A Origem da Vulpex

  • Finalizada
  • Zana
  • Capitulos 20
  • Gêneros Ação

Tempo estimado de leitura: 4 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 8

    Capitulo VIII

    Álcool, Adultério, Estupro, Heterossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Suicídio, Violência

    NÃO É INDICADO PARA MENORES DE 18 ANOS

    Scott, estava com Julia , nos bracos, quando a levou, desacordada, para sua casa. Diferente da outra vez, ela não estava, tão quente. Mas ainda assim , emanava um calor fora do normal dela. Meio desnorteada, ela acorda e fala com ele.

    - O que aconteceu?. ? Julia fala, sussurrando demonstrando uma certa fraqueza.

    - Calma, Julia. Não fale , muito.- Então ele notou, que ela falava, a língua dele, e não a dela.-Voce, me entende Julia?- Ele fala, acomodando ela, em seus bracos fortes.

    Sorrindo ela responde, ainda fraca.

    - Não sei como, mas sim! Eu entendo cada palavra, que você esta falando.- ela fala, em um leve fio de voz.- Scott, eu preciso falar, com você...- Ela é interrompida, pelos dedos dele.

    - Agora, não fale mais nada. Voce tem , que descansar!-Ele a acaricia, calmamente ate ela cair, em um profundo sono. Scott ficou com ela, acomodada em seus bracos, como uma criança.

    Enquanto isso, Loeure tentava acalmar, os ânimos de todos. Ao ouvirem ela, falar latim, alguns não sabiam se podiam , confiar nela. Por isso, eles queriam mata-la. Então Loeure interveio.

    - Ela sera, a nossa ajuda sim! Seus caluniadores. E se alguém se atrever ,a ir contra ela, considerem- se inimigos , dos McLoren!- Ele falou em voz firme, e dura . O silencio imperou, e não ouve mais uma, so pessoa a ir contra ele. Loeure seguiu, para sua casa, para ver como estava Julia. Quando se deparou, com uma cena. Scott, com Julia amparada, em seus bracos, e ele lhe acariciando os cabelos. Foi então que ele, não teve mais duvidas, sobre o que deveria fazer.

    No mesmo instante , ele mandou leva-la ao quarto, das mulheres. Deu umas instruções, a Keiny, saiu. Ele chamou os rapaz, e deu ordem, de arrumarem Scott. Enquanto isso, ele chamou, algumas sobrinhas, e sobrinhos de outros irmãos dele. Para limparem e arrumarem, o quarto que ele sempre reservava, aos lideres do Clã, quando iam em visita.

    O quarto, em algumas horas, já estava limpo e perfumado. Iluminado por velas, a maioria dos pertences de Scott, já haviam sido, levados para o lugar. Ele havia separado um bau, com roupas, para ele. E algumas roupas , separadas por Keiny para Julia. Erm roupas, que não serviam mais as suas filhas, pois ficaram pequena. Pra Julia isso, não seria problema. Scott já, estava lavado, limpo e perfumado, para as núpcias.

    Julia, foi banhada, e vestida, por Keiny e suas , filhas mesmo desacordada. E depois foi, colocada, sobre a cama, do quarto. Sem saber o que lhe esperava, quando acordasse.

    Depois de pronto, antes de entrar, no quarto. Scott fala, meio irritado com o pai.

    - Pai! Por que tudo, isso? Isso, não é cer..- Ele foi interrompido

    - Scott, desta vez, você vai me obedecer! Voce vai toma-la por mulher, hoje! Temos, que garantir, que os McLoren continuem, sendo os guardiões, da raposa! E você, vai fazer isso sim. Tambem, por que ela, deve continuar, em nossa família. ? Loeure

    - Agora entre! Voce, só saira dai, depois de consumada, a união!- Loeure o empurrou e trancou a porta.

    - Pare com isso, pai! Isso não é certo!- Scott fala, dando socos na porta. Mas não teve reposta. Seu barulho, foi ouvido por Julia, que aos poucos demonstrava, que iria acordar.

    Então Scott, a observou por um minuto. Assim como ele, ela estava de vestes brancas, com leves bordados, e delicada. Mas ela estava, com roupas quase transparentes, que mostravam, a nuance de seu delicado, e perfeito corpo. Scott queria, aquela mulher. Mas, não queria forca-la a nada. Hipnotizado, pela tentadora, imagem de Julia, Scott nem notou, que caminhava vagarosamente, para próximo, dela. Quando deu, por si, já estava, sentado ao lado dela, na cama. Observando a face, delicada, e tao frágil, iluminada, pelas chamas das velas, e da lareira do quarto.

    Vagarosamente, ele começou a acariciara, a face dela. Sua pele, era macia, e aveludada. E seus lábios, carnudos, delicados e convidativos, para um leve beijo. Neste momento, ele não aquentou mais. Deu um leve, beijo nos lábios macios, da bela que se encontrava, desacordada. De repente, ele notou que os lábios dela, começaram a reagir, com os lábios dele. Como se quisessem, que continuassem , o ato. Então ele sentiu, as pequenas mãos dela, agarrarem-se ao rosto dele. Então, ele se soltou dos lábios dela, e a observou.

    Ela o estava olhando, e ofegante com os beijos dele. Segurando a face dele, novamente, ela o trouxe aos seus lábios. ? Me beije.- E o beijou moldando-se aos lábios dele.

    Ainda questionado, pela atitude dela, ele parou novamente.

    - Julia! Sabe o que esta fazendo?- Ele falou, em um sussurro

    - Sim!- Ela respondeu segura, pois embora não, o amasse. Sabia, que ele seria, um bom marido.

    - Voce, me ama?- Ele a olha, nos olhos nessa hora , acariciando sua face.

    - Não, como homem, mas como amigo! Mas, quero você, como meu homem, pois sei, que sera bom para mim, e por o desejo. E se eu tiver, que ser de um homem, que seja sua. Pois so você, mesmo sendo homem, soube me respeitar!- Nessa hora ele, aproxima bem seu lábios, aos dela, e sussurra.

    - Pode, ter certeza, que ainda me amara. E que serei, um bom marido, para você.

    -Scott!- Ela fala, antes de continuar, com um certo temor na voz.- Eu tenho, medo!- Ela o olha assustada.

    - Do que?- Ele a beija de leve, no pescoço, fazendo ela arrepiar, ate o ultimo fio.

    - Eu não, sei o que fazer! Bem, eu...tenho medo! Vai doer muit...- Ele a calou, com o dedo, nos lábios dela.

    - Eu estou , aqui! Não farei, nada que você, não queira! ? Ele a beijou calorosamente.- Confia em mim Julia?- Ele perguntou olhando nos olhos dela.

    Ela sorriu, e disse.- Sim, eu confio.- Então ele, a beijou novamente.

    - Então, apenas confie.- Ele fala, dando leves beijos, no pescoço.- Agora, deixe que , eu a guie... a coisas, que jamais esquecera!- E ele, mordiscou a orelha dela, enquanto ela suspirava. Vendo que ela se curvava, com as caricias dele. Ele a ergueu, deixando sentada, em seu colo. Aos poucos, ele a observou, e delicadamente abaixou a manga, do vestido, expondo o ombro direito dela. Ele acariciou, e vagarosamente beijo, e respirou o aroma, da pele dela. Ele segurou -a, pelo pescoço. E o beijo, subindo e descendo o caminho , ate o ombro. Enquanto isso, com a outra mão habilidosa, ele foi acariciando as costas, enquanto ia desatando , os nos do, delicado vestido.

    Julia, não notou este fato, pois ela , estava atenta, aos atos de Scott, e as sensações, que ele causava nela. Julia começou, a transar os bracos, pelo corpo de Scott, enquanto ele a beijava, por todo corpo.

    Por fim, ele desatou todos, os nos. Se afastando um pouco, para poder retirar, o vestido dela. Lentamente, ele cumpriu a função, de retirar a roupa dela. Ele baixou, devagar suas, mãos ate as pernas dela, sem deixar de olhar , nos olhos dela por um instante. Por fim ele, passo as mãos, por dentro do vestido. Ele acariciou, as coxas dela, ates de subir as mãos, pelo corpo dela, enquanto retirava, a roupa pela cabeça dela. Por tanto, nesse momento, ela se encolheu envergonhada da sua nudez. Scott, delicadamente pegou, no queixo dela, e a virou para si, e sussurro, enquanto brincava com os lábios dela.

    - Não precisa, tem vergonha!- Ele relava, os lábios a provocando. ? Voce é perfeita!- Ele deu um sorriso. ? Eu também, sou seu.- Ele começou, a baixar as roupas dele. Pegando as mãos dela, ele as guiou para, retirar as roupas dele. Neste momento, os olhos dela, pareciam que iriam sair da orbita. Assim que ela, ia baixando as roupas dele, ela foi ficando, mais ofegante. Cada momento, ela ficava mais corada, com um leve sorriso no rosto. Quando ela viu, já estava com o corpo totalmente a mostra, e Scott também, estava completamente nu. ? Gostou do que viu?!- Scott, fala para ela, admirando o corpo dela também.

    Julia, ansiosa e ofegante respondeu. ? Sim!- Ela passa a mão pelo peito dele.- Muito!

    Então, novamente ele a beija. Ele desta vez , a segura pela cintura, e a aproxima mais de seu corpo. Julia ficou ofegante nessa hora. E ele, delicadamente a acomodou, novamente na cama deitada. Ele acomodo seu corpo, sobre o dela. Percebendo, que ela ficou tensa, começou a massagea-la, nas coxas. E a acaricia-la , com seus beijos pelo seu corpo. Ele foi descendo, seguindo do pescoço, ate o ombro, e chegando enfim, ao alto dos seios.

    Chegando, nos seios ele os beijou, e os acariciou, Julia se curvava com as investidas. Ele colocou um dos mamilos, na boca, começou a suga-lo. No começo devagar, e depois mais intensamente, Julia se agarrou a ele, gemendo de prazer, pelas sensações, que ele, estava causando nela. Vendo, que ela estava gostando, ele foi descendo as caricias, pelo corpo dela, e a segurando firmemente pelas costas.

    Ele desceu, pelo ventre, pelo umbigo chegando a passar, a língua dentro dele. Ate chegar, na parte mais feminina de Julia. Ele a segurou firme , pelo quadril e abrindo, as pernas, delicadas dela, ele a beijo com paixão,fazendo ela gritar, em extasse.

    Novamente, ele foi retornando o caminho que fez, com beijos mais intensos, e apaixonado. Neste momento, Julia estava tão, fogosa, e necessitando de mais, que não, se negou a ele. Apenas, queria mais.

    Ela ergueu e abriu suas pernas, para recebe-lo dentro de si, e enlacou , seus bracos , envolta das costas dele. Ele a beijo, e olhando nos olhos dela, se encaixou , na pequena entrada, e devagar entrou nela, profundamente. Julia respirou fundo, arregalando os olhos, ao sentir a primeira investida. Segurando-a firme, ele repetiu suavemente, a investida, e mais uma vez, e mais uma vez, e outra. Ate que , ele foi aumentando o ritmo, das investidas. Julia se contorcia, e se agarrava a ele, o arranhava, o mordia. Ate, que sentindo, um pressão forte dentro de si, ela se agarro fortemente a ele, e de repente, a dor, já não era mais sentida.

    Mas so o prazer, uma coisa muito intensa, única. Ela voltou seu, rosto para Scott, e o beijo, abrando-o forte, e sussurrando entre os beijos. ? É bom...muito , muito bom, mais..- E o beijava novamente. Scott apalpou os seios dela, e os beijo. Quanto mais ele, os beijava, mais forte, e mais rápidas eram , as investidas dele. Julia, não se aguentava, mais, gritava e gemia feito, louca. Como se não restasse, mais nada no mundo. Ele retornou aos lábios dela, e a beijou profundamente, com a língua, enquanto investia fundo nela, com toda a sua paixão. Abrado a ela, ele a segurou firme, e investiu, pela ultima vez, alcançando-a, ate as suas profundezas, e chegando os dois ao clímax. Scott largou- se sobre Julia. Cansado, e ofegante ele, acomodou-se naquele, pequeno e delicado corpo, encaixando ? se no pescoço dela.

    Julia, sentindo-se satisfeita, e completa pela primeira vez, agradeceu aos deuses, por aquilo tudo acontecer. Suspirando fundo , recobrando o folego, ela o abracou, e o beijo no ombro.

    - Scott! Foi tão...tão...maravilhoso!- Ela suspira- Tão lindo, tão perfeito, foi muito bom! Ela respirou fundo novamente, e o abracou, mais forte. Scott nessa hora, se ergue sobre ela, e apoio- se em seu cotovelos. Acariciando, e salpicando beijos, em seus lábios ele falou.

    - Voce é que foi perfeita! Foi maravilhosa!- Acariciando, o canto dos olhos ele disse.

    - E so isso, prova que vamos, ter uma grande família. Com muitos filhos, e filhas!- Ele a acaricia sorrindo, e olhando para ela. Julia sorrindo, segura com forca, na face dele.

    -Filhos e filhas?- Ela segura, na face dele, abrindo um grande sorriso, e soltando algumas lagrimas.de alegria. Scott, enxugou as lagrimas dela.

    - Voce quer filhos!?- Ele fala, admirando a atitude dela.

    - Sim, eu quero muitos, e muitos filhos.- Ela o acarica.

    - Se continuarmos, assim em breve, teremos muitos e muitos filhos!- Ele fala, beijando ela.

    - Voce promete!?- Ela fala, se entregando a tentadora sessão de beijos.

    - Sim , eu prometo!- E ele a agarra, e sendo enlacado, pelas pernas dela, e voltando a ama-la.

    Naquela, noite os dois, selaram seus destinos, entregando-se um ao outro. Não houve, um so lugar, de toda aldeia, que não ouviu, os gritos, gemidos e sussurros dos dois, durante aquela noite. Todos souberam, que Julia, e Scott se tornaram , marido e mulher.


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