Vanitas não ligava mais paras os fantasmas que aparecia, ele pensava em seu irmão mais velho, ñ queria que nada de mal acontecesse a ele ou o mesmo caminho que Ventus... o menino queria que aquilo tudo fosse apenas um sonho, um sonho muito ruim, como aquelas pessoas podiam fazer isso? Como elas podem torturar seus filhos? Como? Essas pessoas só podiam ser loucas.
O moreno chega em fim ao portão com a fechadura com o formato de uma das borboletas da chave, ele experimenta a chave azul, mas não era ela e sim a ultima que continha, ao encaixar os portões haviam se aberto dando a visão de uma ponte a sua frente que levava há uma mansão abandonada ha anos, as janelas estava todas quebradas com algumas cortinas rasgadas com as cores mortas o lugar realmente assustava porem a ponte foi o que lhe chamou a atenção foi a ponte que estava a sua frente estava com algumas partes em tactas e outras todas acabadas graças aos cupins do lugar, dava para ver marcas de pneus na ponte aquele seria o lugar onde Roxas e Ventus viviam antes do ritual, abaixo da ponte avia um pequeno rio que estava bem limpo com alguns peixes nele
Vanitas __ como pode ainda existir peixe nesse laginho?e essa casa, caralho bem que precisa de uma reforma nela geral __ uma pequena luz vinha da sua bolsa __ a lanterna voltou a funcionar? Agora vc volta a funcionar não é sua coisa inútil!
Quando o menino atravessa a ponte começa a ouvir rinchos a cada passo que dava, quando ele da um passinho falso cai na água, o pequeno rio era realmente fundo o garoto foi nadando ate a terra onde estava a mansão e notou que tinta de seu cabelo estava saindo aos poucos voltando a sua cor natural castanhos achocolatados o menino então foi ate a mansão e a lanterna começou a piscar
Vanitas __ essa não! Não falhe agora sua coisa inutiu __ o garoto fala batendo na lanterna ate ela se apagar de vez __ sua porcaria dos infernos! Quero que você também vai pra puta que te pariu sua bugiganga inutiu! __ o menino taca a lanterna pela janela quebrando os restos do vidro da janela __ agora não tenho mais volta...
Ele estava dentro da mansão e de cara encontra um corredor bem pequeno onde havia duas portas uma em frente ha outra Vanitas foi na porta da esquerda que levava ao porão da casa. No porão havia uma enorme mesa redonda, cordas cobertas de sangue e algumas catracas gigantes onde as cordas estavam presas, ao se aproximar da mesa se assusta com o que vê o corpo de uma mulher amarrado em suas mãos pernas e no pescoço ela estava toda esticada dava para ver seus ossos e sua carne dava para saber de onde vinha tanto sangue logo o garoto notou para que servia as catracas quando mechiam nelas estavam puxando um dos membros da menina ate a morte ou ate seu sangues começar a escorer por toda a mesa, o menino saiu rapidamente do porão de tortura e voltou para o corredor onde ficou de frente a outra porta fechando a de onde tinha vindo
Vanitas __ Meu deus... essas pessoas são malucas... so pode... __ o menino começa a vomitar __ eu não aquento mais... se continuar neste lugar... eu vou pirar...
A porta a sua frente se abre e uma voz o chamava para dentro do quarto era a voz de Ventus, o moreno sem pensar entra no quarto seguindo a voz do fantasma
Ventus __ Venha irmão... eu esperei muito por esse momento... vamos poder ficar juntos novamente... nos e nossas amigas... venha irmão... venha Roxas...
Ao dizer o nome do antigo rapaz ele tem uma visão do irmão
?Visão?
Sora estava andando em uma corredor meio iluminado com velas, conforme o garoto andava haviam alguns fantasmas fugindo na direção do moreno no final do corredor havia uma porta dupla toda aberta e dentro dela estava Ventus parado de frente ao garoto como se estivesse esperando por ele, quando Sora fica de frente ao fantasma ele da uma ultima olhada na porta com a esperança de ver Vanitas outra vez .
Ventus __ não se preocupe... ele virá ... nos temos que ir.
?fim da visão?
Vanitas sabia que seu irmão estava bem perto, ele só teria que encontrar o tal corredor, o menino corre por toda a mansão a procura do corredor, mas ele só encontrava mais corredores e portas trancadas e outras com cadeado porem nenhum deles era da chave que continha apenas uma porta era diferente das outras nela havia quatro botões e uma faltando e logo um som de destranque foi ouvido, o moreno sai a procura da porte que se destrancou ele a encontra um pouco longe da porta dos botões ao abrir era exatamente o corredor que estava procurando e um pouco a frente estava o quarto onde Sora estava com Ventus porem ela estava fechada e lacrada, quando vai se aproximando da porta logo algo lhe chama a atenção uma outra porta coberta de sangue o menino a examina e nela era apenas um quarto muito bem arrumado sem vestígios de sangue ou brigas apenas um quarto com duas camas uma ao lado da outra em suas cabeceiras estavam escrito o nome dor irmão Ventus e Roxas aquele deveria ser o quarto dos meninos, em cima da cama de Roxas estava o pequeno botão que precisava para a porta e na cama de Ven havia uma pedrinha branca que brilhava quando chegava perto, o menino coloca a pedra no radia que havia encontrado na primeira casa e escuta a voz de Vem
Ventus __(chiados)... o ritual... Deve ser perfeito... Finalmente vou poder rever meu irmão... e minhas amigas... e vamos nos tornar um só ... (chiados)
O moreno já estava pronto para qualquer coisa, já sabia o que deveria fazer: pegar seu irmão e sair daquele lugar porem ele teria que ser rápido, pois o tempo estava contra ele e a vida de seu irmão estava em jogo entre a vida e a morte logo, teve outra visão do irmão
?visão?
Sora estava em uma outra sala com um grande altar a sua frente o lugar estava cercado de velas e cheio de bonecos com agulhas enfiadas em suas cabeças Sora vê um pequeno boneco familiar no altar mas aquele boneco não tinha uma agulha na cabeça e sim no peito bem no local do coração aquele boneco seria ou ele ou seu irmão nesta sala haviam dois caminhos idênticos um do irmãos mais velho e eo outro do irmão mais novo, haviam alguns sacerdotes guiando para o caminho dos mais velhos por onde ele passou havia uma escadaria que levava a uma ponte havia uma mesma ponte ao seu lado seria o caminho que o irmão iria tomar no final das duas pontes havia uma porta onde so se abriria ao mesmo tempo quando o menino chega na porta ele olha para a outra ponte e vê Ventus o encarando também os dois abrem a porta ao mesmo tempo e logo tudo fica branco
?fim da visão?
Vanitas já sabia onde aquela porta iria levá-lo ate o altar... o garoto pega o botão e vão direto para porta de onde pertencia o objeto ele so parou para se ver no espelho seus olhos, seu cabelo, sua aparência era a mesma que Sora os dois eram irmão gêmeos ou seja seria idênticos um com o outro, Vanitas havia mudado sua aparência porque todos de sua família o confundiam com seu irmão ate seus próprios pais o menino não gostava daquilo foi então de algum tempo ele comprou as lentes e pintou o cabelo para que ele não seje mais comparado com seu irmão mais velho... o certinho da família
Vanitas __ não posso me distrair agora, quando sairmos desse lugar eu vou embora daquela casa e porfim vou viver minha própria vida... mesmo... que eu a deteste...__ o garoto para e pensa um pouco __ quem eu quero enganar? Para ser sincero eu sempre tive ciúmes dele...
O menino continua correndo ate a porta do botão e a destranca, a porta realmente dava a onde ele queria: a sala do altar, o menino chega perto e encontra seu boneco com a agulha no peito realmente era muito parecido com os dois sem entender ele coloca o boneco de volta e vê o caminho por onde o irmão tinha ido e estava trancada porem... o outro caminho não. Quando chegou na ponte viu uma coisa muito familiar nas ambas das portas um desenho de uma borboleta azul o menino não conseguia correr apenas andando, a porta estava trancada mas logo lembrou da ultima chave que continha nela porta se destranca no outro lado da ponte estava Roxas
Roxas __ vamos revê-los... __ os dois abrem a porta juntos e ao mesmo tempo
Ao passar na porta encontra uma escadaria de caracol gudada nas paredes a escada o levava para um túnel, o menino foi correndo dali em diante Sora e Ventus falavam com ele o tempo todo os dois quase ao mesmo tempo
Sora __ Vanitas volte para casa... você não é obrigado a fazer isso...
Roxas __ eu esperei muito por esse momento... podemos nos tornar um so...
Vanitas __ calem a boca vocês dois! __ o menino já estava quase chorando __ eu não to nem ai mais para esse lugarzinho do capeta eu so quero meu irmão de volta...SORA!
Ao chegar no final do buraco ele encontra seu irmão parado a sua frente e de costas ao grande buraco
Sora __ Vanitas... __ todos os fantasmas estavam dando caminho aos irmãos e ficaram parados so os observando __ nos dois nascemos juntos e crescemos juntos, mesmo você me ignorando tivemos grandes vidas juntos.... ate agora... __ a ultima frase era de desanimo como se estivesse bem triste por dentro
Vanitas via se aproximando do irmão bem devagar __ Sora... para de falar putaria... eu quase morri procurando você eu arrisquei meu pescoço por você eu so quero que possamos voltar para casa.
Sora __ eu não vou voltar... __ os irmãos estava frente a frente houve um momento de silêncio e logo Sora pega as mãos do irmão e os coloca em seu pescoço __ porem... com esse ritual nos dois vamos estar conectados...
Vanitas parecia não reagir __ o que esta fazendo...?
Sora __ estou fazendo uma coisa que sempre deveria ter feito mas numca tive a coragem de fazer... estou sendo um irmão mais velho que você nunca teve... Vanitas... eu quero que você me... MATE.
Os olhos de Vanitas ficaram um azuis claros e ele vai apertando o pescoço do irmão ate seu coração parar de bater de vez. Toda a vida dos jovens tinham passado de ante de seus olhos. Os olhos de Sora foram mudando de cor para brancos e o menino morre com o pequeno sorriso em seu rosto, quando notou que Sora não respirava mais ele o solta fazendo seu corpo cair no chão como se fosse um nada os olhos de Vanitas voltam ao normal no pescoço de Sora a marca do enforcamento fez um formato de uma borboleta azul, os fantasmas felizes pegam o corpo do jovem e o jogam no buraco fazendo seu corpo desaparecer no meio da escuridão. Vanitas estava em desespero quando chega perto do buraco uma borboleta sai dele e nela uma voz
Sora/Ventus __ obrigado...
Uma lagrima de Vanitas escapa de seus olhos __ SORAAAA!! __ o menino chorando seque a mariposa ate o jardim dos escolhidos __ SORA!! NÃO ME DEIXE! EU SEI QUE SEMPRE TE IGNORAVA, TE MALTRATAVA, MAS ERA TUDO MENTIRAS EU SEMPRE TE ADMIREI, EU TINHA INVEJA PELOS OUTROS SEMPRE GOSTAREM MAIS DE VOCÊ DO QUE DE MIM, VOCÊ SEMPRE ME SEQUIA MAS EU SO SABIA ANDAR PORQUE VOCÊ ME ENSINOU, EU NÃO SERIA NADA SEM VOCÊ MEU IRMÃO, POR FAVOR NÃO ME DEIXE SOZINHO, SORAAA!!
Ao chegar no jardim haviam outras e muitas borboletas juntas Sora se misturam a elas e o garoto já não sabia qual delas era seu irmão, o menino ficou parado as observando chorando, ate uma das borboletas chegar bem perto dele e bater em sua testa e parte pra seu grupo, o sol estava aparecendo e as borboletas somem de vez. O menino fica de joelhos observando o céu onde seu irmão tinha desaparecido, lagrimas estavam escorrendo em seu rosto, o menino estava sem reação o que dizer não sabia mais o que seria da sua vida sem aquilo que ele mais admirava, sim ele queria que seu irmão fosse embora mas não daquele jeito seu maior sonho se realizou porem perdeu a única coisa que ele amava a única coisa por que ele sempre admirou e seguia os passos daquela pessoa ... seu irmão... Sora
?Valorize aquilo que você menos aprecia pois um dia ele não estará mais ao seu lado para te ajudar, acreditem eu já vivi isso...
ASS: Vanitas?