uehuehuehueh a internet do meu celular por incrível q pareça está ajudando...E MUITO uASHUAshauSHAUshauSHa
bom acho q é só...
bom vou indo..bye bye
E noite veio. Com ela, a partida de Asmita e Fudou de seu país. Tio e sobrinho tiveram uma surpresa. Se é que mais novo poderia chamar de surpresa. Shijima, junto com o ex-marido de sua irmã e seus primos foram para o aeroporto quando souberam da partida dos dois. Asmita até que achou meio comovente, já o homem com quem sua irmã se casou, não gostava de Fudou. Ele preferia que Shijima tivesse levado apenas as crianças. Mas o outro homem queria se despedir afinal aqueles dois também eram de sua família.
Fudou queria apenas dizer adeus a seus irmãos e a seu outro tio. Não queria saber do ex-marido de sua mãe. Ele tinha raiva dele por não tê-lo levado junto quando sua mãe e seu padrasto se casaram. Seus pequenos irmãos estavam tristes, pois seu irmão mais velho iria embora com seu outro tio. O tio Shijima se mudaria para a casa do Asmita para que cuidasse da mesma. E se ele quiser, podia coloca-la para alugar ou vender mesmo. O loiro mais velho tinha lhe dito que eles não voltariam tão cedo para a Índia. Shijima se aproximou de Fudou e o puxou para um abraço bem apertado lhe dizendo que quando pudesse, ele iria visita-los na Grécia.
? Fudou tenha uma boa viagem. Assim que eu conseguir dar uma escapa, vou te visitar.
? Vou cobrar isso de você tio.
? Pode me cobrar mesmo. Mas que eu vou te visitar, sim. Asmita cuide bem do nosso sobrinho e mande notícias dizendo se chagaram bem.
? Pode deixar que assim que nós chegarmos eu te ligo. Você tá parecendo nossa mãe.
? Não estou parecido com ninguém. E vê se liga mesmo. E vocês crinças? Não vão se despedir deles?
As crianças se viraram para o pai perguntando se podem se despedir deles. Afinal podiam ser apenas crianças, mas sabiam do sentimento que seu pai nutria por Fudou. Infelizmente tinha raiva. Mas depois da morte de Maya, ele deixou esse sentimento ruim para trás. Enterrado junto de sua amada.
? Podem ir se despedirem deles. Eu espero.
? Tio Mita, mano Fudou vamos sentir muita falta de vocês. Prometem que vem nos visitar?
Antes de responder a pergunta de sua irmã, ele olhou para seus tios e os dois apenas balançaram a cabeça num sim de permissão para o adolescente.
? Humm... Vou tentar visitar vocês sim. Eu prometo.
? Eba! ? Disseram as duas crianças juntas.
? Fudou? Vamos? Esta quase na hora de entramos no avião.
? Espere Asmita! Eu quero falar com Fudou um pouco.
? O que quer falar com ele Aakar?
? Tio, deixe. Eu vou falar com ele. Espere um pouco tá bem?
? Vou ficar de olho. Se ele tentar te bater ou algo assim vai se ver comigo.
? Calma, irmão. Deixe Fudou conversar com ele um pouco. Caso ele tentar bater no Fudou eu te ajudo a separar.
? Eu não bater em ninguém podem ficar calmos. Só quero conversar com ele. Posso ou não posso conversar com ele?
? Eu vou falar com ele tio Mita. Já volto.
? Não demore. Embarcamos logo.
E assim Fudou e Aakar se afastaram um pouco para terem uma conversa a sós com o menor.
? Anda fala logo Aakar. Estou atrasado logo será anunciado mais uma vez sobre o embarque.
? Não vou demorar. Só quero me desculpar com você. Por tudo o que fiz de ruim para você e sua mãe. Eu fui o culpado pela separação de vocês quando me casei com ela.
? Escuta uma coisa. Eu sei que ela sofreu abuso e que eu nasci, pois estas malditas leis não a deixaram fazer o aborto. Meu tio me contou tudo depois de um tempo que vocês estavam casados. Eu sempre fui o culpado por tudo o que aconteceu a ela. Maldita hora em que ela foi...
? Não fale mal dela. Ela amava você. Depois que casamos, ela não parava de falar em você. Parecia que ela amava mais a você do que a mim. Eu o odiei muito por isso Fudou. Nunca gostei de você realmente. Você sempre uma pedra no meu sapato. Sempre. Eu gostei muito quando não permiti que Maya te levasse para morar comigo. Ela demorou anos para me dar filhos. Ela só engravidou quando você tinha sete anos de idade. E agora onde ela está? Esta morta. E eu nunca mais vou poder vê-la outra vez. Quando ela morreu, todo o meu rancor por você se acabou. Ela fez aquilo não por eu tê-la separado de você, mas sim com o que ela sofreu antes de você nascer. Ela recaiu. Nunca fiz uma coisa dessas a ela. Demorou muito para que eu pudesse tocá-la como eu queria. Demorou em que ela me aceitasse como marido. Sempre teve medo de mim. Achava que eu fosse a mesma coisa a ela. E eu sempre fui muito paciente para fazê-la minha mulher. Mas agora... Depois disso... Meu mundo se foi. Ela se foi. Mas me deixou dois frutos do nosso amor que o tempo ela aprendeu. E me deixou você. Você também é meu filho...
? Eu não sou seu filho. Então NÃO VENHA ME FALANDO ISSO. EU SOU FILHO DE MAYA E APENAS DELA. VOCÊ CHEGOU BEM DEPOIS QUANDO ELA ESTAVA APRENDENDO A GOSTAR DE MIM. VOCÊ ME SEPAROU DELA. NUNCA, MAIS NUNCA QUE EU VOU TE ACEITAR COMO MEU PAI. EU NÃO TENHO PAI E NUNCA TIVE. E NÃO VAI SER AGORA QUE EU VOU QUERER UM PAI QUE PREFERIU FAZER COM QUE MINHA MÃE ME DEIXASSE PARA TRÁS. Agora se você me der licença, eu vou para o lado do meu tio. Faltam poucos minutos para embarcamos.
? Fudou, por favor. Perdoa-me. Eu estava tão cego, aquela época por sua mãe que eu pensava que você nos atrapalhar. Por favor, eu preciso de seu perdão. Eu estou muito arrependido pelo que fiz a você, a meu filho. Será que podia perdoar esse homem que esta a sua frente lhe pedindo por seu perdão? Se não por mim, que seja por sua mãe e seus irmãos.
? Eu deveria ir embora e nunca mais olhar para trás. Eu sempre quis um pai. Um pai em que eu pudesse-me ?espelhar? e trazer a felicidade para a minha vida... Mas você me tirou quando eu tinha quatro anos. Eu sei que não devia, mas meu coração não vai se aliviar se eu guardar por tanto tempo essa raiva que sinto de você Aakar. Mas... Mas você terá meu perdão. Mesmo porque eu não vou estar feliz num lugar completamente novo com esse sentimento me corroendo o corpo. Você está perdoado, mas que isso não volte a acontecer. E por favor, não faça a mesma coisa que minha mãe fez. Não se esqueça de que você tem três filhos ainda. Um não estará aqui, mas dois deles vão permanecer aqui. Lembre-se disso, pai.
? F-Fu-Fudou você disse? Por favor, podia repetir o que disse?
? Repetir o que? PAI?
? Fudou, meu filho. Eu te prometo que irei cuidar de seus irmãos. E minha casa sempore terá de agora em diante um quarto para você quando vier nos visitar. Agora vá meu filho e me desculpe por tudo. Tudo mesmo.
? Ora pai... Fico feliz em saber que serei bem-vindo em sua casa. Digo o mesmo quando forem me visitar. Agora eu realmente preciso ir.
? Espere mais um pouco Fudou. Antes, será que você pode dar um abraço? Um único abraço apenas.
Fudou sorriu com o pedido de seu agora ? pai ? e lhe deu o que ele queria. E lá no fundo. Era a mesma coisa que o garoto queria.
? Fudou, vamos? Ou nós vamos perder o avião.
Fudou olhou para Aakar e se despediu dele. Correu até os menores se despendindo deles com um forte e apertado abraço. Asmita e Shijima ficaram chocados desde que o moreno de cabelos verdes alterou a sua voz. E mais chocados ainda quando ele atendeu ao pedido de Aakar. Shijima tinha ficado contente. Finalmente eles tinham se acertado. Foi preciso que acontecesse um trágico acidente para que eles finalmente se entendessem.
Assim que Asmita fez o check-in, eles embarcaram no avião. Aakar, seus filhos e Shijima ficaram até o avião decolar. Aakar estava feliz por ter sido perdoado pelo Fudou. Mas seu luto continuava. Ele não estava usando preto, mas sim branco. O luto na Índia a cor branca significava luto. Coisa que em outras culturas era representado por preto.
Já dentro do avião, Fudou ficou no assento da janela, e seu tio ficou no assento que dava para o corredor. No assento ao lado, ficou um rapaz moreno, alto, cabelos azuis escuros, bonito e bem forte. Assim que ele olhou para Asmita teve a sensação de que eram feitos um para o outro. O problema seria o guri que estava ao lado do loiro. Ele pensou que o garoto fosse seu namorado ou sei filho, mas o adolescente o chamou de tio. O moreno ficou mais aliviado. Então ele era o tio do garoto. Bom. Muito bom. Agora faltava ele ouvir ou perguntar o nome do loiro que estava do seu lado. Ele teria duas opções: ou ele puxava assunto com aquele ser de beleza única ou espera o moreninho de cabelos verdes, falar seu nome. Mas ele uma coisa ele tinha certeza... Ele conhecia aquele homem loiro ao seu lado. Só não conseguia se lembrar de onde e quando.
Paradox já esperava o advogado em frente da bilheteria do cinema. Ela torcia pelo ex-namorado não escolher filme de terror. Ela acabou se distraindo e nem percebeu que alguém a abraçou por trás. Paradox achou que seria um tarado ou um bêbado e se virou e deu belo tabefe na cara do sujeito coisa que não deu tão certo. A pessoa conseguiu se desviar. A mesma pessoa começou a rir muito. Ela sempre foi um pouco doida. Assim que a mini crise de riso passou, Genbu perguntou se ela já tinha escolhido algum filme para assistirem. Paradox estava tão vermelha de raiva pelo outro ter feito isso que começou a dar leves tapas no braço do mesmo.
? Oi Paradox desculpe se te assustei não era isso que eu queria.
? Tudo bem, mas não faça mais isso, por favor. Foi mais ou menos assim que vi meu pai ser morto na minha frente. Foi horrível... Pior que um filme de terror. E falando em filme... Qualquer um serve, mas, por favor, nada de terror.
? Ok na de terror hoje. Mas também não quero romance. Ainda mais daqueles melosos demais. Pode ser até comédia romântica, mas todo de romance esquece. E como assim seu pai foi morto na sua frente?
? Desculpe-me Genbu, mas... Mas eu não quero falar sobre isso.
? Tudo bem. Quando quiser me contar fique a vontade. Não irei forçar a barra. Bom que filme nós vamos ver? Ou você quer fazer outra coisa?
? Eu gostaria de fazer outra coisa. Jantar ou ficar de bobeira aqui ou num praça... Ahh enfim. Hoje eu realmente não estou para filmes.
? Tudo bem. Então vamos jantar noutro lugar. Vem comigo.
Genbu levou a ex-namorada a um restaurante perto de sua casa, pois queria terminar aquela noite de outro jeito. Sem pensar no amanha.
Após a janta, Genbu a levou para sua casa. Iriam assistir a um filme bem leve. Claro. De terror, mas bem leve. Ele gosta desse tipo de filme.
A mulher detesta esses tipos de filme. Mas estando com ele seu medo reduzia um pouco. Mas não muito. Afinal ele odeia filmes de terror.
Hoje era dia de plantão de Shaka. Ele supervisionava uma parte de sua equipe médica para a realização do exame. Há algum tempo atrás, seu irmão lhe mandou um SMS, dizendo que ele e Fudou já estavam no avião esperando a decolagem. Shaka estava feliz pela vinda de seu irmão e sobrinho. Mas ainda um pouco triste pelo o que aconteceu a mão de seu sobrinho. Mas seu pensamento estava em outro lugar. No garoto de cabelos lilases. Ele não viu a felicidade de Mu quando reencontrou os irmãos, mas viu que ele ficou feliz quando soube que sairia daquele lugar em que estava.
Esmeralda era uma jovem estudante de enfermagem. Estava no último ano de faculdade, mas era uma excelente profissional e uma ótima amiga para toda hora. Ela sabia que tinha algo de errado com o médico loiro. Ela sabia que ele tinha um relacionamento esgotado com seu antigo colega de escola: Ikki. Na época, ela sempre gostou muito de Ikki, mas ela para ele era apenas uma amiga. Quando eles terminaram o colegial, cada um foi para um canto diferente e eles perderam contato.
Ela sabia que ele queria por um fim nesse relacionamento só não deixar o outro chateado tanto quanto ele ficou quando soube foi traído há algum tempo. Ele já estava cansado de Ikki e conversava com ela sobre isso. E ela era paciente com o jovem médico. Afinal ela gostou muito do moreno só que agora ela estava namorando sério outro homem de sua sala de aula. Agora ela era sua ?conselheira amorosa? ela que lhe dizia para acabar com aquele ?rolo? que não anda nem desata. O único problema era o Ikki que era um ?chicle? sempre no seu pé perguntando coisas absurdas do tipo: o que ele estava fazendo? Pensava-se nele? Se ele sentia saudades suas... Essas coisas. O loiro decidiu que iria terminar esse ?romance? que nunca teve jeito. Só estava com ele por falta de opção. Mas agora ele já ama outro. Ou pelo menos é o que acha.
Na casa dos arianos, Kiki se preparava pra dormir. Ele iria dividir o quarto com seu irmão Mu. Ele queria era ficar acordado e conversando com seu irmão. Mesmo que este nem escrevesse nada ia ser bom apenas conversar com ele. Mas Shion era chato às vezes. Sempre o mandava dormir antes das 22h. Era cedo para o menor. Mas para Shion já era MADRUGADA. Sempre de noite, Mu ficava ainda mais apreensivo. Foi à noite que aconteceu aquela tragédia com sua família. Por isso ele não dormia mais. Seu medo era tanto, mas tanto que há muito tempo ele não tinha uma boa noite de sono. Ao menos no orfanato, ele tinha um quarto só para si. E ele fazia o que queria lá. Agora com o Kiki no mesmo quarto seria difícil. Depois de um tempo, Mu percebeu que o pequeno dormia. E saiu do quarto. Foi para sala para poder chegar à cozinha. Ele acabou encontrando com Dohko na sala. Shion estava na cozinha pegando um copo de água.
O garoto passou pelo médico, mas este o agarrou pelo braço para conversarem. O aperto não foi forte, mas foi o suficiente para o menos se assustar.
? Calma aí, Mu. Eu não vou te fazer mal. Só quero te falar que amanhã eu vou começar com você alguns testes para que possa recuperar a sua voz. É questão de tempo para isso acontecer. Mas eu vou precisar que você esteja descansado e tranquilo para isso. Não irei pegar pesado com você.
? Dohko tem razão, meu irmão. Mas apenas faça um sinal com a cabeça. Esta com medo de que aconteça algo com você?
O menino fez um de afirmação com cabeça. Ele ainda tinha muito medo. Agora que ele estava junto de sua família, ainda tinha medo de acontecesse à mesma coisa quando ele tinha quatro anos de idade. A idade em que uma parte de sua família foi morta.
? Escute garoto. Você está a salvo aqui. Seus irmãos e eu temos a proteção da policia 24h neste prédio. Então você está seguro confie em mim, pequeno. Nada vai lhe acontecer.
? Confie em nós Mu agora você esta seguro.
O menino foi andando com certo receio de chegar perto de Shion. Este percebendo o que estava acontecendo ao pequeno, o puxou para colo o abraçando. O menor sentiu algumas dores em seu corpo, mas não emitiu som algum apenas se deixou ficar no colo do mais velho.
No apartamento à frente, a coisa estava esquentando. Genbu tinha Paradox sentada em seu colo. Ele a tinha puxado para ela ficasse nessa posição. Eles estavam agora no meio de ósculo de tirar o fôlego. Mas as coisas estavam indo rápido demais pra quem não tinha mais nada entre eles. Paradox bem que tinha tentado empurra-lo para que ela pudesse se separar dele. Mas o problema é ele era mais forte que ela.
O ar começava a faltar e eles se separaram, mas o advogado não a soltou de colo. Ela não queria que as coisas fossem tão rápidas como estava indo. Se fosse há alguns anos atrás, eles já estariam na cama fazendo coisas que eram proibidos para menores de dezoito anos.
? Desculpa Genbu. Mas eu acho que estamos indo rápido demais com isso.
? Mas eu quero você e tenho certeza de que você também m e quer. Ou eu estou enganado?
? Não! Você não está engado. Eu também quero isso, mas... Eu não sou aquela adolescente que você conheceu. Eu mudei. E... Bom, acho melhor eu ir embora.
? Fica. Amanhã eu te levo, mas passa essa noite aqui. Prometo que não faço nada que você não queira. Mas fica aqui comigo.
? Tudo bem, eu fico aqui com você.
Genbu sorriu e voltou a atacar a boca da mulher a sua frente recomeçando o beijo de onde ele tinha parado. O Advogado se levantou e foi para seu quarto com a jovem ainda em colo. Ela estava com as pernas entrelaçadas quando percebeu que ele se levantava do sofá e ia com ela para o seu quarto.