Chantilly

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    16
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Capítulo Único

    Homossexualidade, Nudez, Sexo

    um extra da fic Escuridão...

    dedicada a uma menina que queria um extra... Duh_Uchiha

    vou demorar um pouco para a atualização da Escuridão por conta do vestibular...

    assim que passar essa fase volto com tudo para a Escuridão..

    bjoss

    PS: para entender, é preciso ler a fic Escuridão...

    fui ^_____^

    Genbu tinha ido par um passeio com seu ? agora ? namorado Kiki. Eles tinham bem perto do prédio onde moravam. Tinham ido a padaria comprar algumas coisas. O garoto queria coisas doces. Balas, bolo, pão doce, sorvetes,...

    Os doces acabaram dando umas ideias ao maior nada castas com o pequeno. Em uma delas, o famoso chantilly sendo passado no corpo do menos e ele o lambendo. Genbu teve que se controlar para não se animar demais ali dentro. E sim. Genbu levou o chantilly sem que o menor soubesse disso. Hoje ele ia usar o chantilly. No corpo do pequeno. Aquele dia promete.

    Assim que chegaram em casa, Genbu deixou as comprar doces na cozinha e guardou o chantilly na geladeira para mais tarde. Kiki foi pra sala e ficou sentado no sofá se entupindo de tanto comer os doces que o mais velho havia comprado.

    O advogado ficava impressionado com o menino. Ele comia demais e não engordava. Genbu começava a achar que era mal de família, pois Shion era assim também. Comia muito e não engordava nem um quilo se quer.

    Genbu ficou na cozinha preparando um lanche com doces e salgados para aquela tarde. Ele pretendia não comer muito das coisas que tinha comprado, pois estava esperando uma coisa muito melhor para mais tarde.

    Estava um dia muito quente. E logo mais a noite, o chantilly gelado seria usado para apagar um pouco daquele ?calor? que estava sentindo. Iria usar não só no amante, mas como nele próprio. Mal podia esperar.

    O advogado arrumou a mesa para poderem comer em paz. Após arrumar tudo, ele chamou seu pequeno para comer.

    Assim que ambos terminaram, Kiki ajudou seu namorado a ajeitar tudo e também o ajudou a lavar a louça suja e guardar no armário o que sobrou. O que era de geladeira, o menor guardou dentro dela. Só que o garoto não viu o chantilly lá dentro.

    Quando terminou tudo, Genbu puxou seu guri para o quarto e lá ficou. Não deixou que o menino protestasse em nada, pois foi logo tascando um belo dum beijão no menor. Kiki quase não conseguiu corresponder pela voracidade que Genbu lhe dava.

    O maior começou a tirar suas roupas. Kiki já estava ficando quase sem ar quando ele o deixou respirar. Seus lábios estavam vermelhos e inchados pelo beijo de agora a pouco. Kiki não ficou pra trás. Ele aproveitou a situação e também foi arrancando as roupas do seu advogado. Mas ele só conseguiu tirar a camiseta dele.

    Genbu, porém foi mais além do uma simples camiseta. Deixou seu menino só com a boxer preta. O rapaz teve que se segurar e se levantou indo em direção à cozinha. Kiki ficou chateado. Como o maior o deixava só de boxer, ?animado? e saía do nada em direção a algum lugar da casa?!

    O advogado voltou ao quarto algum tempo depois trazendo uma sacola com alguma coisa dentro. O menor ficou muito curioso. Mas ainda estava chateado por ele o deixar só no quarto enquanto o mais velho foi pegar alguma coisa em algum lugar da casa.

    - Genbu o que você trouxe nessa sacola?

    - Você não faz ideia, hein Kiki?

    - Se eu soubesse não estaria te perguntando. ? Mau criado.

    - Humm... Você conhece chantilly?

    - V-você comprou chantilly p-para o que? Posso saber?

    - Você já vai saber.

    Genbu terminou de tirar o que restava da roupa do outro. Kiki fivou mais vermelho que um pimentão. O homem não aguentou muito tempo. E logo já estava beijando o pescoço do seu namorado. E claro. Dando umas mordidas e chupando, deixando seu marca no menino.

    O garoto começou a se contorcer e gemer baixo. Mas ele deu um pulo quando sentiu uma coisa gelada em um de seus mamilos. Logo sentiu o maior lamber.

    Agora sua ficha tinha caído. O chantilly era para aquele momento entre eles. Mais precisamente, na hora do sexo.

    - AHHHHH... GENBU!!!

    - Isso! Geme pra mim, meu amor.

    - Ahhhhhhhh... Tá... Hmmm... Gelado.

    - Claro. Estava na geladeira. Chantilly sem gelo estraga. Na geladeira demora um pouco mais. Mas ainda não acabou.

    Genbu foi fazendo o mesmo tratamento no outro mamilo do menor. E foi descendo onde com o chantilly no corpo do menor. Colocou em lugares estratégicos. Até o umbigo foi ?batizado? com o doce gelado. O menor começou a gemer um pouco mais alto e ficou se contorcendo com o gelo daquele doce em seu corpo.

    Mas o ápice daquela tortura foi quando o homem colocou o doce em toda a extensão do seu membro e ficou lambendo da base a glande.

    Agora sim o menor gritou de prazer. Sentir o gelo do doce em sua pele quente o ?esfriando? e logo sentindo a língua morna de Genbu em seu membro, foi a melhor coisa que já sentiu até aquele momento ao lado dele.

    Mas ele ainda não estava satisfeito. Depois de limpar se menino, Genbu o virou de costas para si. Colocou de quatro em sua frente.

    Colocou mais uma vez o chantilly, mas agora nas costas do namorado. Kiki mais uma vez se contorceu diante o frio do doce. E se arrepiava quando sentia a língua aveludada e morna de Genbu ?limpando? o lugar onde estava o doce.

    O advogado foi descendo com a língua na coluna do menor até chegar nas nádegas dele. O mais velho não resistiu e separou as bandas da bunda do outro e viu a pequena entrada a mostra piscando. Estava lhe chamando para se enfiar ali e ficar por um tempo.

    O homem separou mais as pernas dele e fez com que ele se inclinasse um pouco mais expondo aquele lugar que mais tarde ia lhe acolher.

    Então ele pegou o chantilly e colocou uma quantidade generosa bem naquela entradinha do menor.

    Kiki se arrepiou ao sentir o doce gelado na parte mais íntima do seu corpo. Ele ficou as suas unhas nos lençóis da cama e mordeu o travesseiro para abafar um gemido rouco. Ele então sentiu a língua atrevida naquele lugar. O menor tinha até lágrimas nos olhos de tanto prazer que estava sentindo com o namorado. Hoje ele havia superado. Aquela fantasia do meior estava lhe tirando sério.

    - GENBUUUU... AHHHHHH... P-PARA... EU N-NÃO AGUEN-TO MA-IS... ESPERAR! AHHHHHHHHHH...

    - Então você me quer?

    - Quero... humm... v-vai logo...

    - Calma meu pequeno. Isso aqui ainda está longe de acabar.

    - G-genbu eu não aguento mais esperar... Enfia logo vai.

    - Já que insiste.

    Genbu começou a introduzir a língua naquele buraco aveludado do menor. Kiki fincou mais ainda as unhas nos lençóis.

    O advogado virou o garoto de frente para si e passou a tirar suas próprias roupas ficando nu.

    - Agora a nossa brincadeira vai ficar melhor. Você está pronto?

    O garoto só sacudiu a cabeça num sinal de sim. Genbu pegou o pote de chantilly e colocou um pouco em seu dedo e levou até a entrada do menor e o penetrou com o mesmo. Kiki deu um pulo. Ele sentiu aquele doce gelado em seu interior e gemeu alto.

    O advogado começou a mover esse dedo dentro do corpo do menino. Logo juntou outro dedo e depois mais outro. Depois de um tempo, ele retirou os dedos do interior do seu pequeno para colocar seu membro duro dentro do Kiki.

    Antes disso, ele se virou para pegar o gel lubrificante. Passou uma generosa quantidade em uma de suas mãos e a levou para seu pênis.

    Assim Genbu começou a penetrar o interior do seu menino. Kiki fincou suas unhas nas costas deles fazendo pequenos cortes por onde elas passavam. O menor sentia todo o membro do namorado dentro de si. O maior teve que dar um pequeno tempo para que ele se acostumasse com o volume. Embora já tenham feito isso algumas vezes, Kiki ainda sentia dores. Não era como da primeira vez, mas ainda sentia.

    - Genbu... Mexa-se. A-GO-RA!

    - Claro, meu amor.

    Genbu começou as estocadas rápidas e fortes. Seu pequeno ainda lhe arranhava e gemia alto em seu ouvido excitando ainda o mais velho. Ele então colocou seu amor de quatro sem sair de seu interior e ficou se empurrando ali por algum tempo. Depois parou com as estocadas e o virou de frente mais uma vez colocando-se sentado e puxando o menor ainda sem sair de seu interior. Ele queria que o pequeno cavalgasse nele. E foi o que ele fez. Ficou cavalgando por um tempo no corpo do outro. Kiki para conter alguns gemidos, ele mordia o pescoço do mais velho deixando marcas que provavelmente ficariam roxas.

    O maior voltou a jogar o mais novo na cama e ficou se arremetendo cada vez mais rápido sempre tocando a próstata dele. Kiki não aguentava e acabou gozando entre os abdomens quando Gnebu passou a estocar no seu membro no mesmo ritmo que entrava e saía de dentro dele. O advogado não aguentou ver o olhar de prazer do jovem e gozou em seu interior.

    O outro deixou corpo cair em cima do menor e lá ficou um tempo se estabilizando para poder se retirar do interior do menor.

    - Genbu isso... Isso foi uma loucura. ? disse Kiki estre uma respiração e outra.

    - Eu sei... Mas foi bom. Bom não. Foi ótimo. A cada dia fica melhor. Mais intenso.

    - De fato eu preciso concordar com você.

    Genbu se preparava para sair do interior do menor quando sentiu um par de pernas rodeou sua cintura lhe trazendo para mais fundo.

    - Fica mais um pouco. Eu gosto de ter assim. Dentro de mim.

    - Tudo bem eu ficou um pouco mais.

    Kiki abaixou as pernas e assim ficou. Quando Genbu estava ficando ?mole? ele se retirou do menor e o puxou para o seu peito e assim dormiram um pouco.

    Mu e Kiki estavam jogando videogame em casa. Shion estava cuidando da comida e Dohko felizmente estava de folga depois de não ter parado um pouco casa. Eles haviam chamado Shaka e Genbu para o almoço. E logo após todos iriam um pouco à praia para relaxarem um pouco.

    Genbu foi o primeiro a chegar. Ele trouxe a sobremesa. Um bolo de chocolate com recheio cremoso de chocolate meio amargo e cobertura de chocolate com chantilly e morangos.

    Kiki assim que viu o bolo ficou envergonhado. Ele se lembrou do dia em que o advogado lhe passou chantilly no corpo e ficou lambendo tudo depois. O pior foi quando Genbu passou chantilly no dedo e o levou até a entrada do mais novo penetrando com o mesmo.

    Kiki amou aquele dia. Mas quando viu aquele bolo com aquela cobertura ele ficou bem vermelho, mas que logo foi passando e voltou a sua cor original.

    Passando um tempo, a campainha da porta toca. Era Shaka. Ele trouxe algumas bebidas como refrigerante. Nada de álcool caso eles forem de carro para a praia. Mu ficou um pouco corado, pois ele se lembrou do dia em que saiu com ele e quase rolou um beijo entre eles. Dos irmãos, ele era o único que não tinha achado aquela pessoa em especial.


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