A Origem da Vulpex

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  • Zana
  • Capitulos 20
  • Gêneros Ação

Tempo estimado de leitura: 4 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Capitulo I

    Álcool, Adultério, Estupro, Heterossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Suicídio, Violência

    Esta historia conta , a origem da vulpex. E tambem relata, uma parte importante da historia mundial. A invasão Romana da Caledonao, hoje Escócia. Essa historia é puramente ficcão, mas os fatos historicos são reais. Baseado em pesquisa, historica e bibliografia.

    Essa historia que vou, lhes contar parece bobagem. Alguns dizem, que são lendas bobas , ou contos para crianças. Mas alguns, que realmente conhecem a veracidade, dessas historias. Sabem que se tratam, das mais lendária das guerreiras, que já passou, por essas terras. Alguns dizem, que apesar de ela, não aparecer, a anos... que ela ainda retornara.

    Trata-se da lendária, guerreira Vulpex. O mais rápido, e ágil ser que já passou, por essas terras da Escocia. Ele aparece de tempos , em tempos para ajudar o seu povo. Ela é como a brisa da noite. Sorrateiramente, ela aparece e some sem deixar rastros.

    Mas o origem, e de onde veio, essa guerreira... ninguém sabe ao certo. Somente uma família, que esta diretamente ligada, a historia desta guerreira. Os McLoren. Um dos Clãs, mais tradicionais, e antigo da Escocia. Tão tradicional, que eles não se misturam. Eles casam-se entre eles mesmos. Raridade nos dias de hoje! Mas eles são assim.

    Dizem, que eles e a Vulpex estão interligados. Mas so sendo um McLoren , para saber disso. Pois então eu vou, lhes contar, essas historia . Tão antiga, quanto o tempo, sobre a mais lendária das guerreiras. E assim, vocês saberam como tudo começou.

    A muitos , e muitos anos atrás... Quando os celtas ainda andavam livres, por essas terras. E eram conhecidos , como scottos, e pictos. A Escocia era conhecida como Caledonia . E era governada por seu próprio rei e rainha. Tinham suas próprias leis, eram um povo guerreiro. Segundo alguns relatos históricos era mais ou menos o ano de 175 d.c. .

    Foi quando começou, o terror de nosso povo.

    O Imperio Romano estava , aumentando as suas fronteiras. Querendo aumentar o seu poder pelo mundo. Eles já tinham conseguido, conquistar os britãos, mas não estavam satisfeitos, queriam mais.

    Foi ai que eles invadiram as terras, da Caledonia, de forma covarde e cruel, eles escravizaram o povo.

    Matavam, saqueavam, machucavam, abusavam, violentavam e humilhavam o povo.

    É ai que começa a nossa historia.

    Em uma aldeia, próximo da onde é hoje Dundee e Edimburgo, havia um grupo de homens fortes e guerreiros, comandados por Loeure, Sacerdote do Espirito da Raposa, Mago Celta, e Liar dos McLoren, o mais bravo Clã dos Scottos.

    Loeure, apesar de jovem na época, era muito sábio e astuto. E ele, estava ajudando a todos no campo de batalha. Ele havia se casado a quase 5 anos, e já tinha dois filhos , fortes, que no futuro dariam ótimos guerreiros. Um em especial Scott, o mais velho, tinha 4anos, mas se mostrava muito corajoso. O orgulho de seu pai.

    Loeure, tinha mais irmãos e irmãs, todos sacerdotes , e sacerdotisas da raposa. Pois ela era o símbolo dos McLoren, e o dever de proteger, esse guardião tão poderoso , era obrigação deles. Loeure, tinha uma irmã, chamada Lilian . Ela era a mais poderosa das guardiãs da Raposa. A ponto de ser feita uma capa, de pele de raposa vermelha e abencoeda pelo próprio espirito, para protrge-la. Isso era uma hora, para poucos. Geralmente as peles, das raposas sacrificadas, ao espirito ou eram queimadas, ou jogadas na beira do lago das almas, local sagrado para eles. Muitos não entenderam o porque, mas Loeure sabia , o por que. Lilian seria muito importante. E a capa era um sinal desses planos.

    Planos esses que seriam interrompidos por uma tragédia.

    Loeure e seus homens sempre tomavam cuidado, com a localização da aldeia. Pois quando iam em batalha contra os romanos, a aldeia ficavam desprotegida. Lá so ficavam, as mulheres e as crianças.

    Naquela vez, não fora diferente. Mas eles não contavam, com espiões.

    Após sair da aldeia para batalha, espiões invadiram a aldeia, e atacaram as mulheres e as crianças.

    Lilian vendo, que o pior iria acontecer com seus sobrinhos. Pegou Keny esposa de seu irmão e os seus sobrinhos , e os oculto debaixo de um tronco podre.

    - Fiquem aqui! E não saiam!- Lilian

    - Mas Lilian...- Keny tentou conversar com ela.

    - Eu já disse!! Fique aqui!!!- E Lilian para garantir evocou um encanto, botando eles em sono profundo, e envolvendo- os em um campo protetor

    Então certa de que a esposa, e os filhos de seu irmão estavam salvos , ela foi encarar o seu destino.

    Poucos sabiam, mas Lilian, era uma esimia guerreira.

    Sabia manusear uma espada, como ninguém. Mas como mulheres, não foram feitas para batalha, ela sempre se dedicou a sua família, a seus filhos e marido. E ao sacerdócio. Seu marido havia morrido em uma batalha, a 3 meses, e seus filhos morreram de uma praga.

    Agora ela, não se importava com mais nada. Ela saiu avante, e os atacou. Ela estava com sua capa, pois o espirito havia lhe dito, que a ajudaria.

    Parecia ate uma coisa fora do comum, conforme ela ia seguindo, os homens iam caindo ao chão. Algumas mulheres enquanto ela lutava, conseguiram fugir com seus filhos. Outras não tiveram a mesma sorte. Ou foram morta tentando salvar seus filhos, ou foram violentadas pelos soldados.

    Por fim Lilian , já estava exausta, mas não baixou seu punho em nenhum momento. Ate que um homem traiçoeiramente, lhe deu uma punhalada, pela costas. Nesta hora sentindo o golpe ela baixou a guarda, foi então que eles a socaram, chutaram, ate ela cair ao chão. Não satisfeito, com ela agonizando, um a um eles , a violentaram. Por fim eles levaram como cativos algumas , mulheres e crianças, e Lilian também. Mesmo morrinunda, eles a levaram. Pois achavam, que seria uma atracao , e tanto para a arena.

    Eles deixaram , um soldado para tratar, dos ferimentos dela. Pois viva, valia mais. Foi ai que Lilian nunca mais foi vista.

    Loeure, chegando a aldeia, ficou desesperado ao ver o que havia acontecido.

    Os homens, choraram e lamentaram por suas mulheres e filhos. Até que um pingo de esperança surgiu. Debaixo do tronco podre de uma arvore estavam escondido, intactos Keny, e os dois filhos de Loeure. Aos poucos, foram surgindo as mulheres que conseguiram fugir. E conforme iam aparecendo, elas iam contando, os horrores, e de como corajosamente Lilian, lutou ate o fim.

    Os homens choraram, por Lilian, e pelas outras mulheres, que morreram, ou foram cativas levadas pelos romanos.

    Loeure, ficou muito revoltado , e desse dia em diante sempre deixava alguns homens, na aldeia, para que isso não acontecesse novamente.

    Loeure, desse dia em diante manteve um ódio mortal contra os romanos. Queria se vingar por sua irmã, e jurou par si mesmo, que não descansaria enquanto não visse todos eles longe , das terras da Caledonia.

    Mal sabia ele, que Lilian estava entre a beira da morte como cativa dos romanos. Mesmo sendo cuidada, os ferimento eram muito graves, e nem todos os conhecimento de cura que eles tinham , estavam dando certo para curala. Já haviam passado 6 meses, que ela tinha cido levada embora . E estava sendo levada como atracão para os romanos, mas vendo que não tinha mais solução. O general decidiu joga-la ao mar. Nesse instante Lilian, jà sabia que a morte seria um alivio, para acabar com tudo , o que já tinha passado. E estava feliz, em morrer. Mas um soldado movido de pena, coisa rara entre os romanos , ele se manifestou.

    - Parem com isso!! Nem um animal, merece morrer assim!!!- Augustus

    - Ora Augustus, ela mesmo esta pedindo isso!!! Veja!!!- Ele virou ela, ela estava machucada tremendo, e quase sem forcas,

    - Se ela esta assim, a culpa é de vocês mesmos!!! ?Augustus o encarou.- Voces sabem bem, o que fizeram para deixa-la assim!!!- Augustus

    - Então o que me diz soldado?- General

    - Que pelo menos uma morte decente, vocês devem a ela!!- Augustus

    - E como seria , essa morte soldado?

    - Cuidar dela, ate no fim!!- Augustus

    - Soldado, é puro desperdício isso!!!

    - Não é senhor!- Augustus

    - Pois bem soldado. Então você vai cuidar dela. Ate a morte dela!!

    - E se ela não morrer?- Augustus

    - Bem ela é sua soldado!!

    - Eu quero isso, garantindo em um papel!!- Augustus

    - Bem soldado, por que quer isso? Não confia na minha palavra?

    - Confio senhor, mas mesmo assim , quero garantir, que ela tenha paz, pra morrer!!- Augustus

    - Esta bem!! Vou faze-lo!! Mas agora, tome sua carga!!- E os homens a jogaram no chão do barco.

    Augustus, e alguns soldados, que eram amigos dele o ajudaram a carrega-la . Chegando, no porto de Napole, Augustus já estava com a carta de tutela de Lilian. E foi reconhece-la para o comandante local.

    Foi assim, que Augustus conseguiu a liberdade de Lilian, e começou a cuidar dela. Já em sua casa em Roma, Augustus cuidava pessoalmente de Lilian. Quando estava em batalha, dedicava os cuidados para suas criadas.

    Cada dia , que passava Lilian melhorava, e curiosamente começou a admirar aquele, romano. Que fora o primeiro, que não tentava se aproveitar dela.

    Lilian, durante a o tempo de cativara, havia aprendido o latim, mas ate então, nunca tinha pronunciado uma so palavra.

    Ate , que um dia quando ele estava cuidando dela , ela falou

    - Obrigada!- Lilian

    - Que bom!! Voce fala?- Augustus

    - Sim senhor!- Lilian fala enquanto ele , cuida das feridas das costas

    - Pode me chamar, de Augustus moca.- Ele continua falando enquanto , passa balsamo nas costas dela

    - Por que você, esta me ajudando Augustus?- Lilian

    - Por que toda , pessoa tem o direito, de ser decentemente tratada!- Ele se vira para lavar o pano, e volta a passar, nas feridas.

    - Aí-Lilian

    -Desculpe, mas seus ferimento tem que ser cuidados!!- Augustos

    - Essa dor , não é nada perto, do que passei!!- Lilian

    - Desculpe-me pelos , modos dos outros soldados!!- Augustus passa o pano sobre as feridas .- Voce estava sendo cuidada!! Por chegou , no estado, que estava!! ?Augustos agora passa um pouco de balsamo e cinzas nas feridas, e passa ataduras, sobre elas.

    - Por que , o soldado que cuidava de mim, preferia me violentar, do que cuidar das minhas feridas!!! Assim como , o senhor faz!!- Lilian fala, já erguendo suas roupas.

    - Sinto muito!! Pode ter certeza, não acontecera aqui!! E farei, o possível para que você, retorne a sua casa. ? Augustus

    - Muito obrigada senhor!! Meu nome é Lilian.

    - Nome bonito, para uma moca bonita!!- Augustus

    - Obrigada!!!- Lilian fala de cabeça baixa

    - Bem Lilian, a minha criada vira com sua refeição , aqui. Mas se preferir, pode vir comigo, para copa da casa. ? Augustus fala pegando na mão dela, para acalma-la.

    - Não senhor, eu prefiro ficar aqui!!- Lilian

    - Esta bem, fique a vontade!!- Ele se levantou e foi ate a porta. Mas a falou antes.- Voce não é prisioneira nessa casa. Pode sair de vez quando , para domar um ar, e conhecer a minha casa, e o jardim. Se você, quiser conhecer a cidade, pesa para uma das criadas a acompanhar, pois você ainda não conhece Roma. ? Augustus então sai do quarto, e a deixa sozinha.

    Lilian começa circular, pelo quarto. Nunca em sua vida havia visto construções daquele jeito. A beira de sua cama estava um bau, e nele sua roupas, e sua capa. Estavam limpas e consertadas. Nunca havia sido tratada , tão bem por um homem, nem por seu marido, quando ele ainda era vivo. Se espantou, por justamente um romano a tratar, tão bem. Logo a refeição chegou, e Lilian se alimentou, daquela saborosa comida. O tempero era diferente, mas era saboroso de todas as comidas, que havia se alimentado naquela casa.

    Quando terminou, ela pediu para que a criada a levasse ate a copa, pois queria conhecer a casa. Com gentileza, a criada o fez. Quando estavam chegando perto da copa, ela notou que haviam risadas , e cantoria. Curiosa ela perguntou.

    - O que é isso?- Lilian

    - É o senhor da casa. Ele prefere, comer na copa do que na sala, por que gosta de conversar, e se divertir com os criados. ? A criada

    - Perdão, mas por que ele, esta me ajudando?- Lilian

    - O senhor Augustus sempre foi uma pessoa generosa. Se ele esta te ajudando, é por que ele quer te ajudar. Ele nunca se aproveitaria da sua situação. Varias vezes, ele nos ajudou com comida , dinheiro, e remédios e nunca cobrou nada em troca. ? A criada foi falando enquanto a guiava, ate a copa

    Surpresa, ela viu Augustus rindo, das piadas que os servos contavam. Nessa hora ela , prestou atenção nele. Ele não era muito alto, tinha quase a mesma altura dela, mas era uma homem bonito. De pele bem alva, mas levemente queimada de sol, olhos azuis como o mar, e cabelos castanhos. Seu rosto, parecia como, os das esculturas que ela vira de relance, pelo caminho. Novamente ela abaixou a cabeça.

    Então Augustus se levantou e foi ate o encontro dela.

    - Se sente melhor?- Ele fala pegando na mão dela e olhando para ela, de cabeça baixa.

    - Sim senhor!- Lilian falou sem levantar a cabeça.

    - Sente- se aqui ! ? Ele a trouxe ate a mesa.

    - Vamos conversar Lilian. Esses são meu servos. ? Augustus foi apresentando um a um. E aos poucos ela foi ficando mais a vontade. Eles contavam algumas piadas, e ela ria. Pela primeira vez, desde que foi tirada de sua família, Lilian riu. Augustus achou formidável, aquilo. E Finalmente pode ver o sorriso , da bela ruiva, que estava sentada ao seu lado.

    Apartir daquele dia, Lilian começou a se sentir mais a vontade naquela casa. Saia sempre com a ajuda dos criados, e conversava com eles. Quando Augustus não estava em batalhas ela conversava com ele, sobre a família, sobre quem ela era na Caledonia.

    Já faziam 2 anos , que ela tinha sido trazida da Caledonia, ela já tinha se acostumado a vida em Roma, e se acostumado com todos. Ate que uma noticia lhe veio.

    - Lilian, finalmente eu consegui. Voce vai poder voltar, pra sua casa!!- Augustus falou , alegre para animar, ela. Mas seu coração , estava em pedaços. Pois ele, amava aquela mulher. Nesses dois anos, em que ficou cuidando dela, nunca lhe disse nada sobre isso. Mas havia se apaixonado por ela.

    - Voce tem certeza?- Lilian não podia conter de alegria. Viria sua família dinovo.- Como?- Eu ficou curiosa com o fato.

    - Pessoas da minha restrita confiança, vão levar você, escondida na carga de suprimentos. Chegando em terra, eles vão te levar ate perto da sua aldeia. ? Augustus

    - Muito obrigada!- Ela estava muito feliz. Mas depois lhe veio uma questão. Ela sentiu um aperto no coração, e não pode resistir. ? Vai sentir, minha falta?- Ela perguntou com um aperto no peito.

    Nessa hora, ele demonstrou no olhar, seus sentimentos , e falou sentindo profunda tristeza , na alma.

    - Muitas!! Mas o que importa é a sua felicidade!!- Augustus

    Lilian notou um certo pesar, na voz dele. Ali ela notou, que ele a amava. Ele estava negando a própria felicidade, para que ela podesse seguir sua vida. Lilian nada falou, apenas deu um abraco nele.

    Nessa hora Augustus , sentiu seu coração tremer , ao sentir o calor da mulher que nunca teria.

    No mesmo dia, Augustus pegou os pertences de Lilian e a levou, ate o porto de Napole. Ele chegaram dois dias depois a cavalo. O barco já estava certo, e Lilian embarcou. Enquanto ia arrumando, suas coisas, no porão do navio ela, foi pensando. O quanto ele tinha sido bom para ela. E o quando ele tinha sido gentil. Foi então que ela, notou. Tambem amava Augustus, e mesmo voltando para casa, sua vida não seria a mesma coisa sem ele. Lilian pegou seu pertences , que estavam em um saco, subiu a polpa do navio, e pediu para descer. Como eles não estavam muito longe do porto, ela desceu em um pequeno barco, e com um dos soldados ela foi levada, ate o porto .

    Augustus ainda estava , no caz, observando a partida do navio, quando viu a pequena embarcação trazendo Lilian devolta.

    Curioso foi ao encontro dela.

    - O que foi? Fizeram alguma coisa com você?- Augustus

    - Não! Não fizeram nada!! Eu te amo!- Ela o abracou e o beijou.

    - Mas , sua família!!- Ele falou sussurrando e contente por ela ficar

    - Ele ficaram , sem mim ate agora. E nem sei , se ainda tenho família!! Eu quero, fazer a minha família com você Augustus!!!- Ela o beija novamente, de maneira desesperada.

    - Nos teremos a nossas família!!!- Augustus a beijou , e a levou para uma hospedaria. La eles selaram , o seus destinos, com uma ardente noite de amor.

    E daquele dia em diante, Lilian se tornou mulher de Augustus . Lilian e Augustus tiveram 2 filhos , Marco o mais velho, e Julia a filha mais nova. Quando Marco tinha 15anos e Julia 10 anos, Lilian ficou doente, muito gravemente. Preocupada com a filha, antes de morrer, ela fez Augustus , e Marco prometerem , que Julia nunca passaria pelo, que ela , passou. Ela entregou a Julia , a sua capa, e lhe contou a historia de como a ganhou. E pediu para ela cuidar dela, assim como Lilian cuidou.


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