Escuridão

Tempo estimado de leitura: 12 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 27

    Capítulo 27

    Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo

    oi povo...

    esse capítulo está pequeno...eu sei...mas é que eu vou precisar sair...

    é só pra "esquentar" um pouco no final do capítulo...quase um lemon...mas isso só no próximo

    kkkkkkkkkkkkkk fui povo

    Antes:

    Defteros ainda bolava um plano para chegar perto de Asmita contando sobre seu desaparecimento. Ele gostaria de saber que foi o filho da puta que havia mentido que ele estava morto. Quando fosse encontrar com esse energúmeno, cabeças iam rolar.

    Seu gêmeo, também gostaria de saber. Afinal ele achou que Defteros estive a sete palmos debaixo da terra. Foi feito até um túmulo com enterro de corpo e tudo. Mas quando ele surgiu do nada na sua frente, ele quase foi para o andar de cima. Aspros mandou fazer de tudo para saber se aquele corpo enterrado no lugar de Defteros era o corpo do gêmeo. Os resultados deram negativo. O corpo era de um indigente carbonizado e falaram ser do outro. Claro... Não cem por cento carbonizado. Só o rosto e desfigurado e carbonizado e algumas outras partes do mesmo jeito, mas deu para se fazer testes e mais testes. E sempre com o resultado negativo. Aquilo ficava mais estranho na medida em que ia se aprofundando.

    Agora:

    Paradox estava passeando pela nova cidade do país onde estava. Nada muito longe do hotel, afinal não conhecia nada por lá e se quer falava aquela língua estranha.

    Assim que encontrou com sua gêmea andando pela cidade meio perdida, Íntegra parou o carro que dirigia e chamou pela mais velha. Elas tinham que conversar. Então ela abriu a janela do carro e chamou pela outra.

    - Paradox?

    - anhh... Íntegra?

    - Venha. Entre vamos conversar. Faz tempo que não conversamos um pouco.

    Genbu levou o menor ao seu apartamento. Shion queria fica sozinho com Dohko e queria poupar o pequeno disso.

    O advogado levou o pequeno ao quarto e o deixou sentado na cama de casal. Genbu foi ao banheiro pegar uma caixa de primeiros socorros para poder limpar melhor às mãos e s joelhos do outro. Kiki ainda chorava um pouco. Não pela dor, mas por Mu. Eles acabaram sendo separados mais uma vez. O mais velho só disse que Shaka foi atrás de Mu e mais nada. Kiki queria ir atrás do irmão.

    - Genbu, me leva pra ver o Mu, por favor.

    - Calma. Ele está bem. Shaka me avisou que esta tudo bem. Fique calmo. Depois você vê o Mu está bem?

    - Eu quero ver agora. E por que o Shi me fez vim aqui?

    - Calma meu lindo. Tudo a seu tempo. O Shion queria ficar sozinho com o Dohko. Coisa de adultos. Um dia você vai entender isso. Bom que tal a gente cuidar melhor desses arranhões, hein?

    - Tá bom. Mas eu ainda vou querer explicações.

    - Você vai, mas agora vamos. Isso vai melhor e vai parar de arder.

    - Vai doer? Eu não gosto de nada disso...

    - Calma. Não dói. Confie em mim sim.

    Genbu começou a passar o remédio nas mãos e nos joelhos do menor. Não doeu, mas deu uma pequena ardida, mas nada que provocasse choro no ariano. Assim que terminou de cuidar do outro, Genbu foi guardar a caixa de primeiros socorros onde estava.

    O advogado fez o menor se deitar e dormir um pouco. Mais ele estava agitado. Genbu teve que deitar junto dele até seu pequeno cair no sono. Ele ainda ficou um tempo junto dele na cama e depois se levantou. Precisava tomar um banho rápido e preparar alguma coisa para jantarem mais tarde. Mas agora ele estava preocupado com o outro menor. Shaka não entrou em mais detalhes de como o irmão do seu menino estava. Mais tarde ele iria ligar para o policial e procurar saber mais detalhes.

    Shaka tinha ido para casa depois de cuidar do menor em sua sala no hospital. Não preciso fazer uma cirurgia mais delicada. Era mais a limpeza e fechar com alguns pontos o corte aberto pela lâmina do canivete. Mu estava tão cansado e estressado que praticamente desmaiou nos braços do médico assim que este tinha terminado com a sutura.

    Agora ele colocava o garoto em sua cama e ficou com ele no quarto até o seu pequeno acordar. As suas bolas de pelos logo pularam na cama do loiro e ficaram cheirando o ser deitado na cama de seu dono. Shaka só ficava observando os gatos e a curiosidade deles com o menino. Os bichanos abaram deitando do lado e em cima do garoto. O policial deu um pequeno riso com a cena daquelas fofuras peludas junto do menino.

    - ?Que inveja desses felinos. Eu bem que gostaria estar ali, deitado do lado dele. Mas não sei qual seria a sua reação.?.

    O garoto começou a se debater na cama desesperado. Ele sentia um peso em cima de si que não sabia o que era. O loiro ainda observava até que ele percebeu que ele ?despertava?.

    Mu abriu os olhos e a primeira coisa que ele viu foram os gatos do doutor loiro. Ele estranhou. Depois ele percebeu que não estava em sua casa e nem com seus gatos.

    Shaka se aproximou do leito onde estava o garoto e retirou o bichano que estava deitado em cima dele e o colocou do lado do outro gato não menos folgado. Este estava deitado na lateral do corpo de Mu.

    - Calma garoto. Não se mexa muito. Você esta com pontos nas costas. Vai com cuidado.

    - Po-pontos? D-de no-vo?

    - Me desculpe por isso. Mas tente não mexer bruscamente para não abrir os pontos. Shion pediu para você passar a noite aqui. Ele quer ficar sozinho com as mágoas dele.

    O menino ficou triste com isso, mas aceitou ficar aquela noite com o médico loiro. Ele tentava se mexer, mas suas costas repuxavam por causa dos benditos pontos. O loiro o ajudou a levantar e se sentar. O de olhos azuis pediu para sua governanta levar alguns doces, frutas, salgados e sucos para eles no quarto do mais velho. O menor precisava se alimentar bem depois do acorrido.

    Shion estava chorando nos braços de Dohko. O mais velho ficava consolando o de cabelos verdes, secando suas lágrimas.

    Dohko acabou acompanhando o namorado ate o quarto do mesmo. Ele ficou com ele deitado ao seu lado. Assim que o ariano se acalmou, ele começou a se afastar. Mas seu punho foi segurado pelo Shion.

    - Espera Dohko... Fica aqui comigo, por favor?

    - Fico sim.

    - Obrigado Dohko.

    O castanho voltou a deitar ao seu lado e lá ficou. Ele sentiu que Shion se aninhou mais contra seu corpo. O médico não aguentou muito e colou seus lábios aos do namorado que correspondeu com ardor.

    - Dohko eu quero você. Faz-me esquecer disso ao menos por hoje? Me leve ao prazer de te ter...

    - Você tem certeza disso Shion? Não quero que você se arrependa depois.

    - Não vou me arrepender de nada. Eu já me decidi Dohko. Eu quero você. Só você.

    Dohko sorriu e voltou a beija seu namorado. Estava feliz. Ao menos ele teria o seu Shion do jeito que queria. Só estava triste pelo irmão do meio de seu namorado.

    - Vou te fazer o homem mais feliz do mundo, meu amor.

    - É o que mais desejo nessa vida, Dohko. Você do meu lado hoje, amanhã e sempre. Te amo muito meu chinês.


    Somente usuários cadastrados podem comentar! Clique aqui para cadastrar-se agora mesmo!