Escuridão

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 28

    Capítulo 28

    Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo

    uehuehueh mais um pouco de mistério nesse capítulo.

    bom acho que é só...espero que gostem kkkkkkkkk

    e obrigada a todos que ainda leem a fic ^___^'

    bjoss

    Roupas estavam largadas por todo o quarto. As paredes eram as únicas testemunhas do que acontecia naquele quarto. Gemidos ecoavam em todo o lugar. Dohko estava deixando Shion louco. E nem haviam começado. O libriano apenas beijava, lambia e mordia todo o corpo do amado. Shion só sabia gemer coisas que o castanho só conseguia entender seu nome.

    - Doh-ko p-pare... Ahhhh... Eu... Não aguento mais... es-sa tortura... Ahhhhhhhhhhh.

    - Eu ainda preciso lhe preparar. Só queria te deixar tranquilo quanto a isso. E parece que funcionou.

    - Esqueça a preparação Dohko. Eu quero você. A-GO-RA!

    - Tem certeza? Eu não quero te machucar.

    - Não vai me machucar.

    O libriano se levantou por alguns segundos. Quando voltou a se deitas na cama de Shion com um vidrinho transparente. Era um gel de corpo de lavanda. Ele abriu a tampa e colocou um pouco no dedo até a entrada do ariano. Apenas espalhando o líquido por ali. Shion gemeu de leve com esse contato. Ele sentiu um pouco medo, mas era o seu amor de toda a ali com ele.

    - Não precisa ter medo. Se quiser, eu paro é você falar.

    - Não. Eu quero isso. Eu quero você, Dohko. Dentro de mim.

    - Me avise se quiser parar ou se doer.

    Shion apenas balançou a cabeça concordando com o mais velho. Dohko voltou a pegar o vidrinho e colocou uma quantia generosa do gel na sua mão e a levou ao seu próprio membro o lubrificando com o mesmo.

    Ele voltou a se deitar e com as mãos, foi separando as pernas de Shion. Quando ele sentiu isso bateu o desespero. Mas deixou ser levado pelos toques do médico. O castanho voltou a se deitar no meio das pernas colando seu corpo ao dele.

    O de cabelos verdes sentiu o membro do outro tocando o seu e deu um leve gemido.

    - Posso Shion?

    - Pode.

    Depois dessa permissão, ele levou sua mão até seu membro e o levou de encontro à entrada do outro. Shion estremeceu. Ele queria sumir dali, mas por Dohko que sempre o esperou, ele iria se entregar.

    O mais velho encostou o membro e já foi entrando no corpo sobre si. Ele ia com calma, pois o amado estava com feições de que estava sofrendo de dor ali. O mais novo levou suas mãos as costas do castanho e ficando-as ali, provocando dor e prazer no outro.

    Shion não emitiu som algum. Por medo que ele parasse o que fazia. Dohko ia com calma. Não queria machuca-lo internamente de jeito nenhum. Porém, ouviu um gemido sofrido de Shion. Baixo, mas deu para ouvir. Ele achou que estivesse o machucando e parou de entrar.

    - Te machuquei?

    - N-não... con-tinua.

    Shion rebolou um pouco para que ele voltasse a entrar mais em si. Claro que ele atendeu ao pedido. Mais não aguentou e entrou com tudo no corpo dele. Shion fincou mais ainda as unhas nas costas de Dohko e depois as puxou, deixando vergões vermelhos por elas passavam.

    Assim que entrou por completo no corpo abaixo de si, Dohko esperou com que ele se acostumasse com o volume em seu interior. Um tempo depois, Shiok voltou a dar pequenas reboladas para que o mais velho voltasse a se movimentar dentro dele.

    O médico acatou o pedido e foi saindo e entrando repetidas vezes em Shion. Agora ele começou a gemer. Primeiramente em dor. Aquilo ainda doía muito. Afinal, era a segunda vez que aquilo lhe acontecia. A primeira experiência que teve foi a do estupro sofrido anos atrás. E agora com o amor de sua vida.

    Dohko tentava de tudo para deixar o namorado relaxado naquela transa. Mas o menor ainda tinha os olhos fortemente fechados e aquela expressão de que ainda estivesse doendo. Seus gemidos ainda eram de dor. Mas isso logo mudou. Em uma estocada um pouco mais profunda, o gemido de Shion mudou de dor a prazer. Dohko tinha achado a sua próstata. E com aquela achada, meteu sempre naquele local levando o amado ao céu.

    Os movimentos começaram a ficarem mais intensos. Seus gemidos descontrolados e as estocadas mais profundas, rápidas e fortes. Dohko levou uma de suas mãos ao membro esquecido e começou a estimula-la no mesmo ritmo das estocadas que dava no interior de Shion.

    Shion não aguentou por muito tempo e o prazer veio rápido, liberando seu prazer na mão do amado melando ambos os abdomens. Dohko sentiu o canal lhe estrangular o membro e se movimentou mais rápido ? se é que era possível ? e logo liberou seu gozo naquele interior quente que lhe acolhia tão bem.

    Dohko não aguentou o peso de seu corpo e caiu em cima do corpo sob si ainda ligado no canal quente de seu amante.

    Shion tentava controlar sua respiração ofegante, mas foi impedido pelo namorado que lhe beijou roubando mais ainda seu ar. Quando terminaram aquele ósculo de dar inveja aos atores pornôs, Dohko foi se retirando do interior que lhe recebeu tão bem. A vontade era de nunca sair daquele casulo apertado, quente e acolhedor.

    Quando se retirou por completo, notou que saiu junto de seu sêmen um pouco de sangue. Ele ficou desesperado. Mas Shion lhe disse para não se preocupar com isso, pois aquela não uma hemorragia com o que se preocupar. Foi apenas um filete de sangue e nada mais.

    - Eu te machuquei e você faz essa cara? Eu estou preocupado sim. Se você tivesse me deixado lhe preparar isso não teria acontecido.

    - Calma, meu amor. Isso foi melhor do que podia imaginar. Mas você sabe muito bem o porquê de eu ter adiado isso. Eu tive medo. Mas percebi que você nunca vai me machucar. E eu só tenho que lhe agradecer por isso.

    - Não precisa me agradecer por nada. Eu te esperei e esperaria sempre por esse dia. Que tal um banho? Eu e você juntos?

    - Eu adoraria.

    A campainha da casa de Shaka toca. Mas não é ele a atender. E sim sua governanta. Uma mulher que cuidou dele na Índia desde que nasceu. Assim que ele se formou médico, trouxe a mulher de meia-idade para cuidar de sua nova casa.

    Ela foi abrir a porta, ela viu um homem loiro e um garoto de cabelos verdes. Eram seus meninos que há tempos não os viam. Ela ficou muito feliz. O loiro ela viu quando foi embora já o menor, ele ainda muito pequeno quando partiu.

    A mulher deu passagem e os dois entraram. Ela os deixou sozinhos na sala um pouco e foi atrás de seu amo.

    Shaka ficou feliz com a visita. Ele fez com Mu fosse com ele para conhecê-los. O garoto ficou com mais medo ainda. Mas o mais velho fez isso para que ele não tentasse nada contra a vida. Eles só haviam comido algumas coisas que lhes foram trazidas na bandeja. Aquela mulher levou embora o que tinha trazido e eles a seguiram para sala para que Shaka pudesse receber as visitas.

    Asmita tinha notícias de Shijima, dos gêmeos e do pai dos mesmos. Shaka era da família e tinha que ficar sabendo.

    - Shaka, meu irmão como você está? E esse garoto ao seu lado? Não vai me dizer que você...

    - Calma. Ele é irmão de shion. Ainda daquele caso. Eu lhe falei dele lembra-se?

    - Ahh sim! Agora eu estou lembrando. Oi garoto tudo bem? Meu nome é Asmita e este é Fudou, meu sobrinho. Alias... Nosso sobrinho. Meu e de Shaka.

    - Desculpe Mita, mas ele ainda não fala. Ou melhor. Está recuperando a fala aos poucos com um colega meu.

    - Humm... Entendo.

    - Mu fique aqui nesta poltrona. Assim você não força muito suas costas.

    O menino apenas balançou a cabeça e se sentou ali com a ajuda de Shaka. Mas mesmo com a ajuda o menino não deixava que ele encostasse muito em si. Fudou notou isso. E a curiosidade lhe bateu a porta. Queria saber por que dele estar desse jeito. Asmita também pareceu notar a curiosidade do sobrinho. O policial apenas olhou para o irmão que entendeu o olhar. Shaka lhe contaria, mas não naquela noite.

    Eles ficaram conversando na sala até a janta ser preparada. Comida indiana era sempre bem-vinda. Mas o outro garoto de cabelos lilás não conhecia aquela culinária então uma coisa mais leve foi feita somente para ele comer.

    Asmita lhe contou sobre Shijima. O ruivo estava cuidando da antiga casa deles. A casa que era de Asmita e Fudou. O padrasto de Fudou, Aakar, continuava na casa onde sua esposa se suicidou. Por algum tempo, ele tinha ficado em depressão por conta desse fato. Mas pelos filhos e pelo o enteado, ele prometeu que não iria se deixar levar pela depressão. Voltou ao trabalho e continua cuidando dos pequenos. Por mais que seu enteado lhe tenha perdoado, ele não sente vontade de falar com o padrasto. Sim de fato o peso que sentia antes tinha passado. Ele só tinha saudades de seus irmãos que não tinham nada a ver com a história.

    Shaka ficou feliz com o que ouviu. Só não gostou de saber que o sobrinho não falava com o padrasto. Ele deu uma opinião. Ele teria que ligar para ele e conversar com o homem. E que o passado fica no passado e era como tempo presente que deveria se preocupar.

    Fudou ouvia tudo calado. Ele respeitava demais o médico loiro. Queria as vezes que Shaka fosse seu pai. Não um estuprador ou um padrasto que o rejeitara quando menor.

    Mu ouvia tudo sem prestar atenção em nada até o momento. Então aquele moreno de cabelos verdes e olhos ?mistos? tinha um padrasto? Ele não tinha intenção alguma na história. Mas bateu uma curiosidade apenas. Ele morava com um dos tios e não tinha pais? Queria saber, mas não seria inconveniente.

    Todos os presentes viram a curiosidade nos olhos verdes de Mu. Shaka lhe disse que outro dia mataria a sua curiosidade. Fudou riu e acabou ele contando. Conforme ele ia contando, Mu ficou em choque de novo. Mas voltou rápido e se entristeceu lembrando-se dele mesmo. Ao menos esse garoto nasceu de um estupro e não sofreu um como ele. Claro que não deixou de ficar triste pela mãe do outro garoto.

    Aquela conversa foi interrompida pela mesma mulher de antes. A janta finalmente estava pronta. Shaka tentou ajudar o lilás a se levantar, mas este foi brusco com o médico. Ele mesmo se levantou e seguiu com os demais para a sala de estar onde a janta seria servida. Mu não gostava de outras pessoas lhe relando as mãos em si. Mas Shaka era diferente. Ele acabou pedindo desculpas com os olhos e o médico loiro entendeu. Shaka teria que ir com calma com o pequeno. Ele estava estressado. Quase sofreu outro abuso e ainda teve as costas abertas por aquele marginal. Ainda bem que agora ele estava era preso e esperando seu julgamento junto dos outros.

    Genbu preparou para janta algo leve. E chamou por Kiki para poder comer alguma coisa. O garoto queria fica na cama. Não sentia fome alguma. Apenas sono.

    - Vamos meu lindo. Você precisa comer um pouco. Vem comigo.

    - Tá. Só você pra me alegrar nessas horas.

    - Vamos comer então. Depois você pode dormir até amanhã. Eu deixo.

    - Duvido, mas se você diz. Então vou comer um pouco e dormir. Hoje foi cansativo.

    Nem bem levantou e o menor sentiu seus joelhos arderem. Não muito, mas ardeu. Genbu pareceu notar e pegou o menor no colo o levando até a mesa. Kiki se debateu u pouco tentando se livrar das garras dele. Só que ele era bem mais forte e não o largou. Só o soltou somente na cadeira de frente para o seu prato na mesa. Genbu puxou de leve o rosto dele e deu um rápido beijo nos lábios.

    - Bom vamos jantar.

    - SOPA?

    - Sopa não. Yakisoba. É leve e um pouco pesado comparado a outras sopas.

    - Eu num gosto disso.

    - Mas vai comer. E vai gostar. Fiz pensando em você.

    Ao ouvir isso, os olhos do menor brilharam. Nunca ouviu isso de ninguém. Mas hoje ouviu de seu advogado ruivo.

    - Tudo bem. Eu como essa yakisoba.

    - Ótimo. Então eu vou pouco. Se você quiser mais depois eu coloco mais.

    O menino sacudiu a cabeça e o maior lhe serviu um pouco da comida e depois para si mesmo. E foram jantar em paz.

    Dohko acabou pedindo uma pizza. Ele estava cansado demais para cozinhar e não ia pedir para Shion o fazer. Os dois combinaram de comer algo pronto e rápido. Pizza foi o ideal.

    O mais novo ainda estava com o corpo todo dolorido. Principalmente em uma parte do seu corpo que lhe incomodava.

    Ambos comiam a pizza em silêncio. Estavam apreciando a companhia um do outro. Ao terminarem, Dohko tratou de lavar a louça suja e Shion ajudava secando e guardando as coisas usadas para comerem pizza.

    Assim que Dohko terminou com louça, tratou de agarrar Shion pela cintura e o levando para o quarto. Mais uma vez eles se amaram naquela noite.

    Mu estava se sentindo estranho. Fudou não tirava os olhos de si. Mas ele lhe olhava não com malícia, mas com curiosidade. Ele queria saber da história dele. Ele até agora não tinha emitido som algum. Eles terminaram a refeição e foram para sala conversar mais um pouco. Depois Asmita disse que ia embora. Estava ficando tarde. Eles se despediram e tio e sobrinho foram embora para o hotel.

    Shaka ficou sabendo durante a refeição que eles se mudariam ali perto de sua casa. O loiro mais novo queria que os dois ficassem com ele ali. Mas Asmita não queria ser um incomodo para o irmão.

    Mu tinha o olhar parado pensando na conversa um antes do jantar. Sua vontade de se cortar lhe bateu. Mas isso seria impossível. Ele estava sendo vigado pelo outro. Mas a vontade foi como veio. Ele queria voltar para a casa. Pegar seu diário e escrever. Precisava atualizar seu ?amigo?. Ele deveria estar muito desatualizado. Mas esse caderno estava na casa do irmão. Irmão. Foi nessa hora que se ele se lembrou dos irmãos. Queria estar com eles. Mas agora não possível. Estava meio que ?escondido? e agora lhe batia o medo de ser achado por aquele garoto que lhe estuprou no beco. Mu estava com mau pressentimento sobre aquele que quase o matou hoje mais cedo. Ele tinha quase que certeza de que ainda iria se reencontrar com ele.

    Aspros ajudava seu gêmeo no plano de ir atrás de Asmita. Ele sempre soube do amor do irmão pelo loiro indiano.

    Agora só faltava o Asmita estar só para que eles pudessem agir. Claro não iam sequestra-lo e abusar sexualmente dele. Apenas conversar. Mas só Defteros e Asmita.

    Saga estava em casa. Ele queria que Kanon estivesse ali com ele. Não nos escombros daquela casa.

    Kanon tinha deixado à corporação. Mas sempre que Saga precisava, ele agia em prol dele. Apenas para ajudar. Só que ele estava demorando muito.

    Mais tarde, Kanon entra em casa. Estava com uma faixa no braço. Ela estava com uma mancha vermelha. Saga escuta o barulha da porta abrindo e vai para a sala.

    Ao chegar. Ele se depara com o irmão segurando o braço machucado. Saga entra em desespero. Queria saber o que lhe tinha acontecido.

    - Kanon? O que houve? Por que seu braço está enfaixado?

    - Calma. Eu estou bem. Eu fui baleado no braço. Eles voltaram a tona para a casa da família morta onde só restaram vivos os três irmãos. Saga eles vão ter que sair por uns tempos daqui e ficarem escondidos. Esta cidade não é mais segura para eles.

    - Como assim?

    - Eles descobriram que os irmãos estão vivos e voltaram para dar cabo deles. E nos descobriram também. Milo me contou sobre as ameaças para ele e sua família. São iguais as que a família daquela casa sofreu alguns dias antes.

    - Então... Quer dizer que...

    - Quer dizer que eles precisam ir embora. Antes que eles acabem morrendo. E você vai ter que perguntar ao irmão mais velho, um tal de Shion sobre as ameaças. Isso é se é que ele se lembre de alguma coisa.

    - Preciso falar com o Shaka. Ele quem mantem contado com eles. Peço para ele marcar um horário comigo para poder conversar com esse Shion.

    - Faça isso meu irmão. Mas faça o mais rápido possível. Arghh...

    - Você precisa ir ao médico ver isso.

    - Calma... Venho do hospital agora. Levei pontos. Por mais que tenha pegado de raspão.

    - Alguém mais se feriu?

    - Alguns. Mas também como eu. Apenas de raspão. Nada que deva se preocupar.

    Saga não aguentou e se jogou nos braços do irmão. Estava chorando. Ele ficou com medo de que Kanon nunca mais voltasse para ele. Kanon o abraçou de volta e procurou pelos lábios dele. O beijo começou tímido e depois se intensificou. Mas tiveram que parar pois o braço do mais novo começou a doer.

    - Vem descansar um pouco Kan.

    - Vou sim. Mas preciso de um banho primeiro.

    Kanon foi para o banheiro com a ajuda de Saga. O mais velho também o ajudou banho. Ele não poderia molhar o ferimento. Então Saga lavou seu braço bom e suas costas. O outro lavou o restante com o outro assim que o gêmeo mais velho terminou. Após o banho, Saga fez um lanche rápido para o outro. Depois do lanche, Kanon voltou ao banheiro para escovar os dentes e voltou para o quarto e dormiu nos braços do irmão.


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