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Capitulo 28: A terra continua em perigo.
Depois de toda a historia com o Baby a terra explodiu e tivemos que pedir as esferas do dragão de Nameke para trazer nosso planeta de volta, pois tínhamos ido ficar no planeta que Baby queria fazer para ele.
Bom a terra viveu em paz por pouco tempo. Depois de Baby veio os malucos que inventaram os bonecos de sucata unindo dois mundos e fazendo com que o numero dezessete deste mundo se fundisse ao numero dezessete do outro mundo e mais uma vez eu vi Kakaroto vencer.
Juntamos as esferas do dragão da terra, para fazer com que as pessoas que aquela malditas sucata matou voltasse a vida, porém saiu um dragão malignos dividindo-se em sete dragões malignos e poderiam destruir a terra e o universo também e com todo animo Kakaroto foi atrás deles.
Eu estava saindo da sala gravitacional, já havia uns dias que Kakaroto estava lutando com os dragões malvados que saíram das esferas. Ela me chamou e disse:
Bulma: Olha vegeta essa imagem aqui.
Era uma imagem de Kakaroto se transformando em macaco gigante de pelos dourados e com ajuda de Pan se transformou em super sayajin quatro.
Ela me explicou como corrido, então eu perguntei.
- Então por que eu não me transformei em super sayajin quatro quando estava possuído por Baby.
Bulma: Porque as células de Baby te atrapalharam na evolução e por falta de treinamento como diria Goku, mas agora você já treinou muito e pode completar a etapa, eu já estou com a maquina de raios guts quase pronta, ai você pode ir ajudar o Goku.
Vegeta: Isso será ótimo. Espere por mim Kakaroto.
Bulma: Vejo que os saiyjin gostam mesmo de lutas. Mas eu só tenho que concordar já que sou casada com o príncipe dos saiyajins.
Quando ela disse isso eu fiquei mais vermelho que um morango de tanta vergonha. Ela gostava de me deixar sem jeito e como gostava de me deixar assim.
Ela e eu fomos a onde Kakaroto estava em batalha só com um dos dragões, o dragão de uma estrela que havia possuído as outras esferas e tornado muito poderoso.
Chegamos lá ela direcionou os raios gluts para mim e logo eu me transformei em macaco gigantesco, me passando para a forma de super sayajin quatro, para lutar ao lado de Kakaroto mais uma vez.
Enquanto lutávamos Chichi e ela ficaram ali discutindo qual de nos dois tinha ficado mais bonito como super sayajin quatro. Mulheres ainda mais terráqueas, nunca se entendiam ou pudesse entendê-las.
Kakaroto e eu fizemos a fusão nos transformamos em Gogeta para tentar destruir o monstro, mas entramos foi em uma tremenda enrascada porque a fusão se desfez em 10 minutos e não em trinta. Ficamos tentando fazer a fusão e Kakaroto voltou a ser um pirralho novamente. Tivemos muitos problemas com o tal Li-shenlong de uma estrela, mais Kakaroto o derrotou com a genkedama.
Kakaroto foi embora com aquele dragão deixando-nos com muita saudade de seu jeito de ser.
Votamos todos para nossas casas, cada um a sua função, Trunks presidente da corporação capsula, ela como dona mas, nunca mais, pois os pés na empresa só se muito necessário e Bra fazendo curso superior em moda.
Eu estava ali com eles novamente numa terra cheia de paz e tranqüilidade como sempre. Chichi não saia lá de casa. Goten é vice-gerente da corporação capsula, já que Gohan trabalhava de pesquisador e Pan também não saia de perto da Bra.
Estava todos felizes, eu há amava cada dia mais e ainda a amo. Ela ainda fazia aquelas geringonças mecânicas, era o que ela mais gostava de fazer.
Tudo ia bem o namoro de Trunks com Maron, seu casamento depois de dois anos de namoro e três anos de casado veio nossos netos gêmeos Lia e Luan. Lindos e inquietos como todo meio sayajin que nascia ali em meio aquela grande família brifes, son e demais.
Ela estava tão alegre com as crianças, cuidava como se fosse seus filhos. Nós dois sempre nos amávamos nas noites quentes e frias, como se fosse à primeira noite que eu estive com ela naquele passeio que nós fizemos, para eu animá-la.
Nunca pensei que os terráqueos fossem tão frágeis em sua velhice, nunca pensei que ela pudesse adoecer. O único medo que eu tinha era de ficar sozinho novamente, sem ela porque eu sabia que os humanos morreriam um dia.