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Qualquer erro comentem.
Eu estava andando sem rumo, só a tua procura. O céu estava nublado, o luar desaparecia aos poucos, pelas nuvens cinza que cobria o céu também. A rua onde eu andava era escura, como a noite, só iluminada por alguns portes. É a lua não podia mais iluminar, o céu, ela não brilhava e nem minha felicidade.
Algo de ruim iria acontecer. Meu corpo, meu coração. Um ardor dentro de mim, um ardor dentro de meu peito, um ardor dentro de meu coração.
Eu olho mais uma vez ao céu, a tua procura meu amado... Mas o que eu acho não foi tua face, foi algo sombrio, escuro e tenebroso. Que me chamava para ele. Aquele ser sombrio me chamava, mas parecia que eu estava em um transe... Mas eu estava. Meu corpo, eu não comandava, mas meu corpo, ele andava ate aquele ser sombrio. Eu queria para meus passos. Mas cada vez que eu lutava, meu corpo andava mais rápido? E se eu andar por vontade própria? Eu morreria mais rápido? Iria acabar com meu sofrimento? Deve ser então eu vou- Depois que pensei isso meu corpo para a um metro daquela sombra. Eu não conseguia vira para nenhum lado, não conseguia mover o olhar, era impossível eu me mexer.
Então eu sinto um alivio em meu corpo, agora me mexia, piscava, conseguia senti meus lábios se mexerem, e sair um fio de voz meu, mas nada mais... Então eu começo a andar por vontade própria, a cada passo que eu dava, meu corpo queria correr para aquela sombra, morrer, não sei, mas queria ir para ele. Mas minha alma queria se afastar, ela se agoniava quando eu dava um passo, parecia que eu estava me matando. Eu sentia um sorriso maligno nascer naquela sombra- Essa sombra tem boca? Se tem, como eu sei que tem um sorriso? E como sei que e maligno? Eu estou longe daquela imagem, e muito menos a conheço- Eu paro em baixo de um porte de luz, presa em meus pensamentos. Sou tirada por alguém bufado... Espera eu conheço quem faz isso é...
Eu começo a correr desesperada, eu corria, corria, corria, mas não adiantava, eu voltava ao mesmo lugar. Eu começo a me cansa, e aquela imagem começa a andar ate mim. Eu sinto novamente um peso em minhas costas, não conseguia levanta meus pés nem minha mãos não conseguia, desviar olhar, eu começo a suar frio. Meu corpo começa a andar... E para em baixo de um porte de luz- Essa rua e deserta, ninguém vera o que acontecera aqui- A sombra começa a andar ate mim novamente... Para em minha frente, mas fora da luz...
-Eu não te farei mal- essa voz então familiar.
-Q- Quem e v- você?- eu falo gaguejando, com medo da resposta.
-Tantos nãos comigo. E mesmo assim não reconhece minha voz, não me reconhece- ele fala como se vocês amigos de anos.
-E- Eu deveria te conhecer?- eu tento fala firme, mas acho que não adianto com ele.
-hahaha... Lucinda você e seu sensor de humor- ele fala rindo da minha cara.
-Pare de rir de mim, eu nem te conheço- eu falo firme, que acho que assusta ele.
- Você que me ver!? Que quer eu te mostre quem eu sou!?- ele fala com a voz grave.
-sim- eu respondo.
Ele começa a andar ate mim, ate a luz. Eu fiquei calma, pois eu pensava que era Daniel, não ele não faria aquilo comigo? Talvez. Ou Roland, pode ser... Ele anda ate a luz, ate eu pode ver sua face... Eu pensei em todos, mas menos ele...
-Você!?- eu falo desesperada.
Continua...