Não indicado para menores de 18 anos. Por conter, cenas de atos improprios, e violencia
Scott seguiu com Julia, até o acampamento romano. Julia achando , que seu pai e seu irmão a estariam esperando em casa, entrou em sua casa. Ela estranhou o fato, de eles não estarem lá.
- Scott venha comigo, pegue as minhas coisas, aqui no quarto comigo. Depois eu te apresento ao meu pai, e ao meu irmão. E foram os dois. Julia pegou suas roupas, óleos , perfumes , que não usava a tempos. E a urna com as cinzas de sua mãe.
- Pronto! Já pegamos tudo.- Julia fala , saindo da casa, e sentindo falta dela.
- Bonita a sua casa!- Scott falou, para ver se ela melhorava um pouco. ? Se quiser, podemos fazer algo , parecido na aldeia. Para ser nossa casa.- Ele olha com carinho para ela. E com os pertences dela nas mãos, em um tipo de sacola.
Julia vendo, que ele se importava com ela, acariciou a face dele, e ficou na pontas dos pes para beija-lo. ? Voce, é tão bom pra mim! Não podia ter escolhido melhor!- E da um beijo de leve nele. ? Agora espere na mata, qualquer coisa , eu o chamo.
Ele ajeita a alca da sacola, e a põem, sobre as costa.- Tem certeza?
- Sim! Eu já volto.- Então ela se transformou. E usando os poderes da vulpex, se desfarcou de homem, e seguiu acampamento a dentro.
- Ave Ceasar!- Ela falou com voz grossa. Um soldado a viu , e aliviado a cumprimentou.
- Ave! Julio! Pelos deuses, onde você estava , rapaz?- Soldado.- Todos estávamos te , procurando.
- Como eu disse...eu fui cacar! Mas acabei sento cacado!- Ela deu uma gargalhada.
- Como assim?
- Um maldito urso, estava atraz de mim! Pra minha sorte, so agora consegui escapar dele. Ele comeu , a minha raposa.
- Nossa! Sinto muito por seu animal. Mas que bom , que você esta bem! Os cavalos, e os cães , sentiram sua falta!.- O soldado falou dando um tapa nas costas dela.
- Bom saber, que alguém se lembrou de mim. E as tropas, já voltaram?- Julia
- Já voltaram, muitos morreram. E houve também , alguns casos de revoltosos.
- E meu pai, e meu irmão?- Julia
- Bem Julio! Eu acho melhor, você falar com o general, sobre eles!
- Por que?- Julia tem um mal presagio.
- Eu prefiro, que você fale, com ele.
Julia temendo o pior, foi falar com o general Demetrius. Um homem asqueroso, que sempre tentou se aproveitar de Julia.
Entrando, ela o salda.
- Ave Ceasar!- Julia
- Ave!- Ele pede para os soldados, os deixarem a sos. E rodeando ela, com olhar malicioso, ele fala- Como você esta linda!
- Obrigada Senhor!- Julia permanece imóvel.
- O que a trouxe aqui. Por um acaso, se cansou do cavalos, e cães! Prefere, o conforto da minha cama!? ? Ele se aproxima dela, acariciando o ombro dela.
Julia sentindo profundo nojo dele, anda para o outro lado da tenda e fala.
- Quero saber, o que houve com meu pai, e meu irmão! Voltei agora, da caca, e quando chego em casa, eles não estavam. Converso com Magnos, e ele me disse que as tropas já retornaram.- Nessa hora ela se vira e o encara. ? Ele me disse, pra falar com o senhor, para saber deles. O que houve com meu pai, e com Marco?- Ela o encara firme.
Demetrius, se aproxima dela , e acaricia a face dela, perto dos lábios.
- Dependendo do que você, pode me oferecer... Eu posso ajuda-la- Ele sussurra, enquanto agarra no seio dela, e a beija a forca.
Ela morde os lábios dele, arrancando sangue, e lhe da uma joelhada, nas partes.
- Seu porco, se afaste de mim!!- Ela o empurra.- Onde eles estão?- Ela pergunta irritada e alterada, enquanto ele estava caído no chão. Então ele se levandou. Limpou o sangue.
- É assim, que eu gosto. Como as selvagens daqui! É melhor, você fazer, tudo o que eu quero... se quiser, seu pai e seu irmão vivos!- Ele fala com sarcasmo
- Seu....- Ela avançou.
- AH AH! Nada disso! Seu pai, e seu irmão se revoltaram contra nos. Por isso, foram considerados traidores, e foram condenados a morte. Agora eles estão presos, aguardando o cumprimento de suas penas. Mas podemos , fazer um troca razoável, aqui!- Demetrius se aproxima dela.- Voce , se deita comigo em troca da liberdade, de seu pai e seu, irmão.
Julia estava enojada daquele homem.
- De acordo, bela Julia?- Ele fala, a beijando novamente.- Julia fecha os lábios, e deixa ele a beijar, mas com lagrimas escorrendo pela face.
- Antes eu quero, ve-lo. Para ter certeza, que estão vivos!- Ela se afasta e esfrega os lábios com o braço.
- Esta bem, va ve-lo. E retorne.- Ele acaricia a face dela.
Julia se sente enojada, e assim que sai da tenda, vomita.
Ela segue ate onde os dois se encontram , presos. E os observam, por de traz de grades.
- Papai!- Julia emocionada, se agarra ao seu pai, pelas grades. ? Marco!
- Onde você, estava Julia?- Ele acaricia a face da filha, e lhe beija os cabelos.- Fiquei preocupado com você minha filha! ? Ele agarrou forte a mão dela, e notou algo diferente nela.
- Julia, o que aconteceu?- Ele a olhou, havia um brilho no olhar dela. E paciente mente, ela contou de tudo, que descobriu, de sua nova vida. De seu marido.
Ela também perguntou, o motivo da prisão dos dois. Seu pai, lhe contou .Que um dos comandantes, havia violentado, uma filha de um soldado. E que ele , e Marco mataram ele, e os seus, capitães pois eles, haviam feito junto com ele o ato. Que por, isso. Por ter matado um superior, que tinham sido considerados traidores.
Nesse momento quase chorando, Julia falou da proposta de Demetrius, e que ela deveria cumpri-la.
Seu pai, na hora falou.
- Voce, não vai fazer isso! Sua mãe, me fez prometer, que você nunca passaria por isso!- Augustus fala enfurecido
- Eu não tenho escolha pai!- Julia se levanta, para ir cumprir com o acordo. Então seu pai achama.
- Julia! Venha aqui!- Nessa hora ela olhou , pra Marco, e percebeu o que ele, queria. Ele já haviam comentado, uma vez o que fazer.
Ela se aproximou não entendendo.
Augustus, olhou para o soldado. Ele abriu a cela, e deixou Julia entrar. Ela pegou Julia nos bracos, e abracou forte contra o peito.
- Eu lembro, quando você era, so um bebe! Voce sempre foi, pequena mas, corajosa! Sempre enfrentando os desafios, de frente. Mas com toda a delicadeza, que so uma mulher pode ter,Julia.
- Sabe por que escolhemos seu, nome?- Ele fala, a abracando forte, e deixando as lagrimas escorrerem.
- Por que sua mãe, dizia . Que realmente, uma menininha, tão pequena, e tão doce, merecia ser amada. Julia( Julia significa digna de ser amada).
-Filia mea, ut benedicat tibi deos, benedicere Vestrae nuptias. Quod vos, multa multos. Quod maritus potes beatus, Protegat te observantia/ MINHA FILHA, QUE OS DEUSES TE ABENÇOEM, QUE ABENÇOEM TAMBEM AO TEU CASAMENTO. QUE VOCE TENHA, MUITOS E MUITOS FILHOS. QUE O TEU MARIDO, POSSA TE FAZER FELIZ, E QUE ELE TE PROTEJA, E TE RESPEITE.- Augustus fala isso, e a abraca , forte.
- Pai, por que me falou isso?- Ela fala preocupada. Augustus manda retira-la, e trancar a cela. O soldado lhe da um espada. E como homem honrado, ele olha para filha e fala.
- Voce não vai, fazer isso! Eu estou te mandando Julia! Voce vai cuidar da sua vida!. Vai, ser fiel ao seu marido, e não vai olhar pra traz.
- Mas pai!- Julia tenta o questionar.
- Vai, me obedecer, pois agora . Voce não terá, mais motivo algum de cumprir com sua palavra.- Ele enfia espada na barriga, para se matar.
Julia desesperada, tenta entrar, pra salvar o pai, e grita em prantos. Ele ainda em agonia, fala pela ultima vez.- Não faca , com que a minha morte seja em vão!- E da o ultimo suspiro.
Então Marco pega, a espada do pai, e a aponta para si. Antes de completar o ato, ele fala.
- Voce ouviu o nosso pai. Não torne ,nossa morte em vão. De meu nome, ao meu sobrinho!- Ele sorri, e enfia a espada na barriga. Julia novamente, bate contra as grades, e grita, ao ver os dois, mortos na sua frente. O soldado abre a grade, da cela. E ela entra, agarrando-se aos corpos, sem vida. Sem se importar, se estava suja se sangue, ela os abraca, pela ultima vez. E obedecendo ao pai, ela se levanta, e chorando ainda fala.
- Já não tenho, mais nada,que me prenda aqui!- E sai
Os soldados, do general, que a acompanharam tentaram leva-la a ela. Ela porem movida , pela raiva, mostrou quem era.
Ela bateu, neles ate eles ficarem desmaiados, os jogou longe. Alguns viam labaredas saírem dela. E antes de sair, ela deu o aviso.
- Digam a Demetrius, que ele vai pagar muito caro por isso. E ela sumiu na mata.
Julia, entrou na floresta, meio desnorteada. Ela caiu de joelhos, no chão chorando. Scott a viu de longe, e a socorreu. Julia estava tremula, e desesperada. Ele a pegou no colo, e disse.
- O que foi Julia?- Ele começou, a prestar atenção. E ficou chocado, ela estava suja de sangue.- Que sangue é esse?- Scott
Chorando, e se agarrando firme a ele.
- Me tire daqui, Scott! Por favor!- Ela se apertou, ao peito dele, e chorando muito.
Scott já estava, com as coisas dela, nas costas, a carregou firme em seus bracos. Julia em nenhum momento soltou de Scott. Chegando em casa, Scott pediu para arrumarem as coisas para dar um banho em Julia. Eles levaram um tina, e baldes de agua. Scott a colocou na tina, e a limpou do sangue. Em todo o momento, ela chorava sem parar. Ele a vestiu e a colocou deitada, acomodada, em seu peito.
Quando Julia, já estava mais calma, ele perguntou a ela o que estava acontecendo.
- O que aconteceu?- Ele perguntou calmamente, acariciando os cabelos dela. ? Voce , me disse, que ia ver seu pai?!- Scott a abracou.
Julia volta a chorar.
- Meu pai...meu pai...- Ela chorou.
-Shhh...shh.. Calma eu estou aqui, mas da não pra resolver, se eu não souber a razão do seu choro.- Ele a segurou firme, e a ninou como , um bebe.
- Esta bem. Eu vou te contar. ? Ela se levantou, e sentada na cama, ajeitou o cabelo, e olhou para ele, com os olhos inchados de chorar.
- Eu fui ver, meu pai, saber direito o que estava acontecendo. Então eu fui falar, com o general Demetrius.- Nessa hora ela, olhou firme para ele, e engoliu seco.- Então eu fiquei sabendo, que ... meu pai, e meu irmão tinham sido presos, e condenados a morte. E então...- Ela ficou com resseio de contar. Scott a olhou, e notou, que tinha algo de errado.
- Então! Vamos , me conte!!- Ele fala irritado
- Bem... ele me fez, uma proposta ...- Julia respirou fundo
- Que proposto?!- Scott segura com forca , no braço dela.
- Ele me propôs de, eu me ... eu me entregar a ele, em troca da liberdade, dos dois!- Julia já sabia que ele ia ficar irritado.
- O QUE?!!!! ? Ele grito, e levantou da cama irritado.- E VOCE , IA ACEITAR?!!!- Ele ficou com os olhos arregalados.
- Se fosse, para salvar meu pai, e meu irmão sim!- Julia falava irritada. Então ele a pega , pelo braço. A machucando.
Ela o olha nos olhos e responde irritada.
- PODE FICAR, TRANQUILO SENHOR , MEU MARIDO!!!! A SUA PROPRIEDADE, NÃO FOI VIOLADA, POR OUTRO HOMEM, ALEM DO SENHOR!!!!- Ela grita , com raiva dele, se soltando dele, e chorando muito.
Ela o olha, e grita novamente.
- MEU PAI!!! E MEU IRMÃO , SE MATARAM , NA MINHA FRENTE, PARA QUE EU NÃO FIZESSE ISSO!!!- Julia grita, batendo forte as mãos, no peito. E se joga na cama, se debruçando em lagrimas. Scott se sentiu culpado e , se sentou na cama, a amparando em seus bracos.
- Me desculpe!- Ele a apertou forte contra o seu peito, e acariciou os seus cabelos.- Eu não sabia! Perdão.- Ele beijou seus cabelos, no alto de sua cabeça, enquanto a abracava, confortando sua dor.
- Meu pai, me disse, antes de morrer...Para respeitar, o meu marido...- Ela se agarra a ele, e chora. ? Disse, que eu deveria ser, feliz.
- Eu prometo. Voce sera feliz.- Ele a abraca forte.- Eu prometo
Julia nesse, momento se lembrou das palavras do pai. De tentar ser feliz. Lembra também de sua mãe. E ouvindo as palavras dos dois, surpreendente ela olhou para ele.
- Voce, nunca vai, me abandonar?- Julia olha no fundo dos olhos dele
- Não, nunca!- Scott acaricia a face dela. Julia segura forte, no rosto dele, e não desgruda o olhar.
- Eu so tenho você agora! Me promete, por favor! Não me deixe só!- Ela o beija forte, em um desespero.
- Eu nunca, vou te abandonar!- Ele fala entre beijos.
Julia, o derrubou, e ficando sobre ele, ela o despiu, e se despiu. Ficando encima dele, ela o tomou dentro dela. O dominando, como se necessitasse daquilo. Enlouquecida, ela investia forte contra ele. Ela começou, a rodopiar os quadris, enquanto o fazia penetra-la.
- AHH! OOOhh, Scott!- Ela se curvava pra tras, enquanto seguia com a tarefa.- Prometa, que não vai me abandonar! Aaahhh!!- Ela se curvava pra frente , investindo forte em Scott, e o beijando.
Ele surpreso, pela atitude dela, e sentindo-se com o prazer ao extremo. Ele grita
- ÓÓÓ, JULIA!!! Eu prometo...eu nunca, vou abandona-la.- E segurou firme , pelo quadril, enquanto ela o tomava.
- Scott!- Ela deu uma parada, e o olhou pegando, a na face dele.- Voce me ama!? Diga , que me ama, e que não vai me abandonar!- Ela o olha nos olhos. Ele acaricia a face dela, e a beija.
- Eu te amo! Por isso, eu me casei com você!- Ele a acaricio e beijou.- E nunca, nunca eu a abandonaria.- Ele a beijo, segurando ela pela, nuca. Julia o abracou, e continuou, investindo agora, mais devagar, ate aumentar o ritmo novamente. Agora atingindo , o nível mais alto de prazer, ela grita.- Não me abandone, Scott!- Ela se ergue em extasse.
- Eu nunca, vou abandona-la!!- Ele a apertou forte. Julia se paralisa, em clímax e cai, cansada emcima de Scott. Cansada Julia, se abraca e beija , o peito de seu marido. E logo depois ela, chora novamente.
Scott, a coloca deitada e aconchegada, ao seu lado, e beijando seus cabelos.
- Não precisava de fazer isso, para saber , se eu a protegeria. Eu sempre , a protegerei.
Ele a abracou, e beijou seus lábios. E com carinho, a aconchegou . Ela chorou nos bracos dele, ate cair no sono. Quando ela finalmente dormiu, ele a ajeitou, a cobriu com a manta da cama, e lhe deu um beijo, nos lábios. E tomando cuidado, para não acorda-la, ele saiu do quarto, a deixando repousar no quarto.
Scott, anda em direção a onde, era a cozinha, nos tempos de hoje. La vestindo uma um tipo de kilt, ele tomou um pouco de agua, em uma cuia, e refletiu sentado, enquanto comia uma macã.
Ate que derrepente, seu pai aparece e se junta a ele, no meio da madrugada.
- Scott, o que aconteceu com ela? ? Loeure
-É meio difícil de se explicar, pai.- Scott da um longo e pesado suspiro.
- Mas... vocês, já resolveram?! Agora, a pouco mesmo, vocês...- Loeure foi interrompido por Scott.
- As coisas, não tão simples assim!- Scott olha para, o pai com uma , certa cara de preocupação.
- Então , me conte meu filho.- Ele se sentou do lado dele , e ouviu o desabafo do filho. A historia toda. Ate que botando a mão sobre os ombros dele, Loeure disse.
-Meu filho, você tem pela frente, uma longa tarefa. Mas ninguém disse que seria fácil. Principalmente ela,que se trata de uma situação especial. Ela agora, não é mais , uma mulher comum, por isso se prepare para não ter um casamento comum. ? Loeure
- Eu sei, meu pai.- Scott
- Mas se você, tiver paciência. Como teve ate agora, você vera os frutos , desta relação.
- Eu mesmo, não achei que ela fosse aceitar você, na primeira noite! So de ela, ter aceitado você, e estar se relacionando com você , do jeito que esta. Isso já mostra, que ela também , se agrada de você. E se ela, for fértil, logo terá, filhos e ai, o casamento de vocês, ficara mais forte. Eu garanto.
- Voce acha, mesmo pai?!- Scott
- Meu filho, você vai ver. Deixe o tempo, curar as feridas dela. E você, me dará razão.- Loeure fala, se erguendo e abracando o filho. Neste momento Julia aparece, no meio da cozinha, agarrada firmemente as mantas da cama, que cobriam a sua nudez. E ela, olha para Scott.
Ele vendo ela, levantada se desvencilha de seu pai, e a aguarda. Ela corre e se agarra a ele fortemente.
- Voce, me deixou sozinha, no quarto. ? Ela resmunga baixinho.
- Eu não, a deixei sozinha...Eu a deixei descansando, enquanto procurava algo , para comer. Por acaso se esqueceu, do que fez comigo?!- Ele fala dando um leve sorriso para ela. Nessa hora ela se sente , corar de vergonha, e se encolhe no peito dele.
- Scott!-Ela o repreende baixinho.- Seu pai aqui!- Ela se esconde envergonhada.
Ele , com seus bracos fortes, a pega em seu colo, e pega uma macã, para ela. ? Já esta na hora, de você dormir! Não acha?- Ele foi falando com ela no colo, enquanto a levava ate o quarto. Emburrada ela fala.
- Eu não sou criança, pra você falar assim!- Ela fala, me irritada, enquanto ele termina de leva-la ao quarto.
-Bem ... agora, pouco você, me mostrou, que realmente não é criança!- Ele fala com um sorriso malicioso enquanto a deposita sobre a cama.
Ele imaginando o que ele, queria se livra da manta, que envolvia seu corpo, e o chamando de bracos, e pernas abertas , ela fala.
- Pode vir.- ela o chama com um sorriso. Mas no fundo Scott sabia, que era para, preencher o vazio , que ela sentia na alma. Então Scott , a cobriu novamente com a manta, e a acolheu em seus bracos. A ajeitando para dormir.
- Voce, e eu precisamos, dormir. Vamos deixar isso, para outra hora. Vamos so dormir!-Scott lhe beijou, os cabelos e a aconchego. Ele a observou ate ela dormir, dai so então ele caiu , no sono.