Julia não sabia, ao certo o que fazer, mas em nenhum momento, soltou da mão de Scott. Não sabia , o que esperar, e nem como se comportar . Dai a poucos minutos, estaria de frente, com um novo e inesperado destino.
Scott, notou que ela estava nervosa. Então falou com ela.
- Julia, eu estou aqui. Fique despreocupada, nada ira lhe acontecer. Vamos fazer o seguinte, você não fala nada, deixe que eu falo. Pois podem desconfiar , de você. Eu vou criar, uma historia qualquer, para dar a desculpa de você , não falar. Tudo bem?- Scott fala olhando para ela.
- Sim!- Ela põem , o capuz e se esconde atraz de Scott. Logo eles estão , na aldeia de Scott. As pessoas o cumprimentam, e perguntam sobre Julia. Scott com uma conversa e outra , conseguia desviar do assunto.
Todos, ficaram mais impressionados, com o tamanho dela, e com sua beleza. Scott vendo que ela estava sem graça, a puxou pelo braço, e a levou para perto da fogueira. E la , os dois começaram a dancar. Scott, a rodopiava, a levantava, e a puxava junto a si, para embalara, na dança. Fazia tempos que Julia, não se divertia tanto!! E o sorriso dela, era tão lindo, tão cativante, que Scott ficou encantado , por ela. Nem mesmo, por sua falecia esposa, ele sentiu algo assim. Julia teve que se conter, para não gritar de alegria, pois os outros desconfiariam.
Scott, começou a notar, o cansaco, de Julia, então a levou para beirada novamente.
- Voce deve, estar cansada?- Scott fala, ofegante e sorridente. Julia faz um gesto positivo, com a cabeça. Então Scott segura, no braço dela, e a ajuda a levantar. ? Venha. Eu vou levar, você pra minha casa.- Scott já fala, puxando ela.
- Calma, eu tenho que pegar, a vulpex! Mas eu não, sei se seus pais, vão gostar.- Julia fala baixo para ele.
- Pode, deixar isso comigo, vamos!- Ele a puxa, pelo braço. Ela com muita habilidade cada a raposa , do chão e suas coisas. Scott era muito forte, e com facilidade ele conseguia leva-la. ? Pode ficar, calma você vai dormir com minhas irmãs. E tem mais, meus pais sempre foram muito hospitaleiros. Tenho certeza, que gostaram de você.
Chegando, em casa, Scott como sempre chega fazendo barulho, mas Julia se esconde atraz dele, e se cobre com a capa.
- Mãe, pai!!! Temos visitas!!! ? Logo ele coloca Julia para dentro, e fecha a porta. As irmãs e os irmãos de Scott , se aproximaram para ve-la, mas Julia se encolhia, e puxava mais ainda o capuz, para se esconder . Alguns minutos depois, a mãe e o pai de Scott, já estavam curiosos, sobre quem era.
- Scott, que algazarra é essa?- Keiny, a mãe de Scott, o repreende
- Calma mãe. Eu trouxe uma visita! Ela terá que passar a noite, aqui hoje. Pois aonde ela mora, é meio perigo para voltar, nessa hora!- Scott fala tentando , acalmar a todos. Mas Loeure, estava alerta. Ele olho para Scott, e perguntou.
- Onde esta, a pessoa que você disse.- Loeure
- Esta aqui pai!- Ele puxa Julia que se esconde atraz de Scott. Na hora, Loeure reconhece a capa, e puxa com violência, Julia.
- Pai, eu posso, explicar!- Scott vai, em resgate de Julia.
- Explicar com? Que essa estranha, que você trouxe, esta usando essa capa! Essa capa da sua tia!- Loeure a sacode com raiva. ? Quem é essa pessoa. ? Ele a sacode novamente, a ponto de deixar a raposa dela cair. O animal, gritou de dor. Julia estava muito assustada, mas preocupada com o pequeno animal, ela empurrou ele, e pegou o animal.
- Seu grosseiro! Sordidum! Videte quid fecit?- Julia falou em latim . Na hora ele se enfureceu. Julia pegou, o animal e voltou para junto de Scott. Ela novamente se escondeu atraz , dele e não mostrou sua face.
- Voce trouxe, uma romana aqui! Perdeu o juízo!- Loeure
- Pai, eu garanto, ela não deseja fazer mau algum!!- Scott estica o peito e a protege.
- Ela, esta com essa capa, por que com certeza, roubaram essa capa e deram para ela!- Loeure.
- Ela não roubou essa capa! É dela!- Scott
- Para ser dela, so se ela, se ela fosse filha, de Lilian! O que eu duvido.- Loeure
- Pai, ela não é como eles. E logo , o senhor vera que eu tenho razão.- Scott
- Me prove!- Loeure
Julia, sentiu uma brisa, tocando em seu ouvido. Então Julia ouviu, a voz de sua mae.
- Julia dia isso.
ტაძარი Avalon
დაეყრდნოსჯადოსნური Avalon
ტაძარი ცხოვრობს of Gods და კელტური
სახვითი ხაზი, რომელიც მოიცავს ამ მოკლე frisson
სად დღევანდელი არსებების რჩება იმალება.
ეძებენ დაბალანსება და ფეხზეწმინდა ერთიანობის
მეშვეობითეთერში ეს გაუგებარია mist ვერცხლის
Revolveდედამიწაზე , რათა შესაძლებელი ნაყოფიერების
გავრცელება წყლის წვეთები ამკასკადი .
წმინდა ცეცხლი , რომ purges სულელებსგზა
გამოვლენასაიდუმლოებასtrance აღმავალი
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რომელიც მოიცავს us ჩართვით ეს ოცნება .
მარტო სიტყვებიქარის, მათ შემოსვლაგული
გაღვიძებისა მიძინებული ემოციები, არასდროს დავიწყებია
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ამ პარალელურ სამყაროში დალოცა და წმინდა
სადაც ყველაფერი მხოლოდდროის საკითხია
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Avalon ,მიწის მწვანე სფეროებში და ცის indigo
არის მიღმაmists დრო და ილუზია
სად კვლავ აღსდგებადახვეწილი გზა
Inნათელია წყლებშიწმინდა გაზაფხულზეგული.
Alpha
tadzari Avalon
daeqrdnosjadosnuri Avalon
tadzari ts?khovrobs of Gods da kelturi
sakhvit?i khazi, romelits? moits?avs am mokle frisson
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edzeben dabalanseba da p?ekhzetsminda ert?ianobis
meshveobit?et?ershi es gaugebaria mist verts?khlis
Revolvededamitsaze , rat?a shesadzlebeli naqop?ierebis
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marto sitqvebik?aris, mat? shemosvlaguli
gaghvidzebisa midzinebuli emots?iebi, arasdros davitsqebia
meshveobit?sat?esle rom male akhal gakvet?ilebi
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am paralelur samqaroshi dalots?a da tsminda
sadats? qvelap?eri mkholoddrois sakit?khia
gastsorebaquantum talghebis , akhla ert?ian,
maradiuli gaumart?lebelisache gareshehitch .
Avalon ,mitsis mtsvane sp?eroebshi da ts?is indigo
aris mighmamists dro da iluzia
sad kvlav aghsdgebadakhvetsili gza
Innat?elia tsqlebshitsminda gazap?khulzeguli.
Templo de Avalon
Invoco toda a magia de Avalon,
Templo e morada dos Deuses celtas
Linha tênue que encobre esse breve frisson
Onde criaturas presentes permanecem ocultas.
Buscam o equilíbrio e resgatam a sagrada unidade
Através do éter misterioso dessa névoa de prata
Revolvem a terra para ativar a fertilidade
Espalhando gotículas de água em forma de cascata.
O fogo sagrado que expurga os tolos do caminho
Revelam os segredos de um transe ascendente
Alguns percebem e poucos entendem o torvelinho
Que nos envolve nesse sonho envolvente.
Palavras soltas ao vento, adentram os corações
Despertam emoções adormecidas, jamais esquecidas
Através da semente que em breve trará novas lições
Germinando uma era de esperanças renovadas.
Nesse abençoado universo paralelo e sagrado
Onde tudo é uma simples questão de tempo
Alinham-se às ondas quânticas, agora unificadas,
Ao eterno giro da roda sem nenhum contratempo.
Avalon, a terra dos campos verdes e do céu anil
Está muito além das brumas do tempo e da ilusão,
Onde mais uma vez, renasce de forma sutil
Nas águas cristalinas da fonte sagrada do coração.
Loeure, ficou impressionado, ate a pronuncia era correta, ele se aproximou dela, sentindo uma presença familiar.
- Scott, onde você conheceu essa moca. ?- Loeure a olha ainda encapuzada.
- Foi por acaso pai!- Scott agora a coloca em , sua frente, vendo que ele não a ameaçava mais.- É uma longa historia!!
- Sei. Scott mande ela retirar, o capuz. Eu quero ver, o rosto dela.- Loeure, estava prestando atenção nela. Julia se vira para Scott.
- Julia, ele quer ver, o seu rosto. Parece que você, impressionou meu pai!- Scott
- Sem problema, mas se ele tentar alguma coisa, contra mim? Não me responsabilizo!- Julia fala isso , e se vira novamente, para Loeure. Então cuidadosamente, ela remove o capuz.
Ao ve-la , Loeure quase, perdeu as pernas, seus olhos saltaram para , fora.
- Meu deus! ? Ele aproximou a mão , da face dela.- Como pode isso?!- Ele estava impressionado!- Apesar de muitas, coisas diferentes de Lilian, o rosto era idêntico ao dela. Era a mesma, coisa que ver , o rosto dela em outra pessoa. ? Lilian?- Loeure pergunta temeroso.
- NEC, IPSA MATER MEA. EGO SUM, JULIA. Ela era, minha mãe. Eu sou Julia.- Julia responde de maneira imponente. Como sua mãe, fazendo ela se lembrar mais ainda Lilian.
- Julia?- Loeure a olha impressionado, ele sabia muito bem falar latim, mas preferia não falar. Abominava, tudo que era referente aos romanos. Keiny se aproximou dela, para ver o que estava assustando seu marido. E teve a mesma reação.
Keiny, na hora desmaiou. Loeure amparou , a esposa. ? Scott me ajude aqui!
Os dois carregaram, Keiny , ate um lugar mais confortável.
Julia os acompanhou, para ver como ela estava. Quando toda a confusão passou, e Keiny, já tinha retornado, do mau estar. Julia voltou a ser, o assunto principal.
- Julia! ? Loeure se rendeu, e começou a falar em latim. Por que ele , não queria que ninguém falasse por ele. Ele se aproximou , pegou com calma na mão dela, e falou.
- Me desculpe se fui, meio rude, ou se machuquei sua raposa. É que... eu sou, um homem velho, que já sofreu muito. E que, vivi usando uma ou duas armas, para proteger seus sentimentos.- Loeure , fala com calma.
- Sim, eu o perdoo! Mas não devia, ter feito isso. ? Julia o repreende.
- Me conte , a historia de sua mãe. Como ela conheceu, seu pai?- Loeure
- Minha, mãe sempre me contou, que ela defendeu a aldeia dela. Que escondeu a cunhada, e seus sobrinhos primeiro, e depois foi ao combate.- Keiny nessa hora chorou, era mesmo a filha de Lilian.- Ela disse ? Minha conta, que ela estava lutando, quando foi atacada covardemente. ? Julia nesse momento, fica calada começa a chorar.- Minha , mãe nunca me falou, mas ela também foi violentada, nessa hora. Por vários soldados, ate ela ficar desacordada. Meu pai,nunca participou dessas coisas, mas foi ele que me contou desse fato. Por que minha mãe, contou isso pra ele, quando ela o conheceu. ? Todos ficaram enfurecidos na hora, e Julia continuou , a historia. ? Bem, minha mãe, ficou muito doente, por cousa dos, ferimentos. Mas mesmo assim, eles a levaram , para servir de atracão ao, coliseu. Mas os ferimento eram , muito graves. Minha mãe estava, agonizando, eles iam jogar ela, no mar. Então meu pai, os impediu e se responsabilizou, pela minha mãe. Ele tratou, e cuidou dela por 2 anos, sem nunca ter, nada com ela. Apenas cuidou dela. Ele ate, arrumou um jeito de trazer, ela devolta. Mas ela, se apaixonou por ele, e decidiu ficar. Então minha mãe, virou mulher do meu, pai. Minha, mãe me ensinou, o que dava, mas não sei, falar a língua dela. Mas os poemas, dela , ela me ensinou, como falar, e o momento certo, e para que servem, mas não sei direito o que são. ? Julia suspira triste, nessa hora, e enxuga algumas lagrimas, e continua.- Bem, minha mãe, morreu a 4 ou 5 anos, mas antes de morrer ela, me deu essa capa, e me disse, que ela me protegeria quanto a usasse. E também.., foi por causa, de uma promessa, que eu vivo, escondida a quatro anos.- Julia fala começando a chorar, novamente.
- Que promessa?- Loeure queria saber, de tudo.
- Minha mãe, antes de morrer, fez meu pai, e meu irmão prometerem, que eu nunca passaria, pelo o que ela passou. Ela não queria, que eu passasse, pela humilhação, de ser estrupada.
- Por isso, eu tenho me vestido, e me comportado como um homem, para não levantar suspeitas. Estou condenada, a nunca viver como, a mulher que sou. Nunca ter marido, nunca ter filhos, nunca ter família. Tudo isso, para viver de cabeça erguida.- Loeure colocou a mão , na boca, espantado, e chorou junto com Julia.
- Se eu estou, aqui ! É por causa de Scott. Ele temendo, a minha integridade, sabendo que nesse horário, a vigilância é maior, ofereceu pouso. Pois se eu fosse, agora talvez, meu segredo seria revelado.
Loeure, ficou comovido com , a historia de Julia. Ele não, entendeu o que os deuses queriam, mas aquela era uma lição , para ele.
Menina, vou falar com meu filho agora, mas desde já, saiba . Voce , agora é uma filha minha.- E Loeure a beija na testa.
Julia fica com as irmãs, de Scott. A mais nova, Jane ficou mais próxima, dela pois ela, gostou muito da raposa dela.
Julia, brincou e se divertiu com ela. Por um momento, Julia se esqueceu , de sua dor.
Enquanto Loeure, conversava sobre a surpreendente, reviravolta da vida. Observavam silenciosamente, a atitude dela, com a filha dele, que tinha 9anos. Ele viu, o quanto ela se dava bem, com crianças, e também como ela, era bela. Então ele quis unir o útil, ao agradável.
- Meu filho, essa menina, me surpreendeu hoje! E pelo que vejo, ela é uma boa moca. Se da bem, com crianças, pelo jeito. Seria muito triste, uma moca, com claro talento para ter, uma família, viver sozinha.- Loeure nessa hora olha para Scott.
- Sim, pai. Voce tem razão.- Scott
- Meu filho, você também. É uma perca de tempo, um homem bravo, e robusto como você, continuar sozinho.- Loeure a o olha com um plano, em mente.
- Pai! O que o senhor, esta aprontando?- Scott desconfia das intecoes do pai.
- Meu filho, você é meu filho mais velho! A você, esta destinado, a liderança do nosso Clã. Precisa, se casar e ter filhos. Ela, quer uma família, aparentemente é da nossa família. E parece , que se da muito bem com você!- Loeure
- Pai, você mesmo viu. Ela já tem problemas o suficientes.- Scott
- Scott, tome ela, como mulher hoje! E ela , sera sua esposa. Tenho certeza, que ela não se negara. Principalmente, por que ela quer , uma família.- Loeure
- Pai, eu já disse.!- Scott
A discussão, seguiu ate altas horas, e Keiney ouviu tudo. Com pena, da moca , tomou uma atitude. Pegou a menina, e mandou as mocas, irem dormir mais cedo. E mandou Julia junto. Naquela noite, a raposa foi, a maior atracão do quarto das mocas.
Neste momento, Loeure tinha convencido, que de certa forma, seria o melhor, para Julia. Scott estava pronto para, obedecer as ordens do pai. Mas também, de certa forma, ele já estava, começando, a nutrir sentimentos por Julia. De certa forma, ele também, a desejava.
Foi então, que ele pediu para Keiny, para chamar Julia. Keiny deu a noticia, de que Julia tinha ido dormir.
Scott, respirou aliviado. Loeure ficou irritado.
Mas inconformado, ele foi dormir.
Aquela noite, Julia dormiu, como não fazia a tempos. Talvez fosse, pelo fato, de ter achado, conforto em uma família, que ela pode encontrar uma,amizade verdadeira e proteção.