A nova vizinha

Tempo estimado de leitura: 1 hora

    18
    Capítulos:

    Capítulo 8

    Tentando abusar da amizade com a nova vizinha

    Álcool, Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Violência

    Bom, esse é o último que vou postar hoje. A partir de agora só vou poder postar um por semana, porque estou muito atarefada. Espero que gostem! Boa leitura!

    NARUTO POVs:

    Estávamos nos divertindo muito com a Hina-chan. Agora ela contava coisas cômicas que aconteceram com ela na faculdade.

    -...então eu fiquei apavorada por causa do meu atraso e na hora que escancarei a porta, peguei no flagra o diretor e minha professora transando em cima da mesa. -disse, arrancando risadas de nós. -Foi constrangedor, e a professora me subornou com três sacos de doces para eu não contar pra ninguém. A gente não conseguia se encarar sem ficar vermelhas.

    -Bom, a conversa está ótima, mas como amanhã a gente tem que pegar voo cedo, eu e Minato vamos ter que ir dormir agora. -avisou minha mãe.

    -Tudo bem. -falou Hinata. Ela abraçou os dois. -Oyasuminasai.

    -Oyasuminasai. -responderam meus pais, em uníssono.

    Eles foram para o quarto deles.

    -Seus pais são muito legais. -comentou Hinata.

    -Minha okaa-san é muito extrovertida e meu otou-san muito amigável. -respondi.

    -Percebe-se.

    -Mas isso que você contou aconteceu quando você tinha quantos anos?

    -Eu tinha dez anos. Foi traumatizante. -respondeu ela. Rimos.

    -Hei, tem algum jeito pra você fazer minhas marcas cicatrizarem mais rápido?

    -Sim. Vamos lá que eu aplico.

    Subimos até o quarto dela. Ela bateu palmas e as luzes acenderam, revelando um quarto incrível. Ela agachou, procurando uma coisa embaixo da cama e foi impossível não olhar para a sua bunda. E que bunda, marcada pelo short colado. Ela retirou uma caixinha de baixo da cama e abriu, revelando uma quantidade infinita de pomadas pra tudo (sério, tinha até pra hemorroida). Ela me mandou tirar a camisa e pegou um pote de creme azul. Ok, agora eu estava com pensamentos pervertidos invadindo minha mente, sequela da convivência com o Jiraya ojii-san. Ela espalhou delicadamente por minhas costas o creme, as massageando. Passou também pelo meu pescoço, me arrepiando com o roçar de seus dedos. Ela então começou a passar pelo meu peitoral e abdômen, massageando de um jeito tão delicioso que foi impossível não soltar um gemido. Ela guardou o pote e voltou a massagear minha pele, que começou a formigar. Seus toques eram delicados, precisos e prazerosos. Meus olhos fitavam o rosto feminino concentrado em espalhar o produto por sua pele. A puxei para um beijo, mas ela saiu, se esquivou.

    -Desculpa, Naruto, mas não dá pra te beijar com a cara desse jeito. -disse ela, abafando uma risada.

    -Oras, não deve estar tão ruim. -argumentei, fazendo um biquinho.

    -Você já se olhou no espelho? -perguntou ela, sobrancelha levemente arqueada.

    -Lie.

    Assim que eu olhei pro espelho, desmaiei. Acordei com minha mãe me esbofeteando.

    -Filho, acorda, você não pode morrer agora!!!! -gritava ela.

    -Eu tô vivo, mãe. -disse.

    Eu juro, a imagem que eu vi no espelho era a coisa mais grotesca do universo. Parecia um monstro. Sério, a cara inchada e totalmente roxa me fez ficar uma espécie de ET. Acordei dos meus pensamentos quando minha mãe começou a esfregar uma bolsa de gelo na minha cara, e eu comecei a me debater para evitar a morte nas mãos daquela doida.

    -Calma, bebê, o gelo vai fazer sua cara voltar ao normal. -disse ela. Me acalmei instantaneamente. Faria de tudo para a minha cara voltar ao normal: plástica, lutaria com a HInata e minha mãe juntas, faria até um pacto com... não, aí já é apelar demais.

    Minha mãe e Hinata ficaram a noite inteira esfregando gelo na minha cara, e de manhã eu já não sentia meu rosto, de tanto que elas ficaram esfregando aquilo. Sentia que cada músculo da minha cara estava congelado, e não conseguia evitar bater os dentes de frio. Hinata, que tinha sido a última do turno: "torturando o Naruto por ser um pervertido que quis se aproveitar de sua amiga", dormia tranquilamente no meu colo, e eu me permiti abraçá-la e adormece


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