Escuridão

Tempo estimado de leitura: 12 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 15

    Capítulo 15

    Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo

    música de inspiração para esse capítulo foi a:

    Time to Dance - Panic! At The Disco...

    pois é meu povo e minha pova...só escuto o bom e velho ROCK o/

    rsrs

    capítulo fresquinho que acaba de sair do fogo rsrs

    bom fui meus amores..

    bjss

    Fudou estava arrasado. E agora estava arruando seus pertences para sair de vez da Índia com seu tio Asmita. O outro tio que ainda residia em país, Shijima chegaria ainda hoje à noite e ficaria na casa de seu irmão e do seu sobrinho. Uma vez que os dois iam embora de lá ele vai ficar morando na casa que pertencia a Asmita. Depois Shijima podia fazer o que quisesse com a casa. Vende-la ou aluga-la. Pois para Índia os dois não voltariam tão cedo. Eles vão ficar num hotel próximo a casa de Shaka para assim dar um tempo e procurar uma nova moradia para eles morarem.

    Asmita sabia que Fudou achava que era o culpado pela morte da irmã assim como também era culpado por ele ter ficado na casa do tio. Ele só tinha quatro anos quando sua mãe se casou. Mita tentou falar com o tempo que quem não o queria era infelizmente o marido de sua mãe porque ela bem queria tê-lo levado para morar consigo. Mas mesmo assim ele sempre achou que sua mãe tinha conversado com seu padrasto para não leva-lo junto. Seu tio sempre teve certeza de que ele era um tremendo dum cabeça dura. Asmita esperava que seu irmão Shaka o ajudasse a tirar aquelas coisas da cabeça do adolescente. Shijima já tinha conversado com ele também. Mas o fazia tirar essas coisas tolas da cabeça. Shaka seria sua última opção.

    Saori acabava de colocar os pés na delegacia. Aiolia foi quem lhe atendeu antes de leva-la para o delegado.

    Ela começou a falar assim que chegou à sala dele. Milo ainda estava lá resolvendo umas coisas pessoais que eram de sua casa. A atarde ele voltaria para o lar com sua noiva e com seus colegas de trabalho. Camus e Shura.

    O escrivão tomou seu lugar e se colocou a digitar em seu computador o relato da jovem. Tudo muito moderno naquela delegacia. Foi o que achou a moça de cabelos roxos.

    A mulher quase que contou a mesma história que aquele tal de Minos tinha falado a algum tempo atrás. Ambos deram suas olhadelas rápidas e revelaram o paradeiro de Mu para a moça. Ela ficou igual ao garoto. Feliz. Finalmente já estava um pouco melhor, mas não muito. Os policiais só falando que ele estava bem e na casa de outro policial e mais nada.

    A conversa foi interrompida por uma ligação. Era Shaka dizendo que ele havia conseguido com Genbu as papeladas da retirada do Mu do orfanato e de um documento de exame de DNA. O médico pediu também ir com ele e o advogado na casa onde o ariano mora para que ele possa resolver esse impasse dentro da lei e junto com o delegado.

    Paradox mal podia esperar para o encontro que teria com o libriano ainda naquela noite. Estava muito triste pela morte do pai. Sua mãe ela nunca conheceu. E a única pessoa que ela tinha morreu há algum tempo. Mas ela sabia que poderia contar com o ex-namorado. Mesmo que só para lhe fazer companhia e nada mais.

    Tinham marcado no shopping para assistirem a um filme. Se ela ainda conhecia o Genbu diz que conhece, ele vai escolher filme de terror só para dar risada de sua cara. Ela não gosta desse tipo de filme... Pode ser qualquer outro menos de terror. Quando eles viram O Chamado, ela não dormiu por medo do telefone tocar pela madrugada. Coisa de Genbu. Ele sabia e ligou às 3h da manhã na casa dela. Ela quase teve um infarto. Na época ela não tinha celular e muito menos a famosa ?bina? para a identificação do número que estava ligando para sua casa. O namorado na época, ele imitou a voz misteriosa do filme. Ela quase subiu pelas paredes. Quando soube que se tratava do maluco do seu namorado, ela quase o matou mesmo. Onde já se viu. Assistirem a um filme de terror e depois ele fica ligando pra ela no meio da noite. E com certeza hoje não seria diferente.

    Na casa do loiro, Shaka ainda conversava com Saga sobre a ida até o orfanato. Mu estava com muito medo de voltar aquela casa. Tinha sofrido por muitos anos lá. Mas nunca sofreu qualquer tipo de abuso sexual. Mas dessa vez foi diferente. Ele foi abusado. E por outros garotos de lá. Se podesse, apagaria esse episódio de sua memória para sempre.

    Assim que o telefonema terminou, Shaka foi se arrumar. Afinal de lá ainda iria para o hospital trabalhar. E aproveitaria a chance de chamar sua equipe médica para a realização do exame. Quando terminou de se arrumar, os quatro saíram do quarto. Uma coisa chamou a atenção do aniano que ele ainda num tinha visto. Em cima do sofá do loiro tinham duas bolas de pelos. A curiosidade falou mais auto. O garoto foi ver os bichanos do loiro. Os mais velhos ficaram só olhando o guri e sua curiosidade pelos gatos de Shaka. Mu olhou para o dono dos animais pedindo a autorização para poder passar a mão nos gatos. O loiro fez o menino se sentar no sofá ao lado dos bichanos. E por puro instinto felino, os bichos foram deitar no colo do lemuriano. Este ficou um pouco assustado, mas logo depois começou a brincar com os animais e se esqueceu por um tempo de tudo o lhe aconteceu até aquele momento de distração com as bolas de pelos.

    Após o momento distração de Mu, os quatro saíram da casa do loiro. Ikki foi para sua casa tentar dormir mais um pouco antes de começar no batente. Shaka, Genbu e Mu seguiram para o orfanato. Quanto mais se aproximavam, mais o lemuriano ficava apreensivo. Shaka foi sozinho em seu carro. Genbu levou o garoto consigo. De lá, o advogado torcia para ir ao hospital levar os irmãos de Mu e ele próprio para casa. Assim ele também teria um tempinho antes de seu encontro. Se é que poderia chamar de encontro.

    Quando chegaram a casa, Saga já estava do lado de fora fzendo companhia para a dona do lugar. Saori assim que viu seu menino saiu correndo para poder abraça-lo, porém o garoto virou uma pedra. Não queria que ninguém chegasse perto de si. Ele ainda tinha o seu corpo dolorido do lhe aconteceu. A moça se entristeceu com esse gesto e queria saber o que lhe aconteceu para ele ser tão rude com ela.

    E assim todos entraram na casa e foram conversar no escritório da mansão. Saori viu alguns papeis nas mãos de Saga. Ele estava lendo para saber sobre o se tratava aquela papelada. Seus olhos se arregalam com a intimação de exame de DNA. Mas pelo que parecia ele tinha matado a charada. Mais uma abuso aquele garoto tinha sofrido.

    ? Certo vamos começar. Mas preciso de que Mu fique e escute a nossa conversa.

    ? Olha doutor, eu quero saber o porquê desse ?comitê? aqui em casa. E que papeis são esses? O que está acontecendo?

    ? O que esta acontecendo é que o menino foi violentado mais uma vez. E eu suspeito que seja daqui. No dia em estive aqui com o Genbu, Mu tinha marcas arroxeadas em volta de seus olhos. Eu perguntei o que havia acontecido para ele estar daquele jeito. Ele disse, ou melhor, escreveu que tinha batido na cabeceira da cama. Coisa que tenho certeza de que não é verdade. Eu insisti e ele apenas abaixou a cabeça. E isso me bastou para concluir de que ele estava sendo ameaçado. Eu o encontrei, ou melhor, ele deu um ?encontrão? em mim e no grupo de patrulha que estávamos fazendo a pé. Eu o segui até o cemitério. Lá ele parou em frente a uma lápide. Não deu parar ler o que estava escrito nela. Parecia outra língua. No entanto, ele tentou tirar a vida lá, com uma lâmina. Aproximei-me dele, e ele largou a arma que estava em suas mãos. Ele desmaiou em meus braços e o levei para minha casa com a ajuda do meu amante.

    ? Mas porque não me avisou de disso? Eu não sabia de nada. Achei que ele estivesse aqui como sempre. Eu não sirvo para cuidar dele quanto mais de um orfanato.

    Saori estava desesperada e chorava muito quando soube disso. Mas ela ainda queria saber dos papeis que estavam com eles.

    ? Posso perguntar uma coisa? O que são esses papéis? Para que eles?

    ? Estes papéis Saori, são de uma pedido para um exame de DNA. Preciso colher sangue daqueles que o Mu mostrar como seus algozes. E o outro é um documento. Onde o menino vai poder sair daqui e voltar para os braços dos irmãos.

    ? Você está se referindo a um pedido de adoção?

    ? Isso, mas é referente a família dele. E eu estou representando o irmão dele, Shion.

    ? Ok. Vocês tem minha autorização para o tal exame. E também a liberdade de Mu.

    Enquanto Genbu, Saga e Saori resolviam a ?soltura? do garoto daquele lugar Shaka ficava ao seu lado tentando lhe conforto para o viria a seguir. A identificação dos estupradores de Mu.

    Com tudo legalizado, Saori pediu a Sasha para que chamasse todos os adolescentes até sua sala o rápido possível. Sasha nem teve tempo de ver o menino e já foi fazer o que lhe tinha sido pedido. Em menos de 10min, todos os garotos estavam na sala da diretora e dono do lugar. Muitos não faziam ideia de porque tinham sido chamados. Os que pareciam suspeitos ficaram com raiva da ?mulherzinha? que tinham abusado. Enquanto o médico se preparava com luvas, seringas e outros apetrechos para a coleta de sangue, Genbu anotava os nomes dos garotos que machucaram o ariano.

    Eram ao todo dez adolescentes. Fora o líder. Infelizmente este último tinha feito dezoito anos e não podia mais ficar lá. Mas os outros não tiveram essa sorte.

    Após a coleta do material, foi a vez de Mu tirar uma amostra de seu sangue. Ele deixou que Shaka coletasse seu sangue, mas com receio. Só que ninguém mais poderia fazer mal ao pequeno com a polícia lá.

    ? Quando que ficará pronto o resultado do exame?

    ? Vou tentar fazer com que saia o mais rápido possível.

    ? Bem vocês estão dispensados. Conversaremos mais tarde sobre isso. Podem ir. ? Saori ditou calma, mas com firmeza em sua fala, deixando os moleques com um pouco de receio.

    ? Mu agora você está livre. Pode ir para casa de seus irmãos. Eu vou leva-los para casa. Mas preciso busca-los no hospital. Então faça uma coisa. Busque seus pertences no seu quarto que nós vamos ao hospital fazer uma surpresa para Shion, Kiki e Dohko. O que me diz hein garoto?

    Genbu pode decifrar a alegria no olhar que Mu lhe lançou. Ele saiu correndo para pegar seus poucos pertences. Assim que voltou, ele se despediu de Saori num rápido, mas apertado abraço de despedida. A moça tinha lágrimas nos olhos. Mu para ela era como se fosse uma filho. Um filho que ela teve, mas que lhe roubou a vida da criança. Infelizmente o filho da mulher nasceu morto.

    Saga acompanhou Genbu e Mu ao hospital. E ficou junto até a hora da família ir embora. O advogado deu uma rápida ligação para o primo e disse que tinha uma surpresa a todos. Eles chegaram ao leito onde Kiki estava. Pediu que o menino esperasse um pouco do lado de fora. E entrou no quarto. Kiki achou que teria um desafiante para jogar com ele no videogame. E mais uma vez ele se entristeceu por saber que não nada disso. Mas que a surpresa era a melhor. E então Genbu saiu do quarto fechando a porta.

    Voltou para o quarto abrindo a porta. Genbu entrou na frente e deu passagem para uma segunda pessoa entrar. Os presentes no leito daquele hospital não conseguiram aguentar a emoção. Agora sim a sua família estava completa. Ou quase. Seus pais não estavam mais entre os vivos. Mu largou sua bagagem no chão. Esqueceu-se das dores em seu corpo. Esqueceu que era seletivo a quem ele teria contato físico. Esqueceu-se de tudo. Simplesmente queria ser abraçado e abraçar as pessoas que estavam naquele leito de hospital.

    Quando finalmente estava em sua nova casa. Mu aguentou e se derramou em lágrimas. Finamente teria sua família de volta. Ou pelo menos o que lhe sobrou dela. Mas o que lhe importava era de estar junto de seus irmãos. Kiki ficou triste em saber que ele não falava mais. Mas iria fazer de tudo para ajudar a recuperar sua fala. Genbu se despediu da família dizendo que ia para casa descansar. Pois a noite ele teria um encontro com a ex-namorada. Lógico que Kiki ouviu a conversa mas não ditou nada. Sabia que em conversa de adultos, crianças não tinham o direito de interferir fazendo perguntas tolas. O advogado percebeu a tristeza do menino, e lhe disse que eles iriam sair qualquer dia desses. Tomar um sorvete quem sabe. O menino ficou feliz, mas não por muito tempo. Sentiu ciúmes do mais velho ter um encontro amoroso mais tarde e se esquecer de que ele existe. Genbu percebeu isso de novo e se aproximou do pequeno. Ele começou a lhe fazer cócegas e acabaram rindo juntos. Kiki já estava vermelho de tento que riu. Mu, Shion e Dohko so assistiram a sena chocados. Dhoko ainda sussurrou no ouvido de Shion que seu primo não vai fazer nada com Kiki a não ser que ele queira. Shion ficou roxo só de imaginar a cena. Mu ria da cara de Shion e de Kiki. O menor estava tão contente pela brincadeira que logo se cessou. Genbu ficou sério de repente, e chegou bem próximo do menor quase lhe beijndo na boca. Shion já estava se preparando para parar com aquela cena quando viu Genbu beijar a testa do pequeno. Shion suspirou aliviado. Dohko estava rindo como um condenado da cara do amado. Mu que quase não sorria mais eatava se acabando de rir no chão. Nessa hora genbu se ergueu por completo se despedindo dos outros e saiu pensando no que tinha acabado de fazer.


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