Escuridão

Tempo estimado de leitura: 12 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 22

    Capítulo 22

    Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo

    capítulo pequeno pq meu sono foi mais forte...hypnos ta me chamando...hora do chá...bom vou nesse ♥

    bjss

    Fudou resolveu ir à praia com seu tio Asmita. O problema era... Seria a mesma a praia que seu tio Shaka iria. Ninguém disse ao garoto que Shaka vai estar lá. Mas tinha outro problema... O morto não mais morto: Defteros também frequenta a mesma praia. A casa de Aspros fica bem a beira-mar. Confuso? Ou seria apenas o destino? Agora só tempo dirá.

    Genbu ainda estava no quarto com Kiki. O menor já tinha perdido a noção do tempo, do beijo, da casa, de tudo. Um tempo depois, o advogado achou melhor parar com aquele beijo antes que matasse o pequeno sem ar. Ele se afastou um pouco do menor para que ele pudesse respirar. Kiki estava muito ofegante, e com os lábios muito inchados. Sair agora do quarto não seria a melhor escolha. Primeiro porque o médico loiro se encontrava lá, segundo Mu. Por mais que não falasse nada, ele sabia que tinha alguma coisa entre eles. E terceira e talvez a pior de todas... Shion não queria que ele magoasse o menor. Se ele souber do que estava rolando naquele quarto, poderia se considerar castrado.

    Quando o menor recuperou o fôlego, ele ainda ai querer porque que o maior o tinha beijado daquele jeito. Era diferente do dia anterior. Não que não tivesse gostado. Mas esse tinha mais sentimento da parte do outro.

    ? Porque fez aquilo?

    ? Fiz o que?

    ? Porque você me beijou daquele jeito? Nas minhas costas?

    ? Ahhh isso... Eu não vou deixar que você sofra mais desse jeito.

    ? Mas... Genbu...

    ? Shhh! Eu não quero mais isso porque eu... Eu... Eu amo você, Kiki.

    ? G-genbu...

    O garoto praticamente se jogou no colo do outro o derrubando no chão. Kiki passou suas pernas em voltas dos quadris começando mais um beijo entre eles. O menino começou a se mexer muito no colo do outro o atiçando. Genbu se sentia endurecer rápido de mais. Se ele não contesse o menor era capaz de que transassem ali mesmo. Sob o teto de seu primo e do irmão do Kiki. Genbu decidiu que era hora de parar com aquilo antes que perdesse o controle de seu corpo;

    ? Hummm... É melhor a gente parar por aqui.

    ? Mais porque está tão bom. ? Continua a se mexer.

    ? Mesmo assim.

    ? Mas Genbu... Está tão bom aqui. Deixa-me ficar mais um pouco vai?!

    ? Se você parar de se mexer, humm... pode ficar.

    ? Como assim?

    O maior não ditou nada e apenas o segurou pelo quadril lhe puxando para mais perto de seu ?amigo? inseparável. Kiki assim que sentiu algo duro, ficou imediatamente parado. Não se mexia para mais nada. Estava apenas sentindo aquela rigidez embaixo de si. Sem saber o que fazer ele acabou saindo de coma mais velho ficando um pouco afastado dele sem nem saber o dizer.

    ? G-Gen-Genbu... O-o que e-é isso?

    ? Isso, é o meu desejo por você. É o que eu sinto por você. Mas eu vou esperar o tempo certo.

    ? Tempo certo? De que?

    ? Apenas o tempo certo para isso. Você ainda é muito jovem pra isso.

    ? Me mostra.

    ? C-como? T-te mos-mostrar?

    ? É. Mostra-me. Eu quero ver.

    Genbu se lenvatou indo para a porta tentando fugir desse assunto. Ele se virou paa trás e viu o garoto de joelhos lhe observando e esperando uma resposta para sua pergunta que não veio.

    ? Outro dia eu te mostro. Ou melhor, converso com você sobre isso.

    O guri se levantou e foi em sua direção. Ele apenas olhou para o maior o provocando. Ele não aguentou essa provocação e o prensou contra a parede ficando com uma de suas pernas no meio das pernas do menor. Este então pode sentir ainda que o outro estava duro demais. Kiki começou a se sentir estranho no seu baixo ventre e Genbu pareceu notar a aumentou a força contra o membro outro lhe sussurrando ao pé do ouvido.

    ? Vem um dia qualquer na minha casa e te mostro o quer tanto saber.

    Um pouco afastado dali, Kardia estava se sentindo estranho demais. Parecia que alguma coisa estava para acontecer. Seu coração tinha estado muito apertado. Ele queria ir visitar seu irmão de criação, Milo. Não eram irmãos de sangue. Kardia fora deixado na porta da casa da mãe de Milo ainda um bebe. Kadia era um pouco mais velho que o irmão postiço. Apenas alguns meses.

    Ele ainda morava com sua mãe. Ela estava muito doente e não podia sair de onde estava. Era infelizmente uma doença terminal. Os médicos não descobriram o que era. Ela não tem muito tempo de vida.

    Para dar uma última felicidade a sua mãe, Milo irá se casar ali perto numa igreja pequena na ilha onde nascera. Quando a senhora soube que seria avó, ela se sentiu com mais vontade de viver pelo menos para ver o nascimento do neto ou neta. Tétis ainda estava de meses de gestação. Não era possível saber o sexo do bebe. Mas seja lá qual for que venha com saúde. Era o que a senhora mais gostaria.

    Kardia trabalhava ai bem perto da casa de sua mãe. Era num minimercado ali próximo. O lugar era pequeno demais. Para que os médicos chegassem ali, era preciso ir de carro num percurso e a pé noutro. Por isso sempre tinha um posto médico próximo às redondezas. Assim se acontecesse algo com a senhora era de fácil acesso e não precisaria fazer aquele baita percurso.

    A idosa sentia que tinha algo de errado com Kardia estar tão inquieto. Mesmo que ela tenha perdido a visão por conta de sua doença, ela sabia que tinha alguma coisa muito errada com seu filho.

    ? Meu filho o que houve? Você está muito quieto. Você não é assim. Tem algo te atrapalhando?

    ? Ora mamãe, não é nada que a senhora deva se preocupar. Está tudo muito bem.

    ? Você mente mal querido, mas tudo bem. Não vou ficar insistindo nisso. Quando quiser me contar, eu o ouvirei com prazer, meu filho.

    ? Sim. Obrigado. Eu vou sair um pouco, mas eu já volto.

    ? Eu te privo de muitas coisas não é mesmo querido? Mas pode ir. Eu sei que você não demora. Estarei te esperando. Mas antes de sair, me ajude a ir para o meu quarto para que eu possa descansar um pouco?

    ? É claro que ajudo. Vamos?

    Kardia ajudou sua mãe a se locomover para o quarto e a ajudou-a se deitar. Ela se despediu da idosa com singelo beijo em seu rosto e saiu para poder comprar algumas coisas que estavam faltando.

    Regulus andava de bicicleta ali por perto e viu quando Kardia saiu de sua casa e entrou no minimercado. Ele viu uma coisa esquisita na cintura do outro homem. Parecia uma arma. Aquela arma que só a policia tem. Regulus começou a pensar merda como sempre. Achou que o mais velho fosse algum tipo de traficante da ilha. Só que como ele não morava lá, estava na casa do tio com sua mudança. Seu pai morreu num acidente e ele se mudou para lá. Então como tudo lhe era muito novo, essa foi sua impressão que teve de Kardia.

    Mas assim como irmão postiço, ele era da polícia. Ele só não usava farda, mas usava colete a prova-de-bala, revólver, balas, algemas,... Mas no momento, estava afastado por um único motivo. Doença na família.

    O idiota do Regulus só se tocou desse detalhe quando foi perguntar para seu tio sobre aquele homem que para si er um poço de mistério.

    Foi um custo sair daquele prédio com os meninos. Genbu queria mesmo era cancelar o programa e levar Kiki para casa. O sequestra-lo de vez para morar com ele. Ficar longe dele estava o matando.

    Assim que chegaram à praia, cercados dos colegas de Shaka, foram logo escolher onde iam ficar. Kiki tinha ficado louco. Já vira o mar, mas não tão de perto. Ele estava doido para entrar e tentava arrastar Mu para ir com ele. Mas o outro garoto não estava nem um pouco a fim de se molhar. Kiki então puxou o médico loiro. Pois se levasse Genbu com ele corria o risco de não voltar tão cedo. Shaka acabou por seguir o menor para o mar e entrou com ele. Só não queria molhar seus preciosos cabelos nas água salgadas.

    Quando voltaram da rápida entrada no mar, Genbu propôs dos quatro jogarem um pouco de vôlei de praia. Eles dois contra os irmãos. Eles iriam perder. Isso tava muito na cara. Os outros três recusaram e Genbu foi comprar alguma coisa para comerem e beberem.

    Quando voltou com os produtos, ele viu uma pessoa conhecida lá. Era a sua amiga Paradox. Ela estava triste por algum motivo e se quer notou que o advogado estava lá. Ela trazia nas mãos, uma pequena ânfora. As cinzas de seu pai estavam lá. Antes de morrer ele lhe disse que gostaria de ser cremado e que suas cinzas fossem jogadas no mar.

    Foi então que ela se virou para sair da praia e foi aí que viu Genbu junto de outras pessoas. Ela ficou sem saber o que fazer até que viu o outro lhe fazer um sinal. Estava chamando a moça para se juntar a eles. Então ele começou a falar com ela.

    ? Paradox. O que houve? Você está muito triste. Aconteceu alguma coisa?

    ? Não. Não houve nada. Eu só estou me despedindo.

    ? Se despedindo? Do que?

    ? Do mar. E dessepaís. Estou indo embora. Vou para o Japão atrás de minha irmã. Fiquei sabendo que ela mora por lá.vou me mudar pra lá. Meu pai era a única pessoa que me prendia aqui. Agora que ele se foi posso ir também. Bom se me deem licença, eu já estou indo. Adeus.

    Fudou e Asmita chegaram à praia quando a mulher estava indo embora. Eles não acharam Shaka e então foram andando na direção contraria dele. Mas uma pessoa os achou. Defteros assim que viu seu amigo de longa data foi atrás dele, mas tomou cuidado de não ser descoberto por eles.

    Perto dali, um abuso sexual foi executado. Um homem tinha uma mulher em seus braços. O ato já havia acabado, mas a moça estava mais perdida que cego no meio do tiroteio. O homem não podia deixa-la viva. Então sacou um canivete e cortou lhe a garganta. Shaka e Ganbu estavam longe demais daquele lugar. Asmita e Fudou nem tinham chegado perto. Eles iam caminhando pela areia e nem se deram conta disso. Os policias à paisana estavam fazendo a segurança dos irmãos. Só mesmo quando a movimentação começou a ficar pior, um dos policiais veio até Shaka lhe contando sobre isso. O policial loiro agradeceu e fez um sinal para Genbu que entendeu o recado. Era hora de ir pra outro lugar. Aquela praia tinha ficado perigosa demais. Os meninos se assustaram e logo foram embora para o carro que estava em frente de onde estavam. Eles fizeram então a última parada do dia. Ainda faltava a ida ao pet shop ver um animal pra eles. Quando chegaram, ambos olharam todos os bichos. E haviam gostado de dois. Eram os dois últimos filhotes de gatos. Eles não queriam separa-los, pois pareciam que estavam bem próximos. Já tinham se acostumado um com o outro a ficarem sós. Mesmo que tenha sido da mesma linhagem. Acabaram por levar os dois gatos. Compraram tudo o que eles precisavam e foram embora para casa. Shaka pediu para ficar na delegacia. Iria só pegar seu carro e ia embora. E assim foi feito. Shaka ficou na delegacia e Genbu seguia para o prédio onde morava com a segurança na frente, dos lados e atrás deles.

    Ao chegarem, o advogado ajudou os menores com as compras dos felinos e casa um saiu com o seu gato no colo. Pegaram o elevador e foram para o andar onde moravam. Shion quando viu os dois memores com um bicho cada um quase teve um infarto. Dohko ainda estava no hospital e lego viria pra casa. Genbu pediu para conversar um pouco com ele sobre o porquê de terem chegado antes da hora. Shion quando soube do ocorrido aí sim quase teve o coração apulando para fora da boca. Ainda bem que tiveram a proteção da policia. Depois de conversar com o irmão mais velho, Genbu ia se retirando quando chega Kiki pedindo pra Shion deixa-lo ir a na casa de Genbu. Shion não entendeu nada, mas disse que se o outro deixar ele não via problemas. O advogado amou aquela ideia absurda do mais jovem, mas não ia perder a oportunidade de ficar, mas tempo a sós com o pequeno. Kiki então voltou no quarto e pegou o videogame que ele ganhou de Dohko. Ele iria fazer com que o mais velho jogasse com ele um pouco. Mas Genbu tinha outros planos.


    Somente usuários cadastrados podem comentar! Clique aqui para cadastrar-se agora mesmo!