Escuridão

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    Capítulos:

    Capítulo 23

    Capítulo 23

    Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo

    nada a declarar...apenas uma coisa...:

    ao povo que tá querendo um lemon taí kkkkkkkkkkk

    bom vou indo nessa..to morrendo de sono bjinhoss

    Assim que Shaka chegou a sua casa, foi direto para o chuveiro tomar um banho. Tinha que tirar aquela água salgada de seu corpo. Após seu banho, ele se arrumou e foi para a delegacia. Afinal, aconteceu um crime na praia onde estava e queria ver de perto tudo o que estava acontecendo. Parece que o homem foi preso em flagrante assim que saiu de onde estava. Foi um puta dum erro estupido. Onde já se viu se cometer um crime assim e ainda na luz do dia? O homem devia ter algum distúrbio. Mas a única saída nesses casos era a morte. Mesmo que o estuprador fosse considerado mentalmente perturbado.

    Mu ainda não tinha entendido o porquê de seu passeio for interrompido daquele jeito. Mesmo que não falasse ainda, iria perguntar para Shion, pois ele e Genbu ficaram conversando quando ele foi para o quarto. Kiki entrou logo depois. Foi até seu guarda-roupa e pegou uma muda de roupa. Assim correu para o banheiro para tomar um banho bem rápido. Ele ainda tinha em sua pele o sal da água. Mu achou aquilo esquisito demais. Ele simplesmente entrou no quarto com um sorriso bobo no rosto. Ele estava aprontando uma das dele.

    Quando ele saiu do banheiro, já estava trocado. Só secando seu cabelo um pouco. Kiki só viu seu irmão no quarto quando ele se virou para pegar o videogame que ele ganhara.

    ? Ai Mu que susto. Você ainda me mata do coração.

    Ele só perguntou com os olhos o que o garoto estava aprontando. Kiki ficou meio sem jeito e falou q iria à casa do advogado. O lilás apenas arregalou os olhos assustado. Foi ai que ele se lembrou de tinha lhe acontecido. Ele ficou com o olhar parado. Kiki começou a ficar com medo de aquele olhar se seu irmão do meio. O pequeno queria muito saber sobre o aconteceu realmente com o outro ariano. Mas Mu se recusava a contar. Não queria que o menor ficasse com pena de si. Ou qualquer outro tipo sentimento.

    Aquele jeito do Mu assustou o pequeno que abraçou forte ao videogame que Dohko lhe deu. E saiu do quarto com um pouco de lágrimas nos olhos e correu para os braços do irmão mais velhodizendo para Shion que ele iria à casa de Genbu, e como Mu ficou estranho de repente. Shion fez com que o menor fosse logo com o advogado para a casa dele e que ele iria conversar com seu irmão.

    Depois que Genbu saiu com um Kiki meio choroso, Shion se dirigiu até o quarto onde o garoto. A sua sorte era de que todas as chaves dos quartos estavam escondidas. Segundo seu irmão mais novo, ele estava estranho. Mas assim que chegou ele observou que Mu estava com os dois gatos em seu colo. Mas ele ainda tinha o olhar meio parado. Olhando para certo ponto do quarto onde ele não via absolutamente nada. Shion entrou no quarto e se sentou na cama onde o outro estava. Mu só pareceu ?acordar? quando o mais velho começou a mexer em seus pés.

    Já no apartamento à frente, Genbu ajudava Kiki a montar o videogame. Assim que ficou pronto, ambos começaram a jogar.

    Genbu na verdade queria outra coisa. Mas agora queria era saber por que o menor estava quase chorando quando eles saíram da casa de Shion. Depois de um tempo jogando com o menor, o maior foi preparar um pouco de pipocas.

    Ele trouxe as pipocas e refrigerante para ambos. Isso porque Kiki era menor de idade. O menor também se cansou de jogar e mudaram do videogame para um programa qualquer de desenho na TV. O mais novo estava com vergonha de ficar a sós com o advogado. Já Genbu estava amando ficar a sós com o garoto. Não estava incerto sobre o que fazer. Eram errados os seus pensamentos para com o menor. Mas o problema era que Kiki realmente tinha o seduzido sem querer. Ou era por querer. Bom o problema era: ele nem sabia mais quando esse jogo de sedução do menor lhe encantou. Começou bem algo bem inocente da parte do garoto só que parecia que ele tinha perdido o controle.

    Eles estavam sentados um do lado do outro, mas um pouco afastados. Assim que a pipoca havia acabado, o homem se levantou levando o pote de pipoca para a cozinha junto dos copos e da garrafa de refrigerante que ele tinha levado. Quando voltou para a sala, o menino ainda assistia a TV. Ainda no mesmo canal que o mais velho havia deixado. Genbu parou na frente do garoto e se abaixou de frente para o menor. Ele não aguentou muito e agarrou Kiki para si num belo de um ósculo. O advogado aproveitou e puxou Kiki para seu colo colocando uma perna de cada lado de seu quadril. Depois disso, ele se ergueu e conseguiu desligar a bendita TV e foi para seu quarto com o menor. Ele ainda não conseguia acreditar que estava mesmo fazendo aquilo. Ele torcia para não ser chamado de pedófilo e também para não perder seu emprego e dentre outras coisas, mas simplesmente ele não estava mais resistindo a tentação que atendia pelo nome de Kiki.

    Afrodite não aguentava mais aquela vidinha chata que levava. Era sempre a mesma coisa. Pessoas chatas. Crianças insuportáveis, velhos enxeridos, mulheres exigentes demais, homens da pior espécie possível.

    Ele se cansou disso e decidiu fechar as portas da sua floricultura. Iria para outra cidade. Mais precisamente a cidade onde ele havia conhecido uma pessoa que ele gostou muito. Ele era tudo o que odiava numa pessoa. Mas fazer o que. Os opostos de atraem. A pessoa era chata, insuportável, enxerido até não, exigente? Não sabia... Ainda, e também era da piro espécie. Mas pra ele essas ?qualidades? em nada se encaixavam para a pessoa. Afrodite só queria estar bem perto dela.

    Máscara da Morte era outro policial que ajudava no caso dos irmãos. Ele estava com Kanon em frente à antiga casa da família. Eles conseguiram recuperar alguns materiais da casa de que o fogo naquela época destruísse. Era como se a ?própria? casa não deixasse que o fogo fizesse seu trabalho de destruição. Sempre que conseguiam algo de lá, mais difícil ficava o caso. Mas o italiano estava disposto a ajudar nas investigações. Mesmo que para isso ele se sacrificasse em seu trabalho. Morte? Não. Ele não ia morrer fazendo o que gostava na vida. Pelo menos não ainda.

    Assim que Kardia voltou do minimercado, deixou as compras guardadas nos armários da pequena cozinha, e os produtos de geladeira na mesma. Ele se dirigiu ao quarto de sua mãe. Ela ainda estava descansando em sua cama. Mas ele começou a ficar preocupado. Sua mãe não era de dormir muito. Ele se aproximou e vi que sua preocupação era apenas alarme falso. Ela realmente estava era dormindo. Não era nada sério como achou que fosse. A velha senhora ainda iria matar Kardia de tanta preocupação. Ele resolveu sair de novo nada muito longe. Ainda estava em sua casa. Mais precisamente no jardim que havia na frente da casa. Horário ideal para molhar as plantas de sua mãe. Alguns achavam que isso era coisa de jardineiro ou coisa só de mulheres. Mas ele gostava. Aprendeu com ela a cuidar das plantas que eles tinham. Quando Milo ia pra lá e quando dava pra ele ir lá ou dois ficavam cuidando das plantas.

    Ali ele viu seu vizinho sair com uma ?criança?. Na verdade Regulus estava realmente mais para uma criança que para um adolescente. Sísifo teria que mostrar para o garoto onde seria seu novo lar. Já tinha lhe mostrado a casa e agora mostrava o lugar.

    Pandora estava querendo ver seu pequeno. Só ele não podia. Não podia por causa de Saori. Ela havia proibido a menina de sair a não ser que fosse num mercado perto para comprar algumas coisas que faltavam. E não foi diferente hoje. Ela e Sasha estavam numa venda ali perto comprando o que estava faltando.

    Na televisão daquela venda estava passando a notícia de mais um caso de estupro na praia. Ela ficou tão assustada que largou as compras em algum lugar e saiu daquele estabelecimento arrastando sua prima. Teriam que ir embora pelo menos daquele lugar e se refugiarem no orfanato e contar sobre isso a sua outra prima.

    Enquanto isso num quarto Genbu e Kiki estavam no maior rala e rola. O maior queria tirar a camiseta que o outro usava. Mas Kiki não deixava. Por mais que o menino quisesse lá em seu íntimo, ele morria de medo. Mas como o advogado era insistente, ele conseguiu se livrar da peça de roupa que era incomoda. Ele queria se livrar de todas até das suas. Mas aquilo era errado. Ele não queria que o menino achasse que estaria lhe usando. Genbu queria o menor só para si e ninguém mais. A seção de beijos e abraços começava a esquentar. Kiki consegiui se livrar das garras de Genbu ao menos para respirar.

    ? Genbu para. Eu preciso respirar.

    ? Então respire. Eu só não aguento mais a vontade de te tocar mais intimamente. Mas eu posso esperar.

    ? E porque não faz isso agora? Posso ter quase treze anos, mas eu passo por um pouco mais velho pela minha altura.

    ? Humm... Isso é verdade. Você não é tão baixinho assim. Mas tem certeza? Você pode se arrepender de fazer isso.

    ? Já fizeram isso uma vez comigo sem meu consentimento. Eu muito mais novo. Já disse que não sou mais virgem. Mas seu pudesse voltar no tempo, eu bem que gostaria de poder perder com você. Eu acho que você sabe que o amor não escolhe idade, classe social ou raça.

    ? Já ouvi algo parecido. Mas isso ainda é errado. Eu sou muito mais velho que você e...

    ? E você me ama. Foi você mesmo que disse isso hoje. Se te alegra em saber... Eu... Eu também... Também amo você, doutor advogado. Agora se quiser me dar voz de prisão terá que fala com o Shi. Mas num sei se ele vai permitir.

    ? E quem disse que ele tem que permitir algo? Use o seu livre arbítrio para o que ele for falar de você. De mim. De nós.

    Genbu aproveitou da distração do menino e retirou todas as suas roupas. O deixando só com sua cueca boxer. Quando o menor percebeu, ele ficou com rosto muito vermelho. Mas assim que percebeu outra coisa, notou que não era só ele que estava daquele jeito, mas o advogado também estava do mesmo jeito. Agora sim ele queria que um buraco se abrisse no chão para que pudesse se enterrar de tanta vergonha.

    Ele não percebeu que aquele era o quarto que aparecia em seus sonhos. Bom, pelo menos na maioria das vezes sim.

    Genbo começou a beijá-lo de novo e também a explorar o corpo sobre ele. Suas mãos desceram até o peito do mais jovem, apertando seus mamilos.

    Um tempo depois, uma das mãos de Genbu desceu até sua boxer. O menino deu um pullo da cama. O mais velho estava pedindo permissão para tirar. O advogado parou o beijo e olhou para o menor. Este apenas fez um pequeno aceno com a cabeça lhe dando a tão esperada permissão.

    Assim que retirou a última peça de roupa que naquela altura já não servia pra mais nada, Genbu se levantou um pouco para dar uma bela olhada naquele corpo que em breve seria seu. O mais velho sentiu seu baixo ventre doer de tanta excitação. Ele se virou rápido para uma cômoda perto de sua cama e procurou algumas coisas lá. Um tubo de lubrificante e um pacote de camisinha.

    Kiki começou a se assustar com tudo aquilo e queria tentar sair debaixo do corpo maior que o seu, mas o outro não deixava. Genbu ainda teatou convence-lo de parar, mas o guri não queria parar agora. Já estava ali e ia até o final. O outro lhe deu uma olhada maliciosa e começou a fazer o que achava que devia. Abriu a tampa do lubrificante e melou dois de seus dedos.

    Começou a introduzi-los dentro do corpo menor. Kiki começou a sentir um pouco de dor. Nunca pensou que pudesse doer tanto só com um dedo. Depois de um tempo movendo o dedo, Genbu introduziu o segundo. Fazendo a mesma coisa. Movendo os dedos bem lentamente para depos aumentar a velocidade das estocadas. Para deixar melhor aquilo tudo, Genbu colocou todo o membro do guri na boca. Estava fazendo uma bela duma boquete no menor.

    Kiki começou a gemer mais alto. A sorte dos dois é que naquele cômodo do apartamento, tinha isolamento acústico. Assim podia fazer quanto barulho eles queriam. Que o vizinho da frente não ouviria.

    Aquilo estava ficando cada vez melhor quando Genbu parou o que fazia. Ele foi retirando o pênis de sua boca assim como os dedos do interior quente do menor. O maior ainda tentou fazer com que o pequeno parasse caso contrario ele mesmo não ia se segurar por muito. Mas ouviu a mesma coisa. Kiki queria aquilo e nada iria fazê-lo parar.

    Genbu então retirou a sua própria boxer. Ele pegou o pacote de camisinha e abriu retirando a bendita cuja de lá. Ele colocou o preservativo em si e voltou a pegar o tubo de lubrificante q estava jogado num lado qualquer de sua cama e colocou uma quantia generosa em sua mão levado até seu próprio membro duro. Kiki Assistiu a tudo aquilo com certo nervosismo.

    Depois de bem lubrificado, ele voltou a deitar sobre o menor e encostando seu membro na entrada dele. Automaticamente, Kiki ergueu seus braços e enroscou nas costas largas do seu advogado.

    Assim que o menor se acalmou um pouco, Genbu foi se empurrando para dentro de seu corpo. O garoto arranhou as costas do outro. Aquilo estava doendo muito e Genbu so tinha colocado a cabecinha em seu interior. Ele esperou um pouco até que ele se acostumasse com seu membro dentro dele. Quando pareceu mais acostumado, Kiki moveu um pouco os quadris e Genbu entendeu o recado. Foi entrando um pouco mais. Ele já estava com metade de seu membro no garoto. O menor tinha lágrimas nos olhos pela dor que estava sentindo. Mas não iria e nem queria parar com aquilo. Ele sentia que logo ficaria suportável não sabia como, mas ele sentia que ficaria realmente melhor.

    O advogado não aguentou mais e se empurrou de uma vez só dentro do garoto. Os dois gemeram juntos. Genbu de felicidade por aquilo realmente estar acontecendo e Kiki pela dor de estar sendo dividido ao meio pelo membro em seu interior.

    Dessa vez ele não se moveu mais. Esperou que o guri lhe dissesse isso com seu corpo. Depois de longos minutos se acostumando com a sensação de ter o advogado dentro de si, Kiki começou a mover de leve os quadris dando a entender que já tinha se acostumado e esperava que o maior começasse a participar também.

    Genbu atendeu seu pedido e começou a se mover bem devagar no começo. Kiki ainda gemia de dor, mas quando o maior começou a acelerar os movimentos das estocadas, ele logo gemeu de puro prazer. Gemeu mais alto ainda quando Genbu voltou a estocar o seu até então esquecido membro. Genbu não aguentava mais o menor pedindo para ir mais forte e mais rápido. Então ele começou a ir o mais rápido e forte que podia. Ele estava indo com calma para não machucar muito o interior do seu amado, mas com ele lhe pedindo isto foi impossível não atendê-lo.

    O homem sabia que não iria mais aguentar por muito mais tempo. Então ele parou os movimentos e sem sair de seu interior, Genbu mudou a posição da penetração. Ele ficou sentado na cama e o garoto sentado em seu membro. Ele queira que o outro cavalgasse nele. E o ajudou no começo. Depois que o guri pegou o jeito da coisa, ele mesmo que comandava a transa até o seu final. Ou era o que ele achava, pois o homem voltou a deita-lo e recomeçou as estocadas firmes de antes.

    Kiki não mais e gozou no meio dos dois, melando seus corpos. Genbu quando sentiu que ele iria gozar, aumentou o quanto pode aquela relação e gozou ao sentir se contraído pelo interior do menor.

    Genbu caiu em cima de Kiki exausto do ?exercício?. Assim que recuperou um pouco o fôlego, se retirou do interior de seu menino e se deitou ao seu lado puxando o menor para deitar a cabeça em sei peito. O garoto falou um ?eu te amo? mole e dormiu com as carícias que o outro lhe fazia nos cabelos soltos do jovem.

    Asmita e Fudou chegaram ao hotel em que estavam logo depois do estupro se quer haviam visto. Este caso foi bem pra frente de onde estavam. Defteros voltou para casa do irmão assim que viu onde eles estavam hospedados. Era um hotel simples, mas bem frequentado pelos turistas. Principalmente surfistas. Defteors colocaria seu plano para conquistar aquele loiro que ele sempre amou em segredo desde a época do colegial. Mas agora com a sua ?ressurreição? isso não seria tão fácil. Mais ele gosta de desafios e esse seria um que ele venceria.

    Dohko chegou a casa assim pode. Hoje estava um caos. Ele teve ajudar um pouco em todas as especialidades. Menos é claro em partos. Chegou podre e querendo um belo banho quente. Assim que entrou em casa, achou muito estranho. Estava tudo quieto. Ele foi procurar pelo Shion no quarto do mesmo. E não o encontrou. Mas onde diabos ele tinha ido? Foi aí que se lembrou de Mu. E se digiriu ao quarto do mesmo. Ele viu Shion acordado com um Mu quase dormindo em seu colo. Mu bem que gostaria de poder cair numa cama e dormir de verdade. Não apenas meros cochilos e acabar sonhando com o que aconteceu a sua família.

    Dohko perguntou ao Shion sobre onde diabos estava o pior dos irmãos. O que era mais ?hiperativo? e tagarela: Kiki. O outro só lhe disse que ele tinha ido à casa do Genbu jogar videogame. Dohko não aguentou e soltou uma gargalhada controlada. Se é que dá pra controlar uma. Shion perguntou o motivo da risada e Dohko só lhe reponde.

    ? E você acredita em histórias da carochinha ou em conversa pra boi dormir? Tá na cara que eles estão fazendo outras coisas. Mas é melhor deixa-los pra lá. Eles se gostam. E muito

    Shion apenas arregalou os olhos ao imaginar o que poderia estar acontecendo no outro apartamento. Dohko deu mais uma risadinha e se retirou. Iria tomar seu banho e preparar a janta já que agora o seu amado estava em ?transe? com outra coisa que para ele era assustadora demais.


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