olha eu aqui outra vez... -escapa das ovadas-
mais um capítulo fresquinho rsrs só num aceito reclamações hein kkkkkkkkkkkk
povo um pequeno lembrete...este capítulo possui hentai...e não sei se esta´baum kkkk bom vou dormir bjo pra quem fica rsrs
fui people
Fudou acabou dormindo durante a viagem. Asmita estava se sentindo estranho. Sentia-se sendo observado. Cada movimento seu era minunciosamente cuidado por alguém que ele nem sabia que vinha do assento ao lado do seu. Sempre que se virava para fingir se via uma aeromoça ele não conseguia ver ninguém. Apenas os passageiros. Alguns dormindo, outros lendo um livro, ou comfones de ouvido ouvindo música ou assistindo ao filme que passava.
Foi então que seus olhares se cruzaram. Asmita teve a mesma impressão de que já o conhecia. Aparece que a pessoa a seu lado tinha ou tem um irmão gêmeo. Mas também não conseguia se lembrar sobre esse fato. O homem a seu lado deu um pequeno sorriso e voltou a prestar atenção ao filme que estava passando. Mita se voltou para seu sobrinho que estava um sono dos deuses. Parecia que hypnos o tivesse levado para seu reino. O garoto dormia tão tranquilo e nem parecia o mesmo de algumas horas atrás. Ele esteve nervoso com Aakar que nem se comparava ao adolescente de agora. Calmo e tranquilo. Seu sobrinho não gostava de quem falasse asneiras sobre sua mãe. E não ia permitir que seu padrasto o fizesse. Mas agora Asmita queria saber quem era aquele homem que estava do seu lado. Ele tinha uma vaga lembrança daquela pessoa, mas mesmo assim ainda não era o suficiente para se recordar perfeitamente de quem ele era.
Mu ainda estava no colo de seu irmão Shion. Dohko percebeu que o menino estava dormindo, mas não estava tendo um sono tranquilo. O castanho achou melhor Shion ficar com o irmão do meio no quarto do mais velho. Dohko também se retirou, mas só depois de ajudar com o pequeno antes. O guri precisa dormir. Ainda tinha marcas de olheiras bem profundas em seu rosto. Assim que Shion se viu sozinho com o lilás, seus olhos encheram de lágrimas. Era sua culpa dele estar desse jeito. Todo machucado e com medo de tudo e de todos. Em seu sono Mu começou a dizer palavras baixas como: mãe, medo, e socorro. O mais velho ouviu sua voz rouca e baixa pela falta de uso. Ele achou que o menor falava durante o sono. Mas eram poucas palavras desconexas demais. Mais de uma coisa o de cabelos verdes sabia... Ele sonha com mãe lhe pedindo talvez socorro. Só não sabia onde a palavra medo se encaixava. Mas talvez tivesse a ver com o que ele estava sonhando. Agora seria com o que ou com quem ele estava sonhando.
? Mu me desculpe por fazê-lo sofrer tanto. Prometo-te que daqui pra frente, nada irá te acontecer.
Na casa de Milo e tétis, as coisas estavam indo. Shura estava com ele. Ele e Camus tinham combinado de revezar para ficar naquela casa esperando alguma ligação misteriosa ou os bilhetinhos anônimos. Mas até agora nada. Shura já tinha perdido as contas de quantos cafés fortes ele já havia tomado para se manter acordado. Milo fez a noiva se deitar e que ele e Shura iriam cuidar impasse.
? Escuta Milo, desde quando vocês estão recebendo esse tipo de ligação e esses bilhetes dizendo que ?serão os próximos??
? Não tem muito tempo. Estamos recebendo isto há alguns meses. Um mês ou dois mais ou menos. Mas por quê?
? Milo isso não é normal. Alguém quer tirar você e sua noiva de circulação. Agora só precisamos saber quem é esse elemento e de onde está ligando.
? O que eu quero é que ninguém saia ferido... Ou morto.
? Calma, vamos dar um jeito nisso, mas tenha muita, mas muita calma. Você e sua noiva principalmente. Por causa do bebe.
? Vou tentar ter paciência e calma. Mas é difícil pra mim.
? Eu sei. Mas vamos esperar. Quem sabe o indivíduo não dê algum sinal não é mesmo?
? Sim.
No laboratório do hospital, ainda estava se fazendo o exame. Mas uma coisa era certa. O DNA dos sémens estava batendo de acordo com as amostras dos sangues que foram colhidos. Esmeralda cuidava da amostra do sangue do ariano junto de Shaka. Eles estavam realizando um processo cuidadoso. Tinham que analisar para saber se o garoto não teria nenhuma doença que poderá ser transmitida pelo estupro. Até agora, as pesquisas mostravam que nenhum dos garotos tem algumas doenças que possam ser transmitidas através do sexo. Coisa que deixava o loiro muito contente. Um dia ele poderia ter o garoto pra si... E o que ele estava pensado? O menino ainda era menos de idade. Shaka nunca teve pensamentos assim. E o pior... Estava tendo pensamentos de um pedófilo. E o médico não era pedófilo nem nada do tipo. Mas o que ele podia fazer? Estava completamente caindo de amores pelo menor. Ele agora sabia o que sentia pelo pequeno ariano. Ele estava apaixonado como um adolescente de dezoito anos de idade. E agora ele precisava resolver isso antes que enlouquecesse pelo menino.
Esmeralda tinha certeza de que tinha lago acontecendo com seu mentor.ela gostaria de ajudar mas o médico loiro nunca lhe contou nada. Ela não sabia nem por onde começar, mas queria vê-lo feliz tanto no trabalho quanto no amor. E sabia também que no amor as coisas não estavam tão boas assim.
O libriano ainda tinha a imagem de Mu no colo do irmão praticamente ?apagado?. Mas ele sabia que nesses casos a ?vítima? não dormia. Seus rápidos cochilos pareciam que deixava o corpo mais pesado e cansado. Perecia um morto-vivo. E infelizmente seu cunhado se parecia com um zumbi.
Ele sabia a quem socorrer por via de futuro, um psicólogo para o menor. Ele irá precisar de um para tentar ajudar ou amenizar o trauma que ele sofreu quando era criança. E dormiu ainda pensando neste assunto.
No meio da noite, Kiki teve um sonho estranho. Muito estranho. E molhado? Bom molhado só ele fez coisa que não devia nas calças ou realmente era outra coisa. No seu sonho, ele estava deitado numa cama que não era a sua e estava num quarto que também não era seu. Ele sentia o peso de um corpo de uma pessoa em cima do seu. Essa pessoa beijava, mordia, lambia todo o seu corpo. Kiki não conseguia ver seu rosto, mas lhe era familiar. Muito familiar.
Essa pessoa lhe arrancava as roupas do corpo. O deixando com uma boxer preta. A pessoa em questão lambia os lábios diante do corpo do garoto. Era o mesmo sonho que vinha tendo quase todas as noites. E sempre com a mesma pessoa, naquele mesmo quarto e na mesma cama. Kiki nunca esteve num outro quarto que não fosse de Dohko ou de Shion. Então que quarto seria aquele? Quem era aquela pessoa que estava consigo? De repente ainda em seu sonho, ele sentiu outro corpo colar ao seu. Agora eram duas pessoas em seu sonho. Mas o que diabos, aquilo seria? As duas pessoas não o deixavam ir embora. Ele queria recolher as suas roupas que deviam estar espalhadas pelo quarto. Para deixar ainda mais apimentado o sonho, a outra pessoa que apareceu depois, lhe tirava agora a boxer. Sua única peça de roupa que ainda usava.
Ele só percebeu pouco tempo depois que as duas pessoas eram na verdade dois hemens. Ele podia sentir a masculinidade de ambos.
Kiki finalmente acorda. E em seu baixo ventre estava dolorido. Ele teve receio e um pouco de medo de olhar o que era e de ter que tocar para saber o que era aquilo. Sempre lhe acontecia isso. Tinha esses tipos de sonhos, mas sempre teve certo ?pavor? de olhar o que era. Ele respirou fundo várias vezes e quando estava mais calmo, resolveu virar do outro lado da cama e dormir. E rezava para não ter mais esses tipos de sonhos pelo menos até amanhecer.
No apartamento à frente mais precisamente no quarto de Genbu, as estavam esquentando. Pegando fogo mesmo. Genbu tinha tirado uma parte da roupa da moça que estava em seus lençóis. Ele próprio estava sem a camisa que usara. Ela ainda tentava se livrar das ?garras? do homem que estava sobre ela. Ele não queria parar o ósculo. Estava muito bom. Ele sentia Paradox tentando se soltar. Coisa que só servia para aumentar sua excitação. E ela sentia isso, mas queria parar.
? G-Genbu... P-por favor, não faça isso... Ahhh... Para.
? Paradox eu não estou conseguindo parar. Preciso de você agora. Se entregue a mim. Por favor.
? Genbu eu não sei... Eu...
? Shhhh... Eu sei que você quer isso. Escute você toma alguma pílula anticoncepcional?
? T-Tomo... Mas... Ahhhhhhhhh... Humm... Eu...
? Virgem eu sei que você num é mais. Afinal foi comigo que você perdeu a virgindade. E se esta tão preocupada assim, eu uso camisinhas então mantenha a calma. E deixe comigo.
Genbu terminou de tirar as roupas de Paradox. Ela ficou muito vermelha de vergonha. Há tempos ela não fazia mais sexo com ninguém. Assim que ela estava nua, genbu parou o que fazia para poder olhar o corpo da mulher sob ele. O advogado terminou de tirar as suas próprias roupas, ficando do jeito que veio ao mundo. Nu.
Paradox assim que o viu nu, viro o rosto para o outro lado. É realmente ela tinha mudado. Tempos atrás ela já teria o agarrado e começado a fazer certas coisas que um casal faz entre quatro parderes.
? O que foi Paradox? Está com vergonha de mim? E logo de mim que vi seu corpo antes? ? Disse Genbu tocando em um de seus seios com das suas mãos.
? Humm... Genbu...
? Shhhhhhh... Agora, abra as pernas, linda.
Ela foi abrindo as pernas timidamente. Genbu começou a gostar mais dessa nova Paradox. Mas tinha saudades da antiga Paradox. A que pegava fogo na cama e ele tinha que se virar nos trinta para poder satisfazê-la. Ele foi se encaixando entre suas pernas e foi procurando seus lábios para continuar o beijo que tinha sido interrompido por ambos em busca de ar e claro para a remoção das roupas que eram incomodas nessa altura do campeonato.
Assim que sentiu o advogado levar uma de suas mãos até o meio de suas pernas, mais precisamente na intimidade dela, algo pareceu acordar em seu interior.
? Genbu... ahhh...es-esqueça a preparação e... hummm.. Vem logo... Eu não aguento mais esperar pra ter você em mim... ahhh.
? Tem certeza? Eu posso fazer isso ainda...
? Tenho certeza sim... ahhhh... Vem logo aahhhh...
Genbu sorriu malicioso e se afastou um pouco dela. Paradox fez uma cara de desgosto com o afastamento dele. Genbu andou até seu armário e tirou de lá alguns pacotinhos de camisinhas.
Ele voltou para a cama com um sorriso safado no rosto. Ela lógico, que virou o rosto mais uma vez. Ele riu mais ainda com o gesto dela.
? Você coloca ou eu coloco?
? Genbu... Você coloca e rápido.
Genbu colocou a camisinha em si mesmo e voltou para o ?abrigo? no meio das pernas de Paradox. Ele encostou seu membro em sua vagina. O que havia acordado em seu interior veio a tona nessa hora. Ela trocou de lugar com o homem que foi seu primeiro amor se colocando em cima dele, mas sem ser penetrada por ele. Genbu tinha se surpreendido. Essa sim era a antiga Paradox. Ela olhou para o rosto dele e sorriu. A moça se colocava agora em cima de seu membro grande e grosso e se deixava ser penetrada por ele.
Os dois gemeram juntos. Ela de dor e ele de prazer. Paradox ficou parada por um tempo. Ele estava maior do que se lembrava. Assim que ela se acostumou com seu tamanho, começou a ajuda-la a se mover. Ela ainda gemia. Afinal ele não era tão pequeno.
Quando seus movimentos se intensificavam, Genbu trocou de lugar com ela. Dessa vez, ele conduziria a transa. Ele juntou seus rostos e voltou a beijá-la nos lábios. Genbu ia cada vez mais rápido e Paradox fincava as suas unhas longas nas costas do homem que estava sobre si. Quando estavam se aproximando do clímax, ele acelerou mais ainda os movimentos dentro dela. Ela mordia seus próprios lábios abrindo pequenos cortes.
O clímax chegou primeiro para ela, gemendo alto o nome do amante. Ele veio logo após do prazer dela. Gritando seu nome.
Ele caiu em cima da mulher ainda dentro dela. Eles tentavam regular a respiração que estava muito alterada devido ao ?exercício?.
Assim que as respirações melhoraram, Genbu saiu de dentro dela e retirou a camisinha dando um nó na mesma e jogando-a fora no lixo do banheiro. Ao retornar, ele se deita em sua cama e a puxa para seus braços, cobrindo ambos os corpos. Paradox estava exausta e acabou dormindo nos braços de seu amante. Ele ficou a observando dormir e assim que não aguentava mais, ele se entrega ao sono.