Escuridão

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 7

    Capítulo 7

    Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo

    Hi people!!!!! Sentiram minha falta?

    gri,gri,gri... ok ok..produção dá pra tirar os grilos da sala fazendo favor...???????

    bom gente...foi foda fazer esse capítulo...num ficou forte TT.TT #chatiada...

    mas tentei...o estupro esta aqui quem num gosta ou tem estomago fraco é melhor nem ler ou pule essa parte..#FicaADica

    beijoss

    Pandora tinha ido procurar Mu no quarto, mas acabou não o achando lá. Foi tentar na biblioteca onde ele devia estra já que tinha recebido visitas, mas quando chegou, não achou o garoto. Começou a ficar desesperada então continuou com a busca, tinha esperanças de encontra-lo lá na casa. Gostava muito pequeno, o considerava seu irmãozinho, então foi procura-lo na cozinha, nos quartos, no quintal da casa, mas nada de acha-lo. Ele não era de sair assim escondido. Sempre que saia avisava, mas não para onde ia. Ficava sempre por perto, na mesma rua do orfanato só que aquele dia foi diferente. Ele havia sumido.

    Pandora não teve dúvidas: ele tinha fugido. A garota então foi atrás de Sasha avisar sobre isso. A mais nova sabia que o certo a se fazer era falar para Saori, entretanto, Pandora disse para não contar nada a prima. Disse que ela ia procura-lo e não voltaria pra casa sem o garoto. Sasha ainda tentava convence-la de falar a verdade mais acabou desistindo. Ela confia qua a moça o traga de volta.

    Sasha, por favor, não diga a ninguém sobre o sumiço do Mu. Eu vou só trocar de roupa e irei atrás dele.

    Tudo bem. Mas não demore.

    Eu volto logo.

    Pandora então foi para seu quarto se trocar. Tirar aquele vestido era complicado, mas não para a jovem. Sua abertura era de zíper na lateral. Assim que o tirou, colocou uma calça preta e uma camiseta branca. Colocou uma bota preta, já que estava chovendo tinha que se proteger. Antes de sair, pegou duas capas de chuva, uma para si e a outra para o ariano e também um guarda-chuva tamanho família. E assim saiu à procura do menino.

    Assim que acabaram de almoçar, Shaka deixou o advogado no hospital e foi logo após para o trabalho. Genbu tinha prometido que faria uma visita ao Kiki, mas assim que chegou no quarto, o encontrou dormindo no colo do irmão mais velho.

    Kiki?

    Shhh... Ele acabou de dormir.

    Ahhh... Desculpa. Eu tinha prometido pra ele que vinha. Bom, volto mais tarde quando acordar.

    Espere Genbu. Você esteve com Mu? Tem notícias dele?

    Estive com ele sim e está péssimo... Foi interrompido por um aflito Shion.

    Como assim péssimo? Explique-se logo.

    Ele não tem dormido, fica se mutilando e está sendo ameaçado.

    Ameaçado? Por quem? Preciso tira-lo de lá antes que aconteça algo a ele

    Vou te falar, mas não aqui, ele pode acordar e ouvir a conversa. Vou chamar alguém para ficar com ele e já volto.

    Genbu saiu e depois de 5 minutos, voltou no quarto junto de uma enfermeira.

    Nós voltamos logo. Fique aqui caso ele acorde. Vamos estar na lanchonete.

    Sim, ficarei aqui com ele. Disse a enfermeira.

    Na lanchonete? Por quê? Não precisa...

    Eu já almocei, mas garanto que você não comeu nada ainda.

    De fato, ainda não comi nada. Bom, então vamos.

    Ao chegarem à lanchonete, Shion fez seu pedido e foi se sentar para conversar com o advogado.

    Ok! Agora você vai me dizer o que sabe sobre meu irmão.

    Vou te contar tudo o que sei e do que pude ver hoje.

    No beco, Mu não parava de chorar. Já tinha perdido a conta de quantas vezes seu corpo foi violado por aqueles ordinários. Seu interior doía e sangrava muito. Ele tinha esperança de que alguém lhe encontrasse lá. Mas essa era uma triste realidade. Ninguém apareceu por lá.

    Olha putinha, você tem um rabinho delicioso. Tão apertado. E agora, está bem molhado por seu sangue e nosso gozo. Pena que não possa falar nada. Tá gostando hein? Vai querer mais? Ahhhh...

    Mu gemia e chorava de dor só que de sua só saia grunhidos baixos, quase sem som algum. Ele chorava muito e pedia com seu olhar por clemência mais isso só fazia com os agressores o estuprassem mais rápido, mais forte e mais doloroso. O garoto que estava com o canivete começou a fazer pequenos cortes em seu corpo. Outro jovem que estava mais parto, ou melhor, de frente para o ariano, forçou seu membro contra a boca de Mu fazendo com que assim seus grunhidos parassem por completo. O ariano sentiu o mesmo gosto em sua boca após alguns instantes.

    Ahhh... N-não aguenta mais, a-acho que vou... AAAAAHHHHHHHHHHHHH.

    Você é uma delícia, putinha. Quero você sempre assim: de quatro pra todos nós, nos satisfazendo. Só lamento por aquele médico gostosão. Ele ai amar te foder assim como nós te fodemos.

    Vamos embora. Já transamos muito e a princesinha está esgotada. Nem consegue ficar em pé. HAHAHAHAHA.

    Mu ficara horas sendo estuprado em diversas posições. Assim que seus algozes foram embora, o garoto conseguiu se sentar abraçando seus joelhos e ficou chorando. Chorou até que as dores em seu corpo passarem. Quando elas ficaram suportáveis, ele se levantou e pegou camiseta ou o que restava dela e começou a se limpar como dava. Quando se julgou limpo, vestiu sua calça agora encharcada pela chuva e o vestiu, pegou seu sobretudo e também o vestiu. Enfim conseguiu sair daquele beco. Olhou para a direção onde ficava o orfanato e não sentiu vontade de voltar. Então saiu correndo na direção oposta da casa indo para o cemitério. Este foi o lugar escolhido por si para tirar-lhe a própria vida.

    Shaka estava inconformado, pois Saga o mandou juntou de Milo, Camus e Kanon fazerem uma patrulha local a pé. Podiam ter ido de carro, mas Saga não deixou se quer o irmão falar.

    Eu não me conformo. Nem policial eu sou e tive que vir junto...

    Fique tranquilo. Pelo menos eu não estou segurando vela sozinho.

    Segurando vela? Como assim Shaka?

    (Sussurrando) Camus é apaixonado por Milo, mas naõ vai fazer fofoca.

    Mas o Milo não está noivo? E de uma mulher?

    Sim. Mas é Camus que ama o Milo. O Camus para ele é apenas um amigo...

    De repente, o grupo foi atropelado por uma pessoa que nem se quer viu para onde corria. Só queria saber de sair de lá, era como se ainda estivesse no beco. Shaka foi quem reparou melhor na pessoa que passou correndo como uma bala: era seu garoto. Mu.

    Ai cacete... Quem foi o filho da puta que veio correndo assim? Alguém anotou a placa do infeliz?

    Milo dá pra você parar com esse seu humor péssimo? Dizia Camus.

    Ai que bicho te mordeu hein, Camus?

    V-O-C-Ê seu idiota.

    Eu vou ver o que foi isso e...

    Espera Kanon. Era o nosso garoto o Mu.

    Como você sabe Shaka?

    Ora Milo... Vai me dizer que nunca reparou nele? Já viu a cor dos cabelos dele? LILÁS. Deixa que eu vou! E vocês três por que não voltam pra delegacia?

    Ok! Vamos seguir suas ordens, mas só hoje oh loiro.

    Shaka se despediu dos demeias e saiu correndo embaixo daquela chuva atrás de Mu. Ele o alcançou, mas preferiu ficar a uma distancia razoável do garoto. Foi quando Shaka percebeu que Mu ia em direção ao cemitério. O adolescente foi rápido e entrou procurando a lápide onde estava seus pais. O médico o seguia de longe e viu quando ele parou junto a uma lápide. Soube que seria de seus falecidos pais. Ficou atento a todos os movimentos do garoto. Seus olhos pararam no objeto nas mãos do ariano. Uma lâmina. Seu coração falhou uma batida e disparou em seguida ao reparar no que o mais nove estava para fazer. Resolveu interferir, afinal, não queria perde-lo

    Mu? Mu o que você está fazendo com esta lâmina em mãos?

    O menos levou um susto e se virou para poder encarrar o médico. Seu rosto estava sujo de sangue. Tinha pequenos cortes pelo rosto, nos lábios e no pescoço. Shaka reparou que seus olhos estavam inchados e que ainda chorava muito.

    Cansado de tanto chorar e também pelas dores no seu corpo, Mu largou a lâmina e caiu de joelhos em frente a lápide. Shaka arriscou uma aproximação e notou que ele não teve reação alguma. Então se ajoelhou também encarrando o menino. Mu sentiu que não podia ficar com o rosto abaixado por muito tempo e levantou o olhar, encarando o médico.

    Mu o que fizeram com você? O que são esses cortes em seu rosto?

    Shaka levantou uma das mãos para tocar no rosto a sua frente, mas o menino desviou de seu toque. O policial não aguentou ver o sofrimento dele e fez o que seu coração mandava puxou Mu para seus braços e o abraçou forte. O jovem apenas se deixou ser abraçado, mas logo depois devolveu o carinho ao médico. Pouco tempo depois, Shaka o sentiu desfalecer em seus braços. O loiro o pegou no colo como se fosse uma noiva no colo do marido e o tirou do cemitério indo para sua casa com o menor. Afinal tinha que cuidar dos ferimentos no corpo dele. Ele sentia um cheiro diferente no lilás e não era o seu sangue... Aquele cheiro... Fazia tempo. Sentia esse cheiro quando... Fazia sexo... Então ele havia matado a charada: Mu tinha sofrido mais um abuso sexual. Mas a pergunta era: Quem fez isso a ele? Shaka fez uma nota mental: lembrar-se de agradecer a Saga pela patrulha local... A pé. Sem ela, não iria achar o garoto.


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