas, bilhetes e telefonemas anônimos, segredos, e muitas outras coisas que estavam acontecendo. Shaka sabia que tinha uma pessoa que deveria ficar sabendo disso. E era o advogado. O virginiano acabou contando sobre o caso da praia. Saga e Kanon se entreolharam sérios e voltaram a encarar o médico loiro. Ao menos aquele ser tinha sido preso.

    Afrodite chegou à cidade onde seria seu novo lar. Ele esperava encontrar com a pessoa que ele gostou. Mas antes ele começou a procurar um novo lugar pra ficar. Um hotel, uma pousada ou uma pensão. Algo que pudesse pagar. Afinal num tinha muito dinheiro. A sua floricultura ia de mal a pior. E ele não se dava bem com as pessoas. O pré-conceito era algo que ele não suportava. Saiu de sua casa por causa dele. Sentia falta de casa, de país e de sua mãe. Ela era a única que aceitou o filho pela sua opção sexual. Seu pai, assim que soube disso, ou melhor, quando presenciou seu filho aos beijos com outro garoto, logo o deserdou. Alegando que ele não era mais seu filho. Afrodite sofreu com isso. Sua sorte é que ele nunca sofreu um abuso por isso. Estupro ou surra. E ele agradecia por nunca ter sofrido assim.

    Ele logo achou um hotel pequeno. Aquilo iria servir por algum tempo, até que ele pudesse se estabilizar ali e montar outra floricultura.

    Genbu estava em sua sala esperando Shion. Este havia ligado há uns quinze minutos atrás. Disse que já estava a caminho do fórum. O advogado apenas lhe esperava para começar a conversa que estava pendente entre eles.

    O ruivo foi tirado de seus pensamentos pela sua secretária lhe dizendo que Shion tinha acabado de chegar. Ele sorriu e deu a permissão para que ele entrasse em sua sala.

    Uma batida na porta foi ouvida. Ele deu a permissão para a pessoa entrar. Shion entrou temeroso sobre o que ele queria saber. Ele estava sério. E só foi tirado de pensamentos ao ouvir a voz do outro.

    - Bom dia, Shion! Entre e sente-se. Você aceita um café ou um copo de água?

    - Bom dia! Obrigado. E sim eu aceito um café. Com açúcar.

    Genbu pediu dois cafés com açúcar para a secretária. Depois de fazer esse pedido e ver que seu ?cliente? já estava acomodado, ele resolveu começar.

    - Bom Shion, agora vamos ao assunto. Ainda pode me chamar de Genbu. Não precisa do ?doutor?. Eu já adiei essa conversa por um bom tempo. Agora eu quero saber sobre aquela sua frase no dia em estive no hospital visitando Kiki. Nós dois estávamos no refeitório para que você pudesse se alimentar um pouco, lembra-se? Agora eu quero tudo de como o Mu foi para no orfanato e o porquê de você ter achado que era o melhor a se fazer.


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