Apartir, de agora, a historia comeca, a se desenrolar.
Depois daquele, confuso encontro, Scott ficou curioso sobre a vida daquela jovem. Como ate hoje, ela não havia se casado, pois era muito bela! Quem era ela? Como era possível, alguém feito ela, existir? Quem era sua mãe? Já que se tratava, de uma integrante de seu Clã.
Curioso, ele se achegou , ao seu pai, agora mais velho e perguntou.
- Meu pai. Posso lhe perguntar, algo?- Scott
- O que lhe atormenta, meu filho?- Loeure
- Meu pai, por uma acaso, pode um romano, saber falar nossa língua? Lutar como um de nos? Se portar como um de nos? E não ser um de nos?- Scott
- Que pergunta, meu filho! ? Loeure fala irritado.- É claro que não! Ele são ignorantes o suficiente, para não o faze-lo.
- Pai, era so o que eu queria saber!- Scott- Pai, sera que é possível uma mulher de nosso povo, se unir a um romano?- Scott ainda pergunta curioso
- Se tal, mulher fizesse isso, seria o mesmo, que trair ao nosso povo!- Loeure fala nervoso. ? Por um acaso sabe de algo?-Ele começa a desconfiar.
- Não pai, mas eu estou suspeitando de algo! Na hora certa o senhor , saberá. Eu apenas tenho que ter, certeza das minhas suspeitas.-Scott
- Cuidado meu, filho! Voce mesmo, já viu o que um romano é capaz!
Loure estava falando , da morte de Sabrina, esposa de Scott, e do filho. A dois anos atrás, Sabrina morreu durante , um parto muito demorado e dificil. Tanto ela, quanto o bebe, não aguentaram.
- Sim meu pai, eu sei.-Scott
- Scott, você precisa se casar...- Loeure
- Pai, não quero tocar, nesse assunto.- Scott não se esquecera da sua esposa Sabrina.
Mas agora, ele tinha uma nova motivação, descobrir quem era , aquela pequena, e misteriosa romana, com jeito scotto.
Passado, um mês Julia já estava, cansada de ficar sozinha, em casa. Apesar de ela , ter seus fieis amigos, os cavalos, mulas e cães, a quem confidenciava sua vida. Ela estava entediada. O que lhe animava um , pouco era sua , pequena raposa. Que agora, sarada de suas feridas, mostrava uma pelagem , de um castanho avermelhado. O animal, já estava ficando adulto. E Julia admirava , o crescimento daquele pequeno ser. Ela sempre , a levava durante, suas idas para, o estabulo para tratar os animais.
Os animais, estavam passando por uma, praga de carrapatos, naquela semana. Julio deve trabalho dobrado. Fazia infusões, chás para banhar os animais, e outros remédios para tentar, melhorar a situação.
Ao fim do dia, Julia estava, extremamente cansada, e banhar-se na tina, não resolveria o seu problema. Então novamente, Julia resolveu banhar-se , no lago. Julia, novamente cumpriu seu ritual, e se ocultou em sua capa. Como a pequena raposa, já estava maior, e melhor , ela seguiu caminhando ao lado, de sua dona.
Scott, finalmente depois de vários dias, espreitando a espera de Julia. Viu na mata, o movimento da pequena figura, oculta pela capa, que ele vira em outrora, e com o pequeno animal, agora curado , a acompanhando.
Scott a seguiu ate, as terras do lago, e observou suas atitudes.
Julia, como de costume, retirou a capa, estendeu uma manda no chão e acomodou a raposa nele. Deu um pequeno , pedaço de pão ao animal. E foi próxima , as arvores para pegar gravetos para fogueira. Scott, nessa hora recuou, fazendo um leve barulho. Mas o suficiente para deixar Julia, mais esperta. Julia então voltou, para a beira do lago, e acendeu a fogueira. Como ela não notou, mais movimento algum, ela foi se banhar, enquanto a carne, assava ao fogo.
So que dessa vez, Julia usou uma túnica fina para se banhar. Mau sabia,Julia que a túnica, parecia provocar mais ainda Scott. O tecido fino, e molhado tocando , aquela pele , alva, delicada e macia. Grudada, e se moldando, a aquele corpo delicado.
Foi então , que ela ouviu novamente, um barulho vindo da mata. Ela deu uma olhada, discreta, e notou no meio das arvores, a pele com cabeça de raposa, bem parecida com a que Scott, usava. Nesse momento , ela notou que era Scott. Ela decidiu testar, o quanto ele iria aguentar.
Ela começou, a nadar no lago dando, poucos mergulhos, mas sempre mostrando bem a parte superior de seu corpo. Jogando agua, para que a túnica, grudasse, mais ao seu