Escuridão

Tempo estimado de leitura: 12 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 18

    Capítulo 18

    Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo

    capítulo curtinho...to começando a ficar sem ideias kkkk

    mas eu num vou desistir o/

    acho que é só.. bjos povão fui

    Na manhã seguinte, Paradox acordou e olhou para outro lado onde estava o advogado. Ou melhor, era para ele estar do seu lado. Ela se sentou na cama antes de levantar. Começou a sentir um cheiro muito bom. Este cheiro vinha da cozinha. Ela abriu um sorriso. Então, Genbu estava preparando o café da manhã para eles? Interessante. Resolveu levantar e tomar um banho. Ela viu suas roupas separadas num canto do quarto em cima da uma poltrona no quarto do anfitrião. Junto havia também uma toalha para que pudesse tomar seu banho.

    Ela pegou a toalha e as suas roupas e se troncou no banheiro. Entrou no box e ligou o chuveiro e se enfiou ali em baixo. Estava adorando aquela água quente cair em corpo. Era apenas o que queria. Um banho quente e revigorante.

    Na cozinha, Genbu ouviu o chuveiro ser aberto. Ele deduziu que a mulher estava tomando um banho. Ele começou a imaginar a água percorrendo o corpo de Paradox. Ficou horrorizado por estar tento esses pensamentos naquela hora da manhã. Sua mente começou a vagar na noite passada. Ele teve que sacudir a cabeça para afastar aqueles pensamentos que o estavam deixando louco. Ele precisava manter o foco. Iria trabalhar ainda e não queria se atrasar.

    Genbu continuou arrumando a mesa com o café da manhã para eles. Quando terminou escutou o chuveiro ser desligado. Paradox havia terminado seu banho. Ele apenas sorriu ao imaginá-la só de toalha. Mas sua mente o traiu. Sua imaginação levou ao apartamento a frente onde tinha um menininho muito bonito. Ele o imaginou só de toalha. Uma pena que ele não era mais velho. Porque iria fazer com ele a mesma coisa que fez com a Paraadox... E espera um minutinho aí... Ele começou a pensar que estava enlouquecendo. Como sua mente pode lhe trair assim? É ele teria que arrumar alguém para ele e rápido. Antes que enlouquece de vez.

    No quarto, a moça terminava de se arrumar. Faltava só dar um jeito no longo cabelo. É estava na hora de cortar um pouco não muito. Genbu acabou por entrar em seu quarto. Ela levou um susto, pois achava que ele estivesse na cozinha ou algo do tipo. Ele foi chama-la para tomar café. E ela aceito. Estava morrendo de fome. O ?exercício? deixou-a com fome.

    Asmita tinha acabado de acordar. Fudou ainda estava dormindo, mas sabia que logo acordaria. O garoto não era de dormir muito. As aeromoças passavam trazendo o café da manhã aos passageiros. O homem que estava do seu lado não tirava os olhos de si. E isso estava começando a deixa-lo irritado. Mas não ia bater boca dentro da aeronave. Iria deixar pra fazer isso depois. Uma aeromoça chegou perto de si lhe trazendo o café e um bilhete. Ele pegou o café para ele e para o sobrinho. Mas a mulher insistiu para que ele pegasse o pequeno papel sobrado em dois. Mita acabou pegando aquele papel meio com receio. Assim que a moça se afastou, ele começou a abrir o bilhete. Dentro tinha uma mensagem com uma caligrafia impecável.

    ? ?você continua o mesmo. Agora eu me lembrei de onde eu te conheço. Estudamos juntos até o colegial. E seus irmãos? Como estão? Eu estou indo para Grécia ver meu irmão mais velho. Lembra-se de Aspros? Meu irmão gêmeo? Queria poder te encontrar qualquer dia desses. Um abraço, Defteros?.

    Esse nome. Ele realmente conheceu um garoto com esse mesmo nome. Mas lhe disseram que havia morrido. Então como? Como que ele apareceu do nada e está lhe chamando para sair? Ele olhou assustado para o assento do lado. E não tinha ninguém. Certo agora sim ele estava ficando assustado e não podia correr para lugar nenhum. Estavam a 11.000 metros de altura. Se jogar de altura como esse é pedir para ver os deuses Indus antes da hora. Asmita não sabia o que fazer. Será que estava enlouquecendo? Olhou para seu sobrinho que ainda dormindo, mas começando a dar sinais de que despertaria em breve. Foi quando sentiu uma movimentação do seu outro lado. Ele olhou com receio e viu o mesmo homem a seu lado. O loiro começou a ficar com medo. Nunca sentiu tanto medo num lugar. A pessoa que estava do outro lado começou a conversar com ele.

    ? Sou eu, Asmita. Eu não morri como tinham te falado. Quem lhe disse isso foi um idiota.

    ? D-def- Detfteros? ? sua voz saiu baixa e um pouco assustada.

    No apartamento de Genbu, eles terminavam o café. O homem disse que levaria Paradox para casa. Assim que terminaram de arrumar as coisas os dois se preparavam para sair. Genbu disse que viria uma diarista para lhe dar uma ajuda em sua casa.

    KIki que tinha aberto a porta de sua casa para jogar fora o lixo, ouviu a porta da frente ser aberta pelo dono. O garotinho só não esperava para ver aquela cena. Genbu saindo de sua casa com uma mulher. Uma mulher muito bonita por sinal. O homem viu Kiki e tentou lhe desejar um ?bom dia?, mas ele não esperava aquele olhar do menor. Paradox percebeu que estava rolando um ?clima? ali e ela tinha ficado de ?lado?. O menor que sempre tinha um sorriso no rosto ficou triste por ver que Genbu estava namorando, e com uma mulher. O menino tinha perdido o chão. Será que havia dormido lá casa de Genbu? Ele começou a reparar mais na mulher que saiu da casa do advogado, e viu que ela tinha os cabelos molhados. O garotinho sentiu que estava ficando com olhos cheios d?água e saiu correndo para dentro casa esbarrando em Dohko que estava de saída. O castanho tentou chamar o guri, mas este disse que queria ficar sozinho. E assim se trancou em seu quarto. Mu e Shion só viram a cena e Dohko disse para deixar o garoto e que mais tarde, ele conversaria com o menor. Shion não gostou, mas iria fazer o que ele disse. Ele foi para perto de Dohko assim como Mu que seguiu o mais velho. Os dois viram a cena que Kiki viu. Genbu acompanhado de uma bela mulher no hall de entrada das casas. Mu como não queria ver isso fez só um leve aceno para o advogado e foi retribuído em seguida o menor se retirou. Shion apenas cruzou os braços e olhando feio para o primo de Dohko. Ele entendeu o recado e depois passaria ali para explicar o que foi aquilo. Mas também para poder conversar com o menor que deveria estar chorando a essa hora.

    Dohko fez o primo sair enquanto dava um jeito de Shion não querer matar o outro de raiva. Porque ele fez isso ao menino? Shion tinha a certeza absoluta de o advogado estava apaixonado pelo seu irmão menor. Mas ele não ia deixa-lo que fizesse mal a Kiki.

    No quarto, o menino não entendia o porquê de estar chorando tanto pelo Genbu ter trazido sua namorada para dormir na dele. Mas então porque ontem ele lhe fez aquela brincadeira e quase lhe beijou? Ele não conseguia entender isso. Será que se eles estivessem sozinhos, Genbu o beijaria? Então... Porque ele ainda não isso? Será que ele não gostava dele e só queria se divertir à custa do pequeno? Eram tantas as perguntas na cabeça do menino que ele não tinha nenhuma resposta. Kiki ouviu algumas batidas na porta. Mas se quer levanteou para abrir. Só que as batidas eram insistentes. Ele gritou de dentro quarto um: -?Vai embora?.

    Ele só esperava que aquelas batidas continuassem e logo após uma voz foi ouvida.

    ? kiki abre essa porta. Se não para mim, para o Mu. É ela quem está batendo.

    Mu? Então era ele que estava batendo? Kiki rapidamente se levantou da cama e abriu a porta se jogando nos braços do irmão um tanto quanto desesperado e choroso. O garoto de cabelos lilases ficou estático. Nunca em sua miserável vida tinha sido abraçado daquele jeito como o menor o abraçava. Kiki puxou o irmão pelo braço e fez sentar em sua cama com a cabeça do mais novo em seu colo. Mu ficou fazendo carinho nos longos cabelos do irmão e lhe perguntando com o olhar o houve para ele ficar desse jeito. O garotinho começou a lhe contar sobre o que ele estava sentindo. Coisa que nem o próprio Shion ousava saber.

    ? Me ajuda Mu. Eu acho que estou gostando de uma pessoa que não sei se ela sabe que eu existo.

    Mu se virou para achar um bloco de papeis e uma caneta. Assim que achou começou a escrever para entender melhor o guri.

    ? ?O que você sente e por quem?? ? Kiki leu a pergunta e tornou a lhe falar.

    ? Acho que estou gostando do Genbu, mas não se é sério esse sentimento. E depois de vê-lo sair do apartamento dele com aquela mulher... Eu... Eu... Eu fiquei muito triste. Meus olhos se encheram d?água e eu... Saí correndo e me fechei aqui no nosso quarto.

    ? ?Converse com ele sobre isso. Eu não sei isso o que te falei ajuda, mas é o que posso te falar. Ele não lhe falou que qualquer dia desses, ele te levaria pra sair? Tomar um sorvete? Sei lá? Então fala com ele?.

    ? Mas Mu... Eu... Eu não...

    ? "Shhh... Conversa com ele com calma. É o que posso te ajudar por enquanto. Porque se você o ama só você vai poder resolver isso".

    ? Certo vou falar depois com ele. Agora posso ficar assim com você? Deitado no seu colo?

    O irmão do meio apenas fez um sinal de afirmação com a cabeça e o menor apenas riu e voltou a deitar a cabeça no colo do outro. Mu continuou fazendo carinho nos cabelos de Kiki.

    Genbu estava levando Paradox para a casa. No caminho ninguém abriu a boc para falar do ocorrido com aquele lindo garotinho. Ela viu no olhar de Genbu que ele sentia algo mais por ele.

    Quando estavam chegando perto da casa da moça, o advogado começou há ficar um pouco sem jeito. A mulher ao seu lado percebeu isso, porém não ditou nada. Ia esperar ele falar algo.

    ? Escute Paradox. Desculpa-me a cena de agora a pouco. Não queria que isso tivesse acontecido.

    ? Olha não tem porque me pedir isso. Eu não sou tão burra ao ponto de não perceber que tem alguma coisa entre você e o menino.

    ? Eu não tenho nada com ele. Eu...

    ? Mas queria não é mesmo?

    ? Paradox eu não mentir pra você até porque eu não conseguiria. Se ele fosso um pouco mais velho... Eu queria sim.

    ? Se ele fosse um pouco mais velho? Ora Genbu e desde quando o amor escolhe idade? Eu já amei muito você mais isso ficou no passado. Amei a noite que tivemos mesmo eu pedindo pra não acontecer.

    ? Amor? Como assim? Eu não amo...

    ? Ora Genbu. Eu vi em seu olhar o amor que você nutre pelo garoto. Infelizmente tem esse problema das idades de vocês. E também a lei. Você pode até ser mandando embora de sua profissão, ser preso ou morto. Eu também conheço as leis para uma pessoa considerada pedófilo.

    ? Mesmo assim. Eu não posso chegar e falar isso. Tem também o irmão mais velho dele. E eu não sei por que estou te contando tudo isso. Logo com você e depois da noite que tivemos.

    ? Calma amorzinho. Eu ainda sou sua amiga. Pode me contar serei sua confidente. Prometo.

    Genbu sorriu. E logo após ele estacionou o carro em frente a casa dela. Ela se despediu dele com um rápido estalo nos lábios dele. E saiu do carro dando um aceno com uma das mãos e entrou. Genbu ficou em choque. Mas por pouco tempo. Mesmo ele contando um pouco sobre o Kiki. Ela realmente era um pouco doida.

    Shaka queria chegar logo no resultado do exame. Ele queria que os agressores de Mu tivessem uma punição. Na Grécia se o delito fosse praticado somente uma vez, era imposta uma simples multa, porém mais tarde a legislação foi modificada e assim, cominada à pena de morte. Algumas polis tinham leis próprias, baseado nos costumes locais. Mas na maioria das cidades gregas seguiam essa legislação. E Shaka lutaria pra ter a segunda opção. Para a religião dele não era a coisa a certa a se fazer, mas também para pagar uma mísera multa e ser solto estava fora de questão.


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