Diário da nossa Paixão.

  • Finalizada
  • Val Sensei
  • Capitulos 31
  • Gêneros Comédia

Tempo estimado de leitura: 3 horas

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    Capítulos:

    Capítulo 24

    Bulma e Suas Engenhocas.

    Nota: Esse capítulo foi baseado na fanific: A segunda vez da autora Silver Lady www.ffsol.org.

    Gostei tanto da fic dela que quis fazer essa homenagem no diário da nossa paixão. Atenção não e copia.

    Capitulo 24: Bulma e suas engenhocas

    Sentado a cadeira abri mais uma vez o diário para ler a Bulma. Eu sorri levemente olhando para ela, bem dentro de seus olhos azuis. Aqueles olhos que me acalmaram todos esses anos pensando que o som de sua voz anteriormente me pareceu bem animado. Talvez eu estivesse errado, mais as lagrimas de Bulma ao abraçar Chichi, seus olhos brilhando ao ver as fotos, mesmo não sabendo que aquela era sua família, seu tom de voz estavam diferente e me faz sentir esperanças dela se lembrar de mim. Tinha que ser hoje sem falta. ?Bulma você tem que se lembrar de mim. Nem que eu passe anos lendo para você. Você tem que se lembrar de mim.? Fui tirado dos meus pensamentos por ela me chamando:

    - Senhor Vegeta. (Bulma)

    - Hã! A sim pode dizer Bulma. (Vegeta)

    - Por que o senhor está me olhando tanto nos meus olhos?(Bulma)

    Eu desviei o olhar do dela e fiquei vermelho feito um tomate novamente e pior fiquei apavorado novamente. Sem saber em como lhe dar a resposta. Tentando desviar a atenção dela eu disse.

    - Vou ler o diário...

    - Senhor Vegeta, por favor, só me responda o que eu perguntei. (Bulma)

    Eu pensei comigo mesmo: ?Ai que droga, mais uma mancada que eu dei não me bastava ter deixado as fotos no chão, de ter lhe oferecido o lenço errado e agora isso. Tenho que ser mais atento. Idiota, burro... Vegeta você vai acabar estragando tudo, droga. Ela me tirou dos meus pensamentos.

    - Senhor Vegeta, não vai me responder. (Bulma)

    - Há. Sim, vou sim. Seus olhos são azuis e eu gosto da cor azul. Desculpe-me por olhar tanto em seus olhos Bulma, mas azul é minha cor favorita. (Vegeta)

    - Nossa, senhor Vegeta. Que bom que o senhor gosta. Obrigada pelo elogio. Realmente é um cavalheiro. Pena que o senhor já seja casado.

    Respirei mais uma vez aliviado. Ela engoliu mais uma desculpa esfarrapada minha. Isso para mim era muito ruim, pois ela ainda não havia se lembrado, me deixando triste, porém cheio de esperanças.

    Então me pus a ler novamente antes que botasse tudo a perder.

    Os meses foram passando, os anos foram passando e meu filho e filha iam crescendo cada dia. Trunks e Goten sempre estavam juntos. Já Kakaroto nunca mais o vimos, então depois de cinco anos resolvemos ir visitá-lo.

    Chegamos a sua casa e ele como sempre estava treinando. Kakaroto nos cumprimentou e se aproximou de onde eu e ela estávamos, fitou-a fixamente.

    - Por que você esta me olhando Goku? (Bulma)

    - É que você virou uma senhora de idade. Hahahaha. (Goku)

    - FIQUE QUIETO GOKU, AINDA QUE VOCÊ DUVIDE, EU APARENTO SER MAIS NOVA DO QUE EU SOU. EU NÃO TENHO CULPA SE OS SAIYAJINS SÃO UNS MONSTROS QUE NUNCA ENVELHECEM. (Bulma)

    Ela realmente ficou ressentida com as palavras de Kakaroto, porém para amenizar o clima tenso ali naquele momento eu disse:

    - Nós descendemos de uma raça guerreira, nossa juventude e mais longa para podermos lutar e durar mais nas lutas. (Vegeta)

    - Pois da próxima vez, eu vou pedir a Shenlong que devolva a minha juventude. (Bulma)

    Eu vi o quanto ela ficou ressentida naquele momento, mais para mim, ela nunca deixou de ser jovem e bonita por mais que o tempo mostrasse em seu rosto.

    Ficamos ali conversando mais um pouco com Kakaroto sobre o torneio de artes marciais que haveria no outro dia e depois fomos para casa.

    No dia seguinte Kakaroto, Goten, Trunks e eu íamos participar do torneio de artes marciais e vimos que o pedido de Kakaroto ao velho Enmadaio se realizou Majin Buu reencarnou era o Uub e como sempre Kakaroto foi treinar ele.

    Os dias iam passando como sempre na nossa casa, eu sempre treinava na sala gravitacional e nunca a incomodava quando ela estava em seu laboratório mais ultimamente eu estava achando ela triste obcecada pela sua juventude, talvez ainda estivesse ressentida com o que Kakaroto disse sobre ela ser uma senhora de idade, afinal as mulheres terráqueas não gostavam de ficar velhas, ainda mais ela que era esposa de um sayajin que não envelheceria tão cedo em sua aparência, devia ser muito difícil pra ela. Eu também sentia um pouco de medo de ficar sozinho novamente sem ela, afinal os terráqueos eram tão vulneráveis a doenças que eu temia às vezes por ela.

    Eu sai da sala gravitacional sem fazer barulho para não perturbá-la, pois ela estava tão empenhada em uma nova geringonça que nem me viu sair da sala. Eu me aproximei dela, coloquei a mão em seu ombro, ia perguntar o que ela estava fazendo agora quando uma nuvem preta encobriu o laboratório inteiro ficamos ali tossindo e xingando por alguns minutos. Quando levei minha mão aos meus olhos que estavam ardendo da fumaça, senti uma coisa estranha e quando a fumaça desapareceu vi uma jovem de mais ou menos 16 anos parada a minha frente, a primeiro momento pensei que fosse Bra mais depois a reconheci pelo seu tom irônico, seu jeito vulgar, sua voz doce e delicada, porem também notei que eu estava mais jovem com 17 anos uma época que eu não gostaria de lembrar, fiz tanto esforço para esquecê-la.

    Fiquei furioso com ela tantos anos treinando, tantas lembranças que viram a tona que eu não queria de forma alguma retornar ao meu passado frio e sem amor. Ela me fitou com seus olhos azuis com certo medo de mim, pois eu parecia o Vegeta que havia chegado a terra para pegar as esferas do dragão e Kakaroto me derrotou. Eu me afastei respirei fundo e vi que aquele monstro mecânico que ela havia inventado era para torná-la jovem de novo.

    Ela realmente havia nos rejuvenescido e pior que eu fui incluído nessa experiência maluca dela. Eu tava morrendo de raiva e carrancudo naquele momento. Discutimos-nos de quem era a culpa ela disse:

    - A culpa e sua por ter me feito trocar os fios. (Bulma)

    - Minha culpa? Você está louca mulher? Você que inventa essas coisas ai e depois diz que a culpa e minha, apesar de algumas serem bem uteis pra mim. (Vegeta)

    Depois de ficarmos ali discutindo e brigando por causa da invenção dela, eu parei e a observei imaginando: ?Ela quando era uma piralha que ficava zanzando pelo mundo inteiro com Kakaroto, ia ser divertido me aventurar ali com ela, pois estava novamente piralha.

    Puxei-a para perto de mim e a beijei com muito desejo e amor. Tudo foi acontecendo devagar da maneira que ela me ensinou e fazia tudo tornar mais divertido, bom eu poder-me-ia agüentar mais um pouco com aquela idade de 17 anos. Eu a fiz minha mais uma vez mulher e dessa vez foi real porque ela havia me dito que voltou a ser virgem. Ela sempre foi minha mais agora era mais minha do que nunca.

    Adormecemos ali no chão mesmo e quando acordamos estávamos no nosso normal, ainda bem que voltamos a ter nossa idade. Eu a convenci da minha maneira que ela era melhor como ela estava do que como uma piralha.

    Porém nunca me esqueci daquele dia foi muito especial para mim, ter ela em meus braços como uma moça pura sem ser tocada por aquele verme fracote do ex-namorado dela.


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